Ela diz que ama meu pirulito. Ela quer fazê-lo estourar. Ela diz que ama meu pirulito. Ela quer beijar o topo. Ela diz que ama meu pirulito. Ela ama meu pirulito.
Justin P.O.V - Para ler esse capítulo no anime clique (aqui)
Ainda não estava
acreditando naquilo. Então eu estava realmente a caminho da casa da minha
namorada, da minha princesa, da minha garota para terminar com ela? E eu
tentava de todas as maneiras criar um diálogo na minha cabeça que tornasse
aquilo mais fácil e natural, mas nada, nada parecia ou chegava ao menos perto
de ser fácil. Era simplesmente a decisão mais difícil que eu já tomei, nem de
decisão eu posso chamar isso. Eu simplesmente não tinha escolha. E não se
tratava mais apenas do meu emprego, se tratavam de todas as pessoas inocentes
que tinham sido enganadas, todas as mulheres que devem ter passado noites e
noites chorando por estarem em um fim de mundo sendo abusadas, sem as suas
famílias, sem ter uma luz. Tratava-se de todas as famílias que estavam sofrendo
por seus filhos serem viciados em drogas e das pessoas que morriam todos os
dias por que não eram bem atendidas nos hospitais por falta de médicos e de
equipamentos. Isso se tratava de bom senso, de amor ao próximo e de caráter. E
por mais que a amasse de todas as cores e maneiras e jeitos possíveis, ainda
assim, eu não poderia escolher fechar os olhos para tudo que estava diante de
mim. Eu sabia o quanto ela ia sofrer e também sabia que sofreria tanto ou mais
que ela, porém a vida me ensinou que ás vezes precisamos deixar de pensar em
nós mesmos, precisamos deixar o egoísmo de lado e sermos fiéis aos nossos
valores e costumes. Minha mãe me ensinou
que sempre devemos fazer o certo e é exatamente isso que eu estou fazendo,
mesmo que sinta o meu coração estar na palma de minhas mãos.
Eu tinha que falar
com ela e em seguida ir pra casa do Chaz pra irmos até a boate resolver aquela
parada. Assim que os seguranças abriram o portão pra mim senti um frio na
espinha, tudo estava cada vez mais perto do fim e aquilo me partia em diversos
pedaços. Eu me sentia o pior ser humano do mundo, por que apesar de estar
fazendo o certo eu ia magoar a pessoa que eu mais amo na minha vida, a
garotinha que me conquistou aos poucos com seu jeito louco, insano e divertido.
A menininha que tem um coração de ouro, ela simplesmente não nasceu na família
certa. Deixei o carro na garagem e entrei pela porta da sala de estar. Thomas
estava discutindo com Madelyn perto da escada, eles falavam algo sobre ele ter
certeza de que estava na mira da polícia enquanto ela se desdobrava de tanto
chorar gritando pra ele que tinha que ter uma forma de mudar as coisas, dizendo
que era só uma fase, que tudo ia ficar bem. Era óbvio que aquilo era novo pra
ela, estava estampado em seus olhos doces e miúdos que ela não fazia ideia da
dimensão do rolo que seu marido tinha se metido.
- Com licença! –
exclamei entrando na sala – Está tudo bem?
- J-Justin! –
Thomas gaguejou ao me ver. Madelyn enxugou as lágrimas e me lançou um sorriso
fraco, então subiu as escadas deixando apenas eu e ele ali.
- Ela está bem? –
perguntei apenas por perguntar, era óbvio que ela estava péssima.
- Sim, ela está
com raiva por que não quero viajar esse fim de semana, mas veja bem, o meu
trabalho sempre vem em primeiro lugar, essa cidade precisa de mim aqui, eles
merecem ter tudo sob controle!
- Mas é claro! –
forcei um sorriso, na verdade eu queria avançar no pescoço dele, sacar a arma
que estava dentro da minha cueca e dar um tiro na sua cabeça. – Candi está?
- Sim, acabou de
chegar do shopping, ela só fala nesse baile de formatura, precisa ver que
vestido encantador ela comprou.
- Sério? – arqueei
a sobrancelha me sentindo culpado, aquela sensação era horrível – Eu preciso
falar com ela.
- Ela está muito
animada! – ele garantiu – Sábado vai ser demais.
- E Madelyn queria
viajar mesmo sabendo da formatura? – indaguei de um jeito provocativo sem me
dar conta das minhas palavras.
- Pois é
provavelmente ela tinha se esquecido disso! – ele improvisou com um sorriso
falso nos lábios – Nossa garota está mesmo crescida!
- Por que não a
emancipa? – falei repentinamente, eu estava louco de raiva, eu só queria
arrumar uma solução quanto ao futuro dela, uma certeza de que tudo ficaria bem
pra ela.
- Quê? – ele se
surpreendeu com a minha sugestão repentina.
- É! – franzi a
testa – Tipo, você pode fazer isso hoje mesmo, eu tenho um amigo que pode
arrumar os papeis, é só você e a Madelyn assinar!
- Se mesmo estando
sob minha ordem ela já faz besteiras imagina tendo direito sobre si mesma! –
ele riu debochado como se aquilo fosse uma hipótese fora de cogitação.
- Ela merece isso,
olha só, ela faz dezoito daqui a dois meses, eu acho que seria legal. Você não
acha?
- Eu não estou
entendendo Bieber!
- É que eu estava
assistindo TV ontem e – fiz uma pausa tentando pensar em algo – E ai eu... Eu
li que na Austrália os pais emancipam os filhos alguns meses antes deles se
tornarem maiores de idade, dizem que é uma tradição lá, sabia disso? – sorri
orgulhoso de mim mesmo por ter inventado algo assim – E ai os filhos se sentem
tão felizes que quando completam dezoito anos de verdade eles simplesmente
quietam, por que ai já sabem que ser maior de idade é apenas mais um número pra
sua idade, não tem nada de divertido nisso.
- Uau! – ele falou
maravilhado – Isso parece uma boa.
- Se você quiser
falar com a Madelyn eu posso ver isso pra você depois...
- Faça isso hoje
mesmo, não preciso da opinião dela! – disse rabugento – Quer dizer, acho que
ela vai concordar! – ele tentou concertar, mas a cada segundo ele mostrava mais
uma de suas faces – Essa Candice dá muito trabalho, é bom ela ter noção de como
é a vida pra ver se acorda um pouco.
- Ok! – sorri
fraco – Ah, o que vai fazer sábado? É que eu queria mostrar uns projetos da
faculdade, soube que você fez um ano de direito, queria ver o que acha deles.
- Sábado só vou
estar em casa ás quatro da tarde e a noite vai ter à formatura então...
- Entendi! – Ok,
aquilo foi mais fácil do que eu pensava.
- Mas se quiser
posso ver isso no Domingo. Vou estar o dia inteiro em casa.
- Um prefeito tão
competente como o senhor merece um dia de folga não é! – Não resisti em fazer
essa piada antes de subir as escadas para ver a Candi.
Ela estava na
frente do espelho segurando um vestido sobre o seu corpo falando algumas coisas
que eu não conseguia entender muito bem, ela meio que estava criando uma cena
na sua cabeça enquanto ria de si mesma. Dei risada daquela cena e ela acabou
notando a minha presença. Ela deu um grito tão alto que eu tive que tampar os
ouvidos para me assegurar de que não ficaria surdo. Ela guardou o vestido
jogando-o de baixo da cama imediatamente e me fuzilou com os olhos. Ela estava
com aquela carinha de emburrada que sempre me derrete todo. Estava vestida com
um short customizado e uma blusinha rosa transparente. Aliás, seu sutiã era
branco, mas que diabos eu estou pensando? Foco Justin. Foco.
- Ridículo você
ter feito isso Justin, ridículo! – ela resmungou pela terceira vez enquanto
meus olhos tentavam de alguma forma ser desviados de seus seios.
- Foi mal, eu não sabia
que não podia ver você conversando sozinha.
- Eu estou falando
do vestido, era surpresa! Que graça vai ter você me ver vestida nele sábado?
- Meu bem a graça
toda é o que tem de baixo do vestido! – dei uma piscadela e ela riu se
aproximando de mim e envolvendo os braços no meu pescoço e iniciando um beijo
bobo, apaixonado e com um “’Q” de saudades. Aquilo era completamente ilegal. Em
poucos segundos eu já tinha esquecido por que estava ali e me envolvido
totalmente no seu cheiro, seu beijo, seu sabor, seus lábios, seu encanto.
Ela parou o beijo
rindo sapeca, seus olhos tinham um brilho diferente, ela não tinha parado de
sorrir um segundo desde que se aproximou. Aquilo era demais pra mim. Eu
realmente não queria destruir aquele sorriso, pelo contrário eu daria qualquer
coisa no mundo para que aquela maravilha de sorriso ficasse estampado em seus
lábios pra sempre. Desde que nos conhecemos tenho orgulho de todas ás vezes que
fui motivo desse sorriso e agora não era diferente. Eu só não queria e não sabia
como destruí-lo. Eu não tinha coragem nenhuma pra isso.
- Promete que vai
fingir estar surpreso quando me vir sábado? – ela perguntou após dar uma
mordiscada no meu lábio inferior. Eu estava muito ocupado perdido em seus
olhos, em seu rosto, na sua pele, no formato de sua boca e até mesmo na
perfeição do seu nariz para responder a sua pergunta. Ela franziu o cenho
provavelmente tentando imaginar o que eu estava pensando. Bom, eu estava
pensando que poderia ficar ali a admirando durante toda a noite. – Promete? –
ela insistiu com uma ingenuidade impressionante.
- Eu prometo! –
falei com um sorriso gigantesco, eu sabia que era um idiota por fazer aquilo,
mas por algum motivo eu tinha prometido mais para mim mesmo do que pra ela de
que jamais quebraria aquela promessa, não importa o que acontecesse.
- Eu te amo amor!
– ela disse me abraçando forte, me pegando de surpresa, destruindo
completamente o meu emocional, como se ela imaginasse o que eu estava prestes
fazer, quer dizer, o que eu deveria fazer por que estava mais que óbvio que eu
jamais conseguiria terminar com ela. Não mesmo, estava fora de cogitação. – Eu
te amo muitão – ela roçou o nariz no meu abdômen de olhos fechados.
- Eu também te
amo! – falei me rendendo a todo aquele charme e encanto.
[...]
Candice dançava
toda estabanada Teach Me How To Dougie na sala de estar. Ela tinha colocado a
música pra tocar no som e eu estava sentado no sofá enquanto ela se movia
desengonçada me fazendo quase chorar de tanto rir. Dizendo ela que estava me
imitando, mas eu realmente não dançava daquela forma. Tentei ensina-la duas
vezes, mas essa menina peralta não sabe nem mesmo prestar atenção. É sério, eu dou muita risada quando ela mexe
as pernas de um lado pro outro como um macaco que acabou de levar um tiro, algo
assim.
- JUSTIN PARA DE
RIR! – ela gritou e me deu um tapa no pescoço rindo também.
- Não vou parar
não! – falei rindo – Se você continuar dançando como uma galinha que perdeu o
nariz!
- Mas galinha nem
tem nariz! – ela protestou.
- Exatamente
bobinha, foi uma piada!
- Besta! – ela me
deu outro tapa.
- Olha, vou acabar
te denunciando por agressão.
- É mesmo? – ela
riu maliciosa e dedilhou por todo o meu peitoral – Pois eu posso te agredir de
outras formas bem piores.
- Hum, me conte
mais sobre isso! – falei puxando ela contra meu corpo chocando-os
violentamente.
- Quer mesmo saber
é? – ela falou parando os dedos na minha virilha e encarando aquele local com
malicia, já podia sentir meu amigão lá em baixo dar sinal de vida apenas com o
seu toque.
- Você realmente
quer fazer isso aqui na sala de estar? – questionei encostando meus cotovelos
no sofá e levando um pouco o meu corpo.
- Meus pais não
estão em casa, nem meu irmão, a Zoe já foi pra casa.
- Eles podem
chegar a qualquer momento.
- Gosto de correr
riscos! – ela disse começando a puxar minha calça.
- Não sei se é uma
boa ideia! – falei me dando conta do que estava prestes a acontecer,
especialmente do local – Vamos subir pro seu quarto.
- Ainda tenho que
me acostumar com o tamanho dessa “coisa”! – ela disse rindo safada e ignorando
totalmente as minhas palavras após jogar minha calça no chão. Ela riu ao ver a
arma dentro da cueca e a jogou no chão também.
- Candi aqui não!
– falei autoritário, mas ela simplesmente fingiu que não ouvia e tirou a minha
Box mordendo os lábios diante do meu pênis ereto.
- Vai ser
divertido! – ela se sentou nas minhas pernas procurando uma posição – Se chegar
alguém vamos ouvir o barulho do carro, está tudo bem.
- Você é uma
pervertida! – falei rindo malicioso.
- Só me diga o que
eu tenho que fazer! – ela falou empolgada.
- Por favor, não
use os dentes! – pedi – Isso broxa qualquer boquete.
- Que isso Bieber,
minha língua pode fazer um trabalho melhor ainda!
- Use primeiro as
suas mãos.
Ela assentiu animada
com a nova experiência. Ela nunca, nunca tinha feito isso em mim nas duas vezes
em que transamos. Mas ela era habilidosa, começou a fazer movimentos com as
mãos me masturbando, ela tinha um toque que me levava do céu ao inferno de tão
prazeroso e errado que era. Os movimentos iam aumentando cada vez mais, eu me
contorcia e mordia os lábios com força para não gemer. Eu precisava me conter
mais. Mas tudo foi por água abaixo quando ela jogou as pernas pra trás
abaixando sua cabeça, ela segurou a cabecinha do pênis e então lambeu esse
local fazendo vários movimentos com a língua, começou devagar e então foi
aumentando, aquilo era delicioso, era tipo Paraíso. Dei risada pensando em como
contaria pro Chaz o que estava acontecendo, ia ser tipo “Oi Chaz, eu sei que
deveria ter terminado com a Candi, mas ela acabou de fazer um boquete
inacreditável em mim e agora eu realmente preciso compensa-la com uma transa
bem foda, podemos ir a boate amanhã?”. Não, eu definitivamente não usaria essas
palavras.
Candi então finalmente
parou de me torturar e começou a chupar todo o meu pênis com uma velocidade
inacreditável, essa garota é demais. Eu não estava mais aguentando, segurei sua
cabeça com força pressionando-a cada vez mais para que os movimentos fossem
mais rápidos, se é que isso seria possível. De repente me lembrei de que ela
poderia acabar se engasgando ou sei lá, então soltei sua cabeça e joguei minha
cabeça pra trás gemendo enquanto ela continuava aquela maravilha de boquete.
Avisei a ela que ia gozar, mas ela me surpreendeu tomando todo aquele liquido
quente que escorreu assim que as veias do meu membro engrossaram como se ele
fosse explodir. Realmente, eu estava prestes a explodir de tanto prazer.
Ninguém, ninguém no mundo faz isso melhor que ela.
- Caramba! – falei
quase sem fôlego me deitando no sofá – Isso foi mais que de mais.
- Delicioso! –
comentou passando a língua ao redor dos lábios – Realmente cada vez mais eu
entendendo por que as minhas amigas vão viciadas em sexo.
- Só você mesmo
Candi! – ri me levantando do sofá para pegar minha cueca.
- O que acha de
tomarmos um banho de banheira? – sugeriu ansiosa.
- Eu acho ótimo! –
falei rindo – Prepara a banheira que eu tenho que ligar pro Chaz pra ver umas
coisas da faculdade, pode ser?
- Claro amor! –
ela disse sorrindo e colocando a calça em minhas mãos assim que eu vesti a
minha Box que ironicamente ou não, era amarela.
Dei um selinho
nela e ela saiu correndo escada a cima. Uma coisa era certa, eu seria um louco
se terminasse com ela. A Candi é perfeita, ela é simplesmente perfeita. Ela tem
tudo, tudo que eu procuro em uma mulher. Ela é ingênua e ao mesmo tempo é
maliciosa, ela sabe exatamente quando tem que ser o que, ás vezes ela parece
ser a pessoa mais madura do mundo, mas ás vezes ela desabafa e mostra que ainda
é apenas uma garotinha. Ela é um anjo, um anjo que caiu do céu exatamente nos
meus braços. E anjos não caem do céu todos os dias, eu sinceramente não posso a
deixar escapar assim. A felicidade não bate duas vezes na sua porta, você não
pode manda-la ir embora sem antes lutar com todas as forças para que ela
permaneça. Peguei o celular e não pensei duas vezes antes de ligar pro Chaz.
Talvez por que se eu pensasse tanto a coragem desapareceria. Tinha alguma coisa
do meu lado não é? Quer dizer, ele era o meu melhor amigo, isso é uma vantagem
e tanto. Tem que ser.
- Já tá chegando?
– ele perguntou ao atender – HEY RYAN tá maluco? Só vamos invadir pega só
calibre, tá ficando doido é? – resmungou irado – Desculpa Justin, é que o Ryan
me dá nos nervos ás vezes, acredita que ele estava pegando metralhadoras nos
equipamentos pra levarmos pra boate?
- O que? –
gargalhei alto – O cara tá achando que isso aqui é filme?
- Eu não sei, mas
acho que o trouxe pra realidade! – falou rindo também – Mas diz ai Brother já
tá vindo? Como foi com a Candi?
- Bom! – suspirei
– Não deu, eu não consegui.
- Quê? – falou
espantado – Perdeu a noção do perigo mano?
- Vai dar tudo
certo, mas eu preciso da sua ajuda.
- Justin eu não
posso misturar lado pessoal com profissional e...
- Só quero que
você arrume uma desculpa e deixe tudo pra amanhã, o lance com a boate, eu só
preciso de tempo, eu sei que você consegue isso. O Joshua manda nessa bagaça,
mas você ainda é o gerente do departamento, não vai ser difícil convence-lo.
- Me dê pelo menos
um motivo pra fazer isso!
- Bom, se fizer
isso vamos ganhar mais um dia, dai sábado você vai poder transar loucamente com
a Stacy e vai ser tipo uma comemoração a nossa vitória esplendida.
- Mas Jus... – ele
murmurou parcialmente convencido, sabia que ele tinha curtido muito a Stacy,
aquilo era tentador demais.
- E eu descobri
que o Mackenzie vai estar em casa durante todo o Domingo. Vai dar tudo certo,
eu prometo.
- Eu não sei! –
ele suspirou dividido – Que diferença isso vai fazer na sua vida? Pra mim tudo
bem, vai ser uma transa, mas e você? Não vê que é pior? Vai tornar as coisas
ainda mais difíceis.
- Não por que tem
outra coisa, fala pro Ryan providenciar um documento de emancipação, pego com
ele amanhã.
- Emancipação? –
falou num tom histérico.
- Sim, eu convenci
o Thomas a emancipar a Candi! Então quando – olhei ao redor me certificando de
que não tinha ninguém por perto – quando ele for preso ela já vai ter a guarda
dela mesma então não vai precisar ficar nesses orfanatos do governo, isso vai
diminuir em partes o sofrimento dela.
- E o seu Justin,
vai diminuir em alguma coisa?
- Eu não me
importo com o quanto eu vou sofrer! – dei de ombros – O que eu fiz com ela não
se faz com ninguém.
- Você não tem
culpa! – ele tentou me consolar – Quem é o idiota aqui é o pai dela. Vai por
mim você está fazendo um bem danado pra humanidade.
- Tô sabendo! –
sorri fraco – Palmas pra mim.
- Todas as palmas
do mundo Brother! – ele disse segurando o telefone no ombro e eu pude ouvir o
barulho de suas mãos sendo chocadas uma com a outra.
+120 Comentários
voltei e pedir comentários por que vcs são preguiçosas u-u kkkkk e ai o que estão achando? hahhaa terminei de escrever PIP ontem, chorei :/ agora só falta o último capítulo !!!!!!!!! meu coração está em minhas mãos, socrro ai gente chorei com vocês dando rt nesse tweet (aqui) awwwwwww como eu amo vcs >33 ALI E MEG, TE AMO!