quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Jenny- Criminal - Capítulo 11

Deveria abandonar... mas não ! Porque ele é um cara mau com um coração podre. E até eu sei que isso não é sensato. - Criminal

Jenny P.O.V

Eu não fazia ideia do que estava fazendo ali. Mas eu simplesmente sabia que deveria estar.

Jason me olhava perplexo, suas feições estavam tristes, como eu nunca havia visto antes. Ele trajava uma calça que quase batia em seus joelhos, ele é mais parecido com seu irmão do que eu imaginava. Mas em aspectos distintos, claro. Tinha uma jaqueta de couro por cima de uma blusa azul clara da Hollister, e uma corrente de ouro reluzente em seu pescoço.

Jason: O que você está fazendo aqui? - ele perguntou normalmente, uau, ele sabe ser educado ás vezes.

O que eu estava fazendo ali ?

Eu não sei. Mas eu cheguei em casa morrendo de raiva dele essa manhã, então minha mãe me olhou nos olhos e me disse que tinham prendido o cara que matou a sobrinha do presidente da Austrália e que ele tinha pegado pena de morte. Nem dei muita atenção e apenas disse ' E dai, isso é bem feito pra ele'. E a minha mãe super moralista retrucou dizendo 'Ninguém merece morrer Jenny, todo mundo tem um concerto, todo mundo tem um coração, o problema é, algumas pessoas sabem o esconder muito bem nos lugares mais obscuros.'

Eu apenas engoli em seco aquelas palavras, peguei a minha bolsa e dirigi até o Brooklyn. Será que Jason tinha um coração? Era difícil de acreditar mas cara,olhando pra ele naquele exato momento eu cogitei essa possibilidade. Seriamente.

Jason: Não vai responder ? - ele perguntou divertido.

Uau, ele sabe sorrir verdadeiramente. Tá ai outra coisa que eu não sabia sobre ele. A maneira com que seus lábios se moviam formando aquele sorriso, uau, foi demais. E também inevitável não sorrir de volta.

Aquele era um dos momentos épicos que deveriam entrar pra história.

Jason: Tudo bem... - ele disse se sentando em uma escadinha na calçada.- Você se perdeu no meu corpo e ficou muda né...

Dei uma leve risada.

Eu: Pode até ser, é meio parecido com o do seu irmão né.
Jason: Só um pouco, acho que ele tem mais músculos que eu.
Eu: Tem mesmo.
Jason: Qual é, ele tem tempo pra malhar pelo menos.
Eu: Você também teria se não tivesse mais preocupado em matar pessoas.
Jason: É pra isso que veio aqui? - ele perguntou mudando sua expressão.
Eu: Na verdade não...
Jason: Então o que foi ?
Eu: Vim aqui pra entender você. - disse me sentado bem ao seu lado.

E então ele deu aquela velha e típica risada sarcástica.

Jason: Me entender? - perguntou ele encarando meus olhos verdes.- Desiste.
Eu: De você? Nunca.
Jason: OK, isso foi bem estranho.
Eu: Eu sei, esqueci o que eu disse.
Jason: Talvez eu use isso em um momento oportuno.

Ficamos em silêncio durante um minuto. Me faltavam as palavras na sua presença. E era inacreditável aquele recorde, estamos a cinco minutos no mesmo ambiente e ainda não rolou tapa, nem soco na cara.

Eu: Vem comigo? - perguntei de uma vez antes que me arrependesse.
Jason: O que?
Eu: Sei lá, andar por ai.
Jason: Por que está fazendo isso?
Eu: Eu quero ajudar você.
Jason: Eu não preciso da sua ajuda.
Eu: Não importa.
Jason: Vai embora, daqui a pouco isso aqui não vai ser lugar pra você.
Eu: Por que?
Jason: Você pergunta demais.
Eu: Tecnicamente essa foi a essa pergunta.
Jason: E eu não vou responder e você vai entrar naquele carro, voltar pra casa e continuar me odiando.
Eu: Posso te odiar te tirando daqui também.

Ele balançou a cabeça negativamente e puxou meu braço visualizando as horas no relógio do meu pulso, estremeci dos pés a cabeça com seu simples toque.

Eu: Achei que ia roubar meu relógio. - comentei rindo e puxando meu braço.
Jason: Hey ! - disse ele em forma de protesto- Eu não sou um ladrão, eu tenho dinheiro.
Eu: Mas você o ganha sustentando o vicio de outras pessoas, é errado.
Jason: Não importa como eu o ganho, o que importa é que eu o tenho e não preciso roubar relógio de modelos da Victoria's Secrets.
Eu: C-como sabe disso idiota?
Jason: Eu tenho minhas fontes gata.
Eu: Você é vidente?
Jason: Não, eu sou o maior criminoso dos Estados Unidos.

As coisas estavam indo bem Jason, não precisava ter me lembrando disso.

Eu: Hum, o que mais esse homem de tamanhã importância sabe sobre mim?
Jason: Bem... - ele disse entrando na brincadeira...- Ele sabe que você é filha do dona da empresa que fabrica a camiseta que ele está usando nesse exato momento, sabe que a mãe dela gosta de fazer compras e que seu irmão é viciado em vídeo-games, sabe também que você tem uma irmãzinha de cinco anos de idade.
Eu: Ela é loirinha, não parece nenhum pouco comigo.

Era incrível como ele sabia tantas coisas sobre mim, imagina só, você quer saber sobre uma pessoa e em um segundo já tem todas as informações sobre sua vida. Isso é que é ter o poder.

Jason: Me faz lembrar da minha irmã.
Eu: A Jazzy?
Jason: Você a conhece?
Eu: Ainda não, mas já vi fotos dela no celular do Justin.
Jason: Ela é uma princesa.
Eu: Achei que não gostasse de seus irmãos.
Jason: Eu gosto. - afirmou ele.- Mas ninguém precisa saber.
Eu: E por que está me dizendo isso?
Jason: Por que por algum motivo em confio em você.
Eu: Não deveria.
Jason: Mas eu confio.

As pessoas tem essa mania de confiar em mim e depois me julgarem quando as decepciono.

Eu: O que mais você sabe sobre mim?
Jason: Eu sei... - ele disse encarando meus olhos com uma ternura inexplicável.- que você é linda.

Engoli em saco, precisaria de muito mais do que alguns segundos para deduzir o que ele tinha acabado de dizer. Essa era uma palavra que eu honestamente achava que não estava em seu vocabulário.

Eu: Linda?

Ele desviou os olhos e balançou a cabeça negativamente provavelmente se odiando mentalmente por ter pronunciado aquelas palavras que me fizeram acreditar que ele ainda tinha esperança, que dentro daquele ogro existia uma pessoa. Um ser humano como você e eu.

Jason: Eu n-não quis dizer... gostosa, é isso... eu ...-ele estava se embaralhando completamente com as palavras, aquilo foi fofo vai.

Gargalhei.

Jason: Não teve graça.
Eu: Pode ter certeza que teve.
Jason: Bobinha.
Eu: Lindo.
Jason: Serio, você me chamando de lindo?
Eu: Esqueceu que você e o Justin são irmãos gêmeos?
Jason: Ah, é. Mas somos diferentes.
Eu: Claro, o branco do olho.
Jason: Eu uso franja e ele usa topete.
Eu: Então me responde uma coisa, por que é você que tem o nariz empinado?

Ele riu divertidamente da minha piada.

Jason: Você é engraçadinha hein.
Eu: Faço o que posso.
Jason: Acho melhor você ir embora.
Eu: Só tem 10 minutos que estou aqui.
Jason: É, só que as coisas não vão ficar legais daqui a pouco.
Eu: Por que?
Jason: Por nada, simplesmente quero que você vá embora.
Eu: Eu não posso, vim fazer uma boa ação.
Jason: Eu não preciso da sua piedade.
Eu: Não tem nada haver com piedade.
Jason: Tem haver com o que então?
Eu: Eu gosto de você Jason.
Jason: Você o que ?
Eu: Foi uma piada.

Pelo menos eu acho que foi.

Jason: Deveria ser comediante em vez de modelo.
Eu: Você acha?
Jason: Acho.
Eu: Então você deveria ir junto comigo, uma dupla, o que você acha?
Jason: Nossa, parece ótimo.
Eu: É serio, estou até pensando em um nome aqui...
Jason: Hum, que nome? - perguntou ele interessado.
Eu: A dama e o vagabundo.

Jason soltou a sua melhor risada e eu ri junto com ele. Seus olhos cor de mel refletidos pelo sol é uma das coisas mais incríveis que os meus olhos já viram.

Jason: Você definitivamente leva jeito pra coisa.

Ri novamente encostado minha cabeça em sou ombro. Ele gostou daquilo então passou o braço pelo meu pescoço e ficamos ali em meio ao silêncio por algum tempo. Até o celular dele começar a tocar.

Jason: Alô? - ele disse se desvencilhando do abraço.- COMO É QUE É ? - ele perguntou alterado se levantando e me puxando pelo braço.- VOCÊ TÁ ZOANDO NÉ, PORRA MANDA OS CARAS VIREM AGORA, EU TO SÓ COM O JAKE, O ETHAN E O BLAINE.

Me virei rapidamente e então dei de cara com os três homens, que mais pareciam garotos. Os mesmos que estavam com Jason naquela noite, eles me olharam e morderam os lábios mas estavam nervosos demais para dizer alguma coisa ou fazer uma piadinha. Jason ainda me levava até o meu carro que estava do outro lado da rua.

Ethan: PORRA, NÃO VAMOS CONSEGUIR SOZINHOS.
Jake: O que ela tá fazendo aqui ?
Jason: VOCÊS TRÊS, CORRAM ATRÁS DO RESTO DO PESSOAL, VAI SER MELHOR PEGARMOS ELE NA DIVISA, ELES NÃO PODEM DAR BANDEIRA LÁ.
Blaine: Mas e você ?
Jason: Eu vou ficar aqui e matar o chefe deles, é a mim que ele quer não é ?
Ethan: Não podemos deixa-lo sozinho chefe.
Jason: Preciso fazer isso, pelo James.

Os caras assentiram não muito felizes com aquela situação, mas eles conheciam Jason, e sabia que não ia adiantar protestar a uma ordem dele.

Jake: Qualquer coisa, avisa !
Jason: Vão logo seus merdas.
Ethan: Eu vou mandar reforço em 15 minutos.

Eles entraram uma limusine preta e saíram as pressas. Deviam estar a 120 km. Olhei Jason perplexa, eu não fazia ideia do que estava acontecendo mas uma coisa eu sabia. Ele estava correndo perigo.

Jason: Entra no carro e dirige pra longe daqui. - ele ordenou ao abrir a porta.
Eu: Eu não vou sem você, o que está acontecendo?
Jason: Jenny não é hora pra gracinhas, entra logo no carro.
Eu: Jason não, me diz o que aconteceu.
Jason: JENNY POR FAVOR !

Ele estava furioso, queria que eu saísse dali desesperadamente. De repente aquele lugar foi sendo tomado por carros pretos. Eles chegavam cada vez mais estacionando na frente das casas.

Jason: JENNY ENTRA NA PORRA DO CARRO AGORA.

Relutei batendo a porta com força, eu não queria ir sem ele, e eu não sabia por que. Ele me imprensou tentando me colocar dentro do carro mas eu gritava relutando.

Jason: QUAL A PARTE DE VAI EMBORA QUE VOCÊ NÃO ENTENDEU? - ele gritou irritado.
Eu: QUAL É A PARTE DO EU NÃO VOU SEM VOCÊ QUE VOCÊ NÃO ENTENDEU? - gritei na mesma altura bem próximo a sua cara.

Ele deu um chute no carro e me fez entrar lá dentro me empurrando bruscamente para o banco de passeiros e ligando a chave de ignição dando partida logo em seguida.

Ouvimos tiros e mais tiros sendo disparados para o carro. Abaixei a cabeça assustada, Jason dirigia cada vez mais rápido. Ele estava morrendo de raiva, eu sabia que ele queria me matar. Mas ele estava bem, e naquele momento isso era tudo que me importava.

GENTE SERIO, EU ACHEI ESSE CAP SUUUUPER MEIGO, ELES DOIS CONVERSANDO NORMALMENTE!! VIU SÓ, ELE NÃO É TAAAO RUIM ASSIM!!! KKKKKKK. KRAS FERRO, A DRIKA SÓ DEIXOU ATÉ ESSE CAPITULO PRA EU POSTAR, NÃO TEM MAIS NADA!!!! E AGORA ??? NÃO SEI O QUE FAZER! ALGUÉM TEM O CELULAR DELA? AI EU PERGUNTAVA O QUE EU FAÇO PRA NÃO DEIXAR VOCÊS NA MÃO :(((( SE ALGUÉM TIVER ME MANDA POR DM LÁ NO MEU FC (@whosthatdrews ). beijos -drissy.

Ask da drika.
Meu blog.

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Jenny- Criminal - Capítulo 10

Achamos o amor em um lugar sem esperança. - We Found Love

Jason McCann P.O.V

Um fato sobre mim: Eu não gosto do dia.

É, eu acho que a noite é bem melhor.

Dizem que que a a noite foi criada para se dormir e é exatamente por isso que eu a escolhi para beber, ganhar dinheiro e comer vadias.

Nunca gostei de seguir regras mesmo.

Ontem uma gangue de Las Vegas invadiu nosso território, um dos integrantes deles é da família do Lucas. Ele queriam vingança por uma morte que nem aconteceu, ainda. Eu odeio ter que ser chato mas esses meus 'Brothers' são um bando de incompetentes.

Eu: Deviam ter matado eles caralho, eu avisei, mata a porra do moleque !
Blaine: Quem sabe se o James tivesse mais preocupado em ajudar do que em fumar maconha.
Eu: Filho de uma puta, cadê ele?
Ethan: Não vemos ele desde ontem chefe.
Eu: Você tá zoando com a minha cara né.
Jake: O Larry veio aqui ontem, ele tava puto da vida com o James.
Eu: Ah mas ele não é o único... - disse sarcástico.

Peguei o BlackBerry no meu bolso esquerdo e disquei rapidamente o número de uma das linhas da Gangue Killers espalhadas por Nova Iorque.

Willy: Alô chefia.
Eu: Mano encontre o James o mais rápido possível.
Willy: O James?
Eu: É porra, o James !
Willy: M-mas... - ele parecia completamente confuso.
Eu: NÃO TEM MAS NEM MENOS PORRA, ACHA ELE AGORA !
Willy: Ok.
Eu: Cinco minutos pra você.
Willy: S-só que ....
Eu: Agora são quatro. - disse desligando o celular e perdendo a paciência.

Os garotos me olhavam aguardando alguma palavra minha. Mas eu não disse nada, apenas fiquei observando aqueles três 'homens ' na minha frente. Eles eram tão fiéis a mim, a nossa gangue, era como se fossemos uma família, tá que não fazemos a coisa mais certa do mundo mas eu simplesmente me sinto em casa quando estou com eles.

Não, não...

Eu não estou dizendo que tenho sentimentos nem nada do tipo.

Mas é só que desde pequeno eu via o meu pai discutindo com a minha mãe o dia inteiro, eu nunca tive tempo para ter uma família normal. Além do mais ver a minha mãe sofrer era uma das piores sensações do mundo, agora pelo menos eu poderia culpar a mim mesmo por tal ato.

Eu acho que se o meu pai não tivesse sito tão estúpido eu não teria seguido o caminho dele. Eu não teria me transformado em um criminoso, impiedoso e totalmente sem coração.

Comecei a discar o número de outra linha de serviços. Agora eu precisava saber tudo sobre uma pessoa,uma pessoa muito corajosa, talvez a pessoa mais corajosa que eu conheço.

Fin: Chefe!
Eu: Eu quero uma ficha completa de Jenny Jones !
Fin: Jenny Jones...
Eu: Eu não vou esperar mais que um segundo então anda logo.
Fin: 17 anos, Modelo da Victoria's Secrets, cursa o terceiro ano do ensino médio, Mora em Manhattan, é filha de Robert Jones e Kristen Jones, dois grandes empresários de uma empresa de marcas famosas de roupa, como Hollister, Aero, Calvin Klein, dentro outras. Ela tem uma tia que é juíza, que aliás já condenou três caras da nossa Gangue, ela tem um irmão de 14 anos viciado em jogos eletrônicos e uma irmã de cinco anos.
Eu: Hum... qualquer coisa a mais que souber entre e contato comigo.
Fin: Certo, certo Jason.

Então a princesinha é modelo da Victoria's Secrets? Tá explicado a formosura da garota. Eu não sei por que estava pesquisando sobre ela mas eu simplesmente não conseguia tira-la da cabeça desde a primeira vez que a vi, e isso é algo que eu garanto, veja bem, eu garanto, que nunca aconteceu antes.

No máximo que eu já fiquei empolgado com uma garota foi sei lá, três horas enquanto transamos em um motel ? É, mais ou menos isso.

Agora ela... porra tem um mês que eu conheço aquela merda de garota ! E de vez em quando eu estou de boa, ou fazendo qualquer coisa e ela me vêm a cabeça, aqueles olhos verdes me fuzilando, o ranger dos dentes, aquele corpo sexy. Caralho, aqueles seios fartos infelizmente sendo chupados pelo meu irmãozinho.

Eu gosto do modo determinado que ela me enfrenta, quer dizer, que pessoa em sua sã consciência faria isso? Nenhuma. E ás vezes sinto vontade de soca-la bem na cara por ela ter essa ousadia, mas ao mesmo tempo eu tenho vontade de puxa-la para perto e beijar seus lábios que parecem ser mais doces que algodão-doce. É isso que a diferencia das outras garotas. A sua ousadia.

Ethan: Quem é Jenny? - ele perguntou confuso.
Eu: Você faz perguntas demais Ethan.
Ethan: M-mas é que ...
Eu: É a nova namorada do meu irmão.
Jake: O que ? - perguntou ele rindo.- Aquela louca que estava aqui aquele dia ?

Bingo.

Jake tem uma memoria inexplicável. Uma vez estávamos em uma missão super importante de fuzilar todos os caras de uma gangue que ronda o Long Island para roubar, assaltar e matar pessoas. Como minha 'família' mora lá eu realmente não queria que eles corressem perigo. Nós conseguimos matar quase todos eles mas os dois que sobraram queriam vingança. Nós não, eu apenas dei as ordens, é por isso que é bom ser o chefe. Certo dia estávamos aqui de boa e então dois caras passaram na rua.

Jake imediatamente sacou a arma de sua cintura ao mesmo tempo que puxava a arma da minha também e simplesmente atirou na testa dos dois caras. Eu fiquei doido, o Ethan quase surtou, nós olhamos pra ele com uma cara de ' Porra o que você acha que tá fazendo?' e ele deu o seu melhor sorriso malicioso e respondeu ' Eu disse que íamos terminar aquele serviço.' Eu queria entender como ele conseguiu adivinhar que aqueles caras eram daquela gangue uma vez que antes eles estavam encapuzados. E sabe o que ele disse? Que todos eles tinham uma tatuagem. Agora me responde, que espécie de pessoa repara nisso?

Jake é um dos melhores, definitivamente.

Eu: É, ela mesma.
Ethan: Porra, uma gostosa.
Blaine: E louca né.
Eu: Hoje cheguei em casa de manhã e encontrei meu irmão comendo ela no sofá.
Jake: Hum... que delicia!
Eu: Mais respeito porra. - falei irritado.

Eles riram.

Ethan: Como é que é Jason?
Eu: RESPEITO, nunca ouviu falar não?
Ethan: De você? Não mesmo.
Jake: É, já tem uns dias que ele tá meio bonzinho demais.
Eu: Calem a boca de vocês!

Eles tem razão, desde que a porra daquela garota jogou todas aquelas coisas na minha cara naquele almoço há um mês atrás que sei lá, toda vez que tenho que torturar alguém ou mandar matar um certo número de pessoas ela me vêem a cabeça e todas aquelas palavras diferidas a mim.

QUE MERDA TÁ ACONTECENDO COMIGO? Seja lá o que for, eu quero que pare AGORA.

O celular tocou novamente me despertando de meus devaneios. Atendi imediatamente já que era o Willy com notícias do idiota, burro, trouxa do James. Se eu pegar esse cara ele tá ferrado.

Eu: E ai ?
Willy: Temos um problema chefe.
Eu: Não acharam ele?
Willy: Acharam mas ....
Eu: Mas o que?
Willy: Ele tá morto.
Eu: O QUE ?
Willy: Ele foi atrás dos caras antes de eles voltarem pras Las Vegas.
Eu: Que merda ele tem na cabeça ?
Willy: O Larry tinha deixado ele em casa mas ele foi atrás dos caras dizendo que ia matar todos eles, só pode tá surtado o menino mesmo.
Eu: PORRA !
Willy: O Larry disse que ele mandou SMS pra ele dizendo que ninguém dava um soco no olho do chefe.

Aquelas palavras realmente me chocaram. James tinha ido atrás deles simplesmente por que eu tinha levado um soco no olho de um dos filhos de uma puta que tinham invadido o Brooklyn ontem a noite. E agora eu me sentia péssimo por isso ter acontecido. A raiva dominava cada veia do meu corpo que pulsava aceleradamente. Eu queria matar todas as pessoas daquela merda de gangue, uma por uma por terem assassinado o James.

Eu: Chamem todas, ouviu bem, todas as patrulhas de Nova Iorque. Será um dia violento em Las Vegas hoje.
Willy: Mas chefe não podemos...
Eu: SÓ FAZ O QUE EU MANDEI PORRA! - gritei irritado e desliguei o celular.
Ethan: O que aconteceu?
Eu: Mataram o James, aqueles filhos de uma puta do caralho mataram ele.
Jake: Puta que pariu o Larry deve estar doido.
Eu: Peguem toda a munição possível no depósito, marca a entrega de drogas para amanhã e deixa tudo pronto por que hoje vai rolar sangue.
Blaine: É disso que o povo gosta. - disse ele com um sorriso malicioso.
Ethan: Vou sentir falta do James. - ele disse meio desanimado.

E nós realmente íamos sentir falta dele. Apesar de ser um idiota viciado em drogas ele já tinha nos ajudado muito, muito mesmo. Ele gostava de matar pessoas mas nos motivava a não fazer tal ato quando era uma vítima inocente. E é isso uma das coisas que eu aprendi com ele, desde que ele entrou no grupo não fazemos mais isso. Nós apenas matamos drogados, bandidos, ladrões... essas pessoas que não vão ter utilidade nenhuma ao mundo.

Justin também me ajudou nesse processo. Ele odeia que eu mande matar pessoas, e eu não admito isso pra ele mas eu escuto bastante conselhos que ele me dá. Isso não faz de mim uma pessoa idiota, isso faz de mim uma pessoa inteligente assim como Justin é. Ás vezes paro pra pensar e sempre acabo chegando a conclusão de que se ele fosse o chefe aqui as coisas iriam ser bem melhores, mas ele nunca vai usar esse seu talento para o mau.

Eu: Aquele chefe do caralho vai ser o primeiro que eu vou matar.
Blaine: Saímos em duas horas?
Eu: Saímos em 15 minutos. - disse pegando todos de surpresa.- Corram, arrumem as merdas logo.

Todos imediatamente saíram em direção ao enorme depósito bem escondido aonde fica a maioria das nossas mercadorias. Tem pelo menos uns oito desses espalhados por ai.

Eu iria matar a primeira pessoa em toda a minha vida.

E valeria a pena.

Jenny: Jason ... - ela disse calmamente vindo em minha direção após descer de seu carro.

Que diabos essa garota está fazendo aqui ?

VIIISH O QUE SERÁ QUE A DOIDA DA JENNY FOI FAZER LÁ???? NOSSA GENTE VI UM MONTE DE VOCÊS ODIANDO O JASON NOS COMENTÁRIOS KKKK OXII TADINHO, ACHO ELE SUPER SEXY, ELE É SÓ MAL COMPREENDIDO, BEM LÁ NO FUNDO ELE DEVE SER UMA PESSOA LEGAL KKKKKK. COMENTEM, CONTINUA COM +100 COMENTÁRIOS. BEIJOS DA DRISSY(@whosthatdrews).

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Jenny- Criminal - Capítulo 9

E posso te emprestar pedaços,que podem se encaixar assim. E vou te dar todo o meu coração.

Jenny P.O.V

O sol invadiu o quarto e a luz invadiu os meus olhos. Pisquei várias vezes até me acostumar com a claridade, então me levantei escorando na cabeceira da cama e percebi o ambiente em que me encontrava. As paredes brancas com o teto lilás clarinho. A cama de casal com lençóis do mesmo do tom, e minhas roupas jogadas pelo chão.

Foi real, era real.

Aconteceu.

Sorri levemente ao me lembrar do que ocorrido na noite anterior e então me levantei para trocar de roupa. Peguei todas as peças e as vesti rapidamente, em seguida fui até o banheiro escovar os dentes. Peguei minha bolsa e sai do quarto do Justin, ele já devia estar no trabalho há muito tempo pois já eram mais de 9 da manhã e eu perdi aula, mas foda-se.

Imagina só como seria sem graça eu encarar a Pattie assim sozinha? '-' Mas então eu me surpreendi, na verdade fui surpreendida por um garoto super Sexy só de cueca box e uma bandeja de café da manhã na mão.

Eu: J-Justin?  - gaguejei surpresa.
Jus: Só por que eu ia levar na sua cama.
Eu: Não acredito que você fez isso. - disse ainda boquiaberta.
Jus: São só umas torradas. - ele disse colocando a bandeja em cima da mesinha da sala.- Além do mais ontem a noite você nem quis jantar direito.
Eu: Seu doido você faltou no serviço.
Jus: Como você faltou na aula achei que poderíamos ficar quites.

É oficial, não tem como não rir não se mover os lábios em um sorriso quando se está na presença desse garoto, eu simplesmente não consigo achar nenhum defeito nele a não ser o de ser perfeito demais.

Eu: Estou sem graça... por ontem. - disse colocando uma mexa atrás da orelha.
Jus: Por que? Você foi ótima, aquilo foi... incrível.
Eu: Err...

Momento constrangedor ON.

Jus: Mas agora você vai comer.
Eu: Você também coisa linda.
Jus: Eu já lanchei.
Eu: Não vou conseguir comer isso tudo, seu doido.
Jus: Vai sim minha modelo.
Eu: Exatamente ' modelo', não baleia do atlântico.

Ele riu.

Jus: Vem cá vem minha baleia do Atlântico. - ele disse se sentando no sofá e me puxando para seu colo.

Seus pés estavam encostados na mesa e as minhas pernas sobre as suas coxas e então podia sentir seu membro afinal ele estava de box só que preta dessa vez. Ele pegou o prato de panquecas e torradas e simplesmente colocou na minha boca, eu parecia um bebê de cinco anos de idade. Foi hilario.

Jus: Olha o aviãozinho...
Eu: - rindo e mastigando.- I-d-i... bobo.
Jus: Vai e volta tem que comer tudinho...
Eu: hum, tá gostoso.
Jus: Eu sei, foi eu que fiz né.
Eu: Metido.
Jus: Caladinha e come.- ele disse colocando outro pedaço na minha boca.
Eu: Hum, c-adê... a... Pat..tie ?- perguntei de boca cheia  e ele riu.
Jus: A Sua sogra? Ela tá fazendo as compras do mês.
Eu: Ah.
Jus: Ela entrou no quarto hoje de manhã e nós estávamos nus e com frio e então ela tampou a gente.
Eu: O QUE? - gaguejei me engasgando com a comida.
Jus: Jenny ? JENNY ! - ele bateu nas minhas costas.- Jenny bebe água !
Eu: Porra como assim ?
Jus: É só a minha mãe.
Eu: Vendo seu filho e uma desconhecida nus.
Jus: E dai? Você não é uma desconhecida.
Eu: Ai meu Deus, que vergonha.

Justin apenas ria. Mas é serio, como que cara olharia pra Pattie depois disso?

Jus: Sabe o que é vergonha mesmo?
Eu: Não, o que?
Jus: Você não ter me dado nenhum beijo de bom dia.
Eu: Aw, tá carente?
Jus: Muito. - ele disse fazendo biquinho.
Eu: Então vem cá bebê... - disse manhosa acariciando seu pescoço com as mãos e aproximando nossos lábios.

Justin é muito habilidoso, sua língua percorria cada canto da minha boca e suas mãos estavam na minha cintura certificando-se de que nossos corpos estivessem cada vez mais próximos. Era um beijo apaixonado, tão apaixonado quanto eu estava por ele.

Eu nunca senti por ninguém o que eu sinto por ele.

Em alguns segundos ele pegou o prato de comida que estava entre nossas pernas e colocou de volta a mesa voltando e me beijar logo em seguida. Conforme nos movimentávamos meu corpo ia descendo mais e mais até eu estar completamente deitada no sofá.

Suas mãos deslizaram para debaixo do ma minha blusa massageando levemente os meus seios por cima do sutiã. Justin beijou o meu pescoço loucamente, seu cheiro ficava preso em cada canto que ele tocava com seus doces lábios com formato de coração. Ele deu um chupão no meu lábio inferior que me levou a loucura.

Ele sabia que eu o queria.

Eu: J-Justin para... - disse em meio as leves gemidos.- Sua mãe ...
Jus: Ela acabou de sair. - ele disse arrancando a minha blusa.
Eu: M-mas...


Ele não me deixou falar mais nada, continuou me beijando mas agora também fazia movimento vai e vem em uma velocidade incrível ainda por cima de nossas roupas. Ele queria me deixar louca. Justin logo puxou minha saia jogando-a no chão e voltando a fazer aqueles movimentos. Eu gosto das preliminares.

Segurava seus cabelos e sua nunca com intensidade assim nossas bocas ficavam mais próximas ainda, se que isso era possível. Ele praticamente comia a minha boca, seus lábios chocados violentamente e deliciosamente contra os meus. Uma das melhores sensações do mundo.

Então seus lábios desceram até minha barriga. Ele passava sua língua me arrepiando dos pés a cabeça até chegar nos meus seios aonde ele chupou com toda a intensidade do mundo. Ele conseguiu, conseguiu me fazer pirar. Após chupar, ele roçava sua língua em movimentos circulares.

Jason: EPA, PARO A PUTARIA ! - ele gritou entrando na sala.

PUTA QUE PARIU !

Milhares de anos sem vir em casa e no dia que estamos quase fazendo ' amor ' no sofá esse estúpido tem que parecer? Ah, vai se foder.

Justin estava chocado. Imediatamente retirou sua boca dos meus seios e encarou Jason que estava logo atrás do sofá. Eu não podia ver seu rosto e nem queria ver. Justin pegou uma das almofadas e colocou em cima dos meus seios pegando o sutiã logo depois. Coloquei-o rapidamente.

Eu: Idiota. -resmunguei ao me levantar.
Jason: Hum, que bundinha hein Jenny. - ele disse me secando dos pés a cabeça.

Revirei os olhos e vesti novamente a minha saia e a minha blusa.

Jus: Da próxima vez bate na porta Jason!
Jason: Tá, da próxima vez que for entrar na minha casa vou tocar o interfone e perguntar se posso entrar ou se estão fazendo sexo no sofá da sala. - ele disse irônico.
Eu: Desde quando você gosta de vir pra cá?
Jason: Você não tem nada haver com isso.
Eu: Eu não to nem ai, você não disse que ia viajar? Vai logo caralho.
Jus: Não Jen, espera. Ele não pode ir.
Eu: Deixa ele se ferrar Justin !
Jus: Não, ele tem que ficar aqui.
Jason: Eu vou pras Las Vegas, só esqueci o estoque de balas.
Jus: Desiste disso Jason, por favor.
Jason: Hum, vai trocar de roupa primeiro.
Jus: Tô falando serio !
Jason: Eu também,essa sua coisinha ai...
Jus: Vai se ferrar !
Jason: Nossa, Dr. Justin xingando? Caramba, o que você fez com ele Jenny?
Eu: Nada, ele só não aguenta mais certas pessoas idiotas.
Jason: E é nesse momento que eu me pergunto como ele te aguenta.

Não disse nada, apenas balancei o meu cabelo tentando arrumar as mechas que pareciam embaraçadas.

Jason: Não pera... - ele continuou... - Já sei, ele te aguenta por que mesmo você sendo chata continua sendo mulher, ou vadia, dá na mesma.

Meus olhos estavam fervendo de raiva nesse exato momento. Meu punho se fechou ferozmente pronto para soca-lo na cara para que ele nunca mais ousasse me chamar de vadia.

Mas assim que fiz menção de agredi-lo ele segurou bruscamente meu pulso e me imprensou em um dos cantos da lareira me encarando da mesma forma brutal em que eu o encarava.

Jason: Nunca mais tente me bater... puta.
Eu: EU NÃO TENHO MEDO DE VOCÊ ! - gritei o empurrando pra longe.- VOCÊ NÃO É NADA ALÉM DE UM MERDA MAL AMADO !

Ele se enfureceu mais ainda e levantou meu corpo segurando-me pelo pescoço. A minha respiração era quase inexistente. Justin ficou irritado, empurrou Jason pra longe brutalmente.

Jus: Jenny, você tá bem amor? - ele perguntou preocupado.
Jen: Tô, eu tô bem. - disse passando a mão no local em que ele apertou.
Jus: JASON JÁ CHEGA TÁ? EU NÃO VOU DEIXAR VOCÊ AGREDIR ELA ASSIM !
Jason: FOI ELA QUEM COMEÇOU!
Jus: Não interessa cara, vocês parecem cão e gato.
Jason: Se ele ficasse mais calada do que tentando me bater talvez seria mais fácil.
Eu: Ninguém mandou você ser um grosso, estúpido, ridículo, filho de uma... IDIOTA !
Jason: Não Jenny, vamos lá, termina a frase... de que você ia chamar sua sogra mesmo? - ele disse se aproximando com um sorriso sarcástico nos lábios.
Jus: Jason para, já chega... - murmurou Justin tentando afastar Jason.
Jason: Vai Jenny, diz ai ...
Eu: SAI DAQUI JASON, VAI EMBORA ! - gritei com raiva.
Jason: Da minha casa? A única pessoa que tem que ir embora aqui é você!
Eu: Não seja por isso. - disse pegando minha bolsa fazendo menção de sair dali.-
Jus: Não Jenny, Jenny não, espera...
Eu: Calma ai... - disse me voltando para a sala. - esqueci de dizer uma coisa...

Justin não estava perto de mim ainda e Jason estava parado na sala agora me encarando com aqueles olhos de quem não queria ter dito todas aquelas coisas, se que é que ele tinha isso. Os dois me encaravam curiosos para saber o que eu estava prestes a dizer.

Eu: Espero que você morra em Las Vegas.

Oi oi oi, como vão? Mais um capitulo pra vocês! Ahhh que fofas lendo minha IB e comentando lá kkkk brigada amores, que meigas vocês! PERA QUE EU QUERO DEIXAR CLARO UMA COISA, EU NÃO SEI SE VAI TER PARTE HOT COM O JASON OK?? SÓ FALEI AQUILO PQ TALVEZ TENHA SE ELES TIVEREM ALGUM ROLO, SEI LÁ SÓ QUEM SABE DISSO É A DRIKA KKKKKKK. VAMOS COMENTAR? CONTINUA COM +100 COMENTÁRIOS COMO SEMPRE. BEIJOS -drissy(@whosthatdrews).


sábado, 15 de dezembro de 2012

Jenny- Criminal - Capítulo 8

Hoje eu preciso te encontrar de qualquer jeito,nem que seja só pra te levar pra casa depois de um dia normal...Olhar teus olhos de promessas fáceis e te beijar a boca de um jeito que te faça rir (que te faça rir).

Jenny P.O.V

Um dos melhores e mais divertidos jantares de toda a minha vida. Após sairmos de lá liguei pra minha mãe e disse que ia dormir na casa de uma das minhas amigas. Essa é uma coisa que eu nunca tinha feito, não pra encontrar garotos.

Não pra dormir na casa deles.

Mas sabia que se contasse a verdade pra minha mãe não haveria problema, o problema seria ouvir ela me fazendo mil perguntas no dia seguinte. Já o meu pai se soubesse de uma coisa dessas jamais me deixaria sair de novo. Por dois séculos ou mais.

E ainda tinha outra coisa ...

Eu era virgem.

E naquele momento por mais normal que eu tentasse parecer, eu estava morrendo por dentro. O meu coração batia acelerado deixando a minha respiração ofegante. Estávamos a caminho da casa de Justin.

Jus: Você não comeu quase nada. - comentou ele pousando a mão sobre minha cocha inocentemente enquanto dirigia. Aquele toque me fez gelar.
Eu: Er... acho que aquele Cupcake que eu sei lá qual é o nome já foi o suficiente.

Ele riu.

Jus: Você deveria aproveitar quando um cara te leva a um lugar assim.
Eu: O que você quis dizer com isso?
Jus: Eu não sei... - ele disse sem desviar os olhos do volante - mas acho que você deve receber muitos convites.

Sorri pelo canto da boca e então comecei a encarar as belas ruas iluminadas de Nova Iorque pela janela de sua luxuosa Range over.

[...]

Justin estacionou o carro na garagem e então abriu a porta para que eu descesse. Eu ainda estou tentando me acostumar com o seu cavalheirismo, eu achava que esse tipo de homem não existe mais. É exatamente por isso que eu creio que Justin é único.

Ele definitivamente é. 

Ele entrelaçou nossas mãos e caminhamos até a sala de estar. Nós riamos de algo muito engraçado que falaram na radio antes de sairmos do carro. Algo muito idiota, o que combina bastante com o Justin. Passamos pela porta e ele me imprensou na mesma logo depois de passarmos.

Sorriu lindamente olhando no fundo dos meus olhos e me beijou.

Eu estava pronta para sorrir de volta quando ouvimos soluços próximos a nós dois.

Justin se desvencilhou de mim saindo da minha frente, encarei o sofá branco da sala aonde Pattie estava sentada com o rosto coberto pelas mãos em um choro compulsivo. Não há nada pior do que ver uma mulher tão incrível como ela triste, deprimida.

Fiquei assustada e então Justin correu até ela tirando suas mãos do rosto e segurando seu queixo para que ela o olhasse nos olhos. Ele estava nervoso, desesperado.

Jus: Mãe! Mãe o que aconteceu?

Ela imediatamente o abraçou, ele retribuiu o abraço com mais intensidade e ela chorou mais ainda.

Aquele parecia um momento familiar sabe? Justin afagava os cabelos da mãe que parecia tão profundamente desesperada e perdida.

Jus: Mãe pelo amor de Deus, o que aconteceu?
Pattie: Jason... - ela disse com dificuldade em meio aos soluços.- Ele não deu sinal de vida.

Naquele momento tudo que eu queria fazer era esganar aquele garoto. Como ele pode fazer isso com a mãe dele ? Com o irmão dele? Com o pai dele? Os irmãos? A família dele? É criminoso sem escrúpulos mesmo. E cada dia eu só sinto mais nojo desse garoto.

Jus: Ô mãe, a senhora não pode ficar assim toda vez que o Jason sumir.
Pattie: Uma semana Justin! - ela gaguejou.-
Eu: Eu tenho certeza que ele vai aparecer logo. - eu disse forçando um sorriso e me sentando ao lado dela.
Jus: É claro que vai, a senhora sabe, não é a primeira vez que ele faz isso.
Eu: Sabe Sra. Patricia, ele é um ridículo, não devia se preocupar com ele.
Pattie: Ele é meu filho Jenny, e amor de mãe é incondicional.
Eu: Eu sei mas poxa... ele só te trata mal.
Pattie: Ele tem um coração, e eu sei que ele tem salvação.
Eu: Jason tem um coração? - tentei conter o riso afinal era um momento tenso.- Tem, claro que tem.
Jus: Não se preocupa, logo ele tá ai acabando com as cervejas da geladeira.

Em poucos minutos estávamos rindo descontroladamente ouvindo a Pattie contar sobre as traquinagens que o Justin e o Jason faziam quando eram mais novos. Os olhos de Justin pareciam brilhar enquanto seus lábios partilhava o mais belo de todos os sorrisos. Ele sentia falta dessa época, de quando ele tinha o Jason de verdade ao seu lado. Um Jason que não existia mais.

Pattie: E o Jason fala até hoje que o Justin salvou a vida dele.- ela disse sorrindo, ela fica bem melhor sorrindo, vai por mim.
Eu: - rindo- Mas aonde ele estava com a cabeça para pular de uma árvore?
Jus: Ele achava que podia voar.
Pattie: Sorte que Justin estava lá em baixo para pega-lo.
Eu: Aquele demente podia ter morrido.
Pattie: Então. Esses dois já me deram tanto trabalho.
Eu: Imagino.
Jus: Ah,nem foi tanto assim...

Conversamos por mais vários minutos. E eu ria cada vez mais, aquelas duas crianças tinham sido umas pestes meu Deus. O Engraçado é que Justin parecia ter aprontado mais que Jason, quer dizer, ele parecia ter sido mais custoso, além de ter sido expulso de pelo menos umas seis escolas por se comportar mal, e Pattie disse que sempre que Justin ia mal todos os outros alunos ia mal e ai se ele ia bem, todos iam bem.

Em minha mente eu imaginava Justin na escola como o capitão do time de basquete, que namorava a líder de torcida e era o garoto mais popular e desejado da escola. E adivinha só... Eu tinha razão. Nossos pensamentos e risadas foram interrompidas, LITERALMENTE, quando a porta foi aberta, porta em que Jason entrou e bateu logo em seguida.

Ele estava com a mesma franja que quase tampava seus lindos olhos, lindos por que eram iguais os do Justin, é tão sem graça não poder chamar ele de feio. Ele estava com um olho meio roxo e tinha marca de sangue na sua camiseta azul clara da Calvin Klein. Havia um pequeno rasgado no joelho de sua calça e ele carregava uma mochila da Nike nas costas.

Pattie: Jason o que aconteceu? - perguntou Pattie desesperada indo em sua direção.

Jason continuou andando e quando me viu ali com o Justin o observando fechou a cara e direcionou até nós seu pior olhar. Parecia que não era o melhor dia de sua vida.

Pattie: Hein Jason?- ela perguntou novamente sacudindo-o desesperadamente.
Jason: Me deixa em paz mãe! - exclamou ele empurrando-a para longe e subindo as escadas.

Eu: Que ridículo. - disse enojada.
Jus: Ele sempre faz isso.
Eu: Eu quero socar a cara dele.
Jus: Relaxa amor, pelo menos ele tá em casa. - disse Justin abraçando-me pela cintura.
Eu: Mas ele age como se nada tivesse acontecido enquanto sua mãe quase morre de preocupação.
Jus: Eu já me acostumei.
Eu: Isso não tá certo.
Jus: Só que eu não posso fazer nada.

Balancei a cabeça em sinal de protesto e deitei minha cabeça em seu peitoral. Ele ficou acariciando delicadamente os meus cabelos, era a melhor sensação do mundo.Eu me sentia bem.

Até o Jason descer aquelas escadas de volta a sala mais ou menos meia hora depois. Seus cabelos estavam molhados e bagunçados e ele trajava roupas limpas e de marca como as que Justin costuma usar. Eu vou dizer uma coisa e então você esquece logo em seguida.

Ele estava muito... sexy.

Jason estava com uma mala de viagem de tamanho médio. Tinha duas armas na cintura e um colete a prova de balas na outra mão. Pattie ficou assustada na hora que viu aquela cena aliás eu estava da mesma forma.

Mas ele é tão escroto que nem ligou pra isso. Simplesmente colocou as coisas em um dos sofás sem nos olhar um segundo se quer e foi até a cozinha. Pattie o seguiu, fazia perguntas pra ele que ele não respondia. Ele voltou com um sanduíche e uma latinha de coca-cola, parecia não comer a anos.

Jus: Aonde você vai ? - perguntou preocupado.
Jason: Viajar.
Pattie: O QUE?
Jus: Pra onde ?
Jason: Las Vegas. - ele respondeu me olhando com um sorriso maligno.
Pattie: Você não vai Jason!

Ele soltou uma risada debochada e continuou a devorar seu sanduíche.

Jus: O que vai fazer lá ?
Jason: Resolver uma parada muito seria.
Jus: Que parada?
Jason: Ninguém mexe comigo, só vou dar o troco.
Jus: Jason para, é perigoso!
Jason: Se liga maninho, desde quando se preocupou com a minha sobrevivência ?
Jus: Desde quando eu sou seu irmão.
Jason: Foda-se.
Eu: E esse olho roxo... - disse indiferente.
Jason: É exatamente isso que vou resolver.
Eu: Se é assim por que não resolveu nada comigo? Eu te agredi, te xinguei...
Jason: Você não tem graça, é mais frágil que um pedaço de graveto. - ele disse rindo.- Além do mais é a garota do meu irmão, não posso te machucar.
Eu: Você não se importa com ele.
Jason: Garota para de intrometer na minha vida por favor.
Eu: Então para de ser estúpido.
Jus: Jen para ! - ele disse me apertando mais contra seu corpo.
Eu: Desculpa mas eu não consigo aceitar isso como vocês.
Pattie: Jason por favor, fica pelo menos uns dias em casa.
Jason: Talvez quando voltar, temos que matar uma gangue do caralho que tentou invadir a nossa área hoje, eles voltaram para Las Vegas.
Eu: Violência gera violência.
Jason: Exatamente gata e foram eles que começaram com isso.

[...]

Jason acabou indo o que resultou um mar de lágrimas de sua mãe. Pelo que ele disse iria viajar no dia seguinte porém já vazou logo, ele não tinha ficado nem uma hora direito. Eu sentia vontade de pegar uma daquelas armas em sua cintura e dar um tiro em sua cabeça. Mas eu nunca faria isso, eu não era igual a ele, eu não era um monstro.

E agora Justin e eu estávamos em seu quarto. Acho que era umas duas horas da manhã. Eu havia colocado uma de suas camisas que batia na minha coxa. Ela tinha o seu perfume, e que perfume. 

Eu: Acha que sua mãe vai ficar bem? - perguntei pegando nas mãos um dos porta-retratos que havia em uma escrivaninha.
Jus: No fim, ela sempre fica.
Eu: Desculpa ter falado com o Jason daquele jeito mas é só que ...
Jus: Tá tudo bem, eu sei que vocês não são melhores amigos.
Eu: Com certeza. - concordei sorrindo.

Coloquei o porta-retrato de volta e então tomei um gole do Whisky que desceu quente pela minha garganta atingindo em cheio o meu estômago. Justin riu da minha cara feia e se levantou da cama caminhando em minha direção. Ele estava somente de short, o que deixava a mostra seu tórax completamente sexy e malhado. Aquilo era a perdição em pessoa. Ele me abraçou pela cintura.

Eu: Sabe... - disse roçando meus lábios em seu pescoço. - Eu achei muito lindo você cuidando da sua mãe.
Jus: Ela merece. - sussurrou ele no meu ouvido.
Eu: E o que eu mereço? - perguntei mordendo o lóbulo de sua orelha.
Jus: Isso...

Justin me colocou em cima da pequena mesa e eu entrelacei minhas pernas em sua cintura. Ele distribuía beijos por todo o meu pescoço, nunca, boca... suas mãos percorriam encontraram os meus seios por de baixo da blusa então ele rapidamente os apertou sem tirar a boca do meu pescoço. Eu apenas alisava suas costas dando leves gemidos me entregando totalmente aquele momento.

Eu precisava dele.

Sentir ele dentro de mim.

Em pouco tempo já pude sentir sua ereção, seu membro já estava dando sinal de vida. Ele então segurou minhas costas loucamente me levando até a cama. Desabotoou com delicadeza cada botão daquela camisa que ele havia me emprestado e então olhou no fundo dos meus olhos e sorriu, sorri de volta indicando que queria continuar e então no calor daquele momento ele deslizou sua boca até os meus seios os abocanhando com uma sutileza que me deixou louca. 

Eu tentava gemer baixo mas ficava cada vez mais impossível. Minha intimidade já estava completamente molhada a essa altura. Justin desceu lentamente chupando e deslisando sua língua pela minha barriga até chegar na minha calcinha que ele puxou com a boca até o joelho terminando de arranca-la com as mãos e jogando-a em qualquer canto daquele quarto.

Levantei meus pés para puxar seu short e ele terminou de tira-lo fazendo o mesmo com sua cueca box que aliás era lilás. Então ele voltou o mesmo percurso até chegar aos meus lábios aonde ele beijou lentamente deixando com que pudéssemos sentir e curtir cada movimento. Nossas línguas dançavam em uma sintonia inacreditável, era como se tivéssemos nascido para nos beijarmos. Minha mão direita puxava seus cabelos desesperadamente enquanto a outra arranhava suas costas. 

Ele simplesmente não conseguia parar de sorrir, ele era uma cavalheiro, um príncipe, ele era o garoto mais incrível e perfeito que eu já conheci. E então envolvi minhas pernas em sua cintura e ele penetrou em mim, ele começou lentamente, isso fazia com que nós sentíssemos sem pressa todas as sensações que aquilo pudesse causar. E então eu o queria cada vez mais, e mais, e mais... ele aumentava a velocidade dos movimentos que agora estavam em uma velocidade inexplicável e eu gemia o seu nome. 

E quanto mais eu gemia mas rápido ele penetrava em mim. Não existe N-A-D-A no mundo melhor do que senti-lo dentro de mim. Seu membro era tão grande que pudia senti-lo quase tocar meu útero me fazendo contorcer de dor. Mas era uma dor diferente, uma dor que eu queria sentir cada vez mais. Ele era delicado e selvagem, ele era fofo e rápido, ele me fazia sentir desejada, e nas nuvens. Ele é só um e não existe outro igual.

Então ele aumentava a velocidade cada vez mais. Eu gemia seu nome e arranhava suas costas com brutalidade. Ele gostava daquilo, ele sorria o tempo inteiro. E então em um momento ele penetrou tão profundamente que eu gemi alto, muito alto o que o fez soltar uma risada.

Jus: Shh ! - ele disse colando nossos lábios para abafar o som.

Logo cheguei ao orgasmo, até por que ele aquele garoto era uma maquina de genes graciosos. Ele literalmente me levou a loucura. Apesar disso ele continuou penetrando em mim, aquilo era tão bom, ele simplesmente não conseguia parar. Minha intimidade se contorcia, havia tido outro orgasmo. Uau, Justin é realmente o melhor. E ele teria continuado se não tivesse gozado todo aquele liquido quente dentro de mim. 

E então ele penetrou com força uma última vez. Fechei os olhos e mordi os lábios com brutalidade para não gritar e ele saiu de dentro de mim e trombamos cada um prum lado. 


Depois ele se virou e me encarou com aquele sorriso de morrer, com aqueles olhos cor de mel que me hipnotizam, aquele jeito Justin de ser que me fascina. Sua testa estava completamente suada assim como a minha devia estar. Ele acariciou meus cabelos ainda sorrindo e eu sorri de volta, ele simplesmente não desviava o olhar do meu rosto.

Eu: Que foi ?
Jus: Você.
Eu: Eu o que ?
Jus: É tudo que eu sempre quis.

Não pude deixar de sorrir ao ouvi-lo pronunciar aquelas belas palavras.

Eu: Essa foi a melhor noite de toda a minha vida.

Ele fechou os olhos com um lindo sorriso e os abriu novamente, depositou um beijo em minha testa,e selou nossos lábios levemente.

Jus: Boa noite princesa, obrigada por existir.
Eu: Boa noite príncipe, obrigada por me escolher.

E então dormimos ali de conchinha. 

Naquela noite eu percebi que amava Justin. E eu se quer imaginava a quantidade de coisas inacreditáveis que ainda estavam por vir... mas só queria estar ao lado dele.

E nada mais.
OMG que capitulo foi esse ? SOS to morrendo aqui ajsnjkahdnhf a drika é foda, apenas!! O QUE ACHARAM?? TO DOIDA PRA VER PARTE HOT COM O JASON KKKKKKKKKK SOU SAFADA PQ SIM KKKKKKKK AIAI. E volto a dizer, vocês são umas princesas fofas e lindas, brigada pelas fofuras que falam nos comentários! Quem leu minha IB? É a Mysterious Boy, leiam lá pfvr hihi.
CONTINUA COM +100 COMENTÁRIOS, GOGO.

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Jenny- Criminal - Capítulo 7 - Pra Eduarda Linda

Por que eu amo seu sorriso. Sim, eu amo seu sorriso. Como eu amo seu sorriso,mais do que você sabe. - I love your smile




Jenny P.O.V

Algumas semanas se passaram, acho que umas três ou quatro. Eu não sei o que estava rolando exatamente entre Justin e eu mas era algo muito, muito forte. Sei lá, eu só me sinto a pessoa mais feliz do mundo ao lado dele, é sempre como se eu estivesse em um sonho, entende? 

Por que ?

Eu me sinto uma mulher perto dele, quer dizer, Justin é carinho, atencioso, sexy ... como se tivesse saído de um filme diretamente para mim. Nós saímos por ai de mãos dadas e fazemos coisas que casais fazem, aliás somos de fato um casal, somos não somos? 

Tanto faz.

Eu só sei que ele é o cara certo. Ele é exatamente o tipo de garoto que qualquer menina queria ter. E eu o tinha.Eu não poderia pedir mais nada, ele é um Deus Grego esbanjando perfeição. É tão tão tão bom estar perto dele e quando ele não está eu estou sentindo a sua falta.

Kris: Quem é o cara? - perguntou minha mãe entrando no quarto me despertando de meus devaneios.
Eu: Oi?
Kris: Por quem você está apaixonada?
Eu: Por ninguém mãe...
Kris: Diz logo Jen, eu te conheço.
Eu: Eu não estou apaixonada é só que ...
Kris: Só que ?
Eu: Tem um garoto, que tipo... - arqueei a sobrancelha.- ele é perfeito.

Ela franziu o cenho tentando entender o que eu estava querendo dizer. 

Eu: Estamos saindo há quase um mês. Mãe ele é o garoto dos sonhos.
Kris: E você está toda apaixonadinha né, usaram camisinha ?
Eu: Mãe !
Kris: Não usaram ? - perguntou ela assustada.
Eu: Mãe a gente mal se conhece, não transamos ainda.
Kris: Ah, é por hoje em dia né.
Eu: Eu acho que a senhora deveria ser mãe da Miles, é tão ela.
Kris: Eu também acho, mas eu não aguentaria vocês duas, de rebelde já basta você.
Eu: Eu não sou rebelde.- protestei.

Ela deu aquela gargalhada gostosa que contagia qualquer lugar. E com razão, eu era a garota mais rebelde de Nova Iorque com certeza ou se brincar até dos Estados Unidos. Já dei muito trabalho pros meus pais, mas eu sou uma rebelde diferente. Não aquelas que se prostituem, usam drogas, engravidam... Eu sou aquele tipo de rebelde que protesta alguma coisa que não concorda, que não gosta de injustiça, que faz e diz o que bem entender, que gosta de ir pra balada e beber até não aguentar mais pra no outro dia se arrepender de ter bebido. 

Sim, eu não gosto de beber pelo menos não quando estou sóbria. Beleza isso não fez o menor sentido mas é isso ai mesmo que eu disse.Eu também gosto de ajudar as pessoas, eu gosto de me certificar que elas estão bem. Eu quero fazer alguma diferença no mundo. Mas tem uma coisa sobre mim que quase ninguém sabe, eu sinto. Eu SINTO e muito. E eu me PREOCUPO e me IMPORTO, mesmo que faça tudo isso no mais profundo silêncio do meu coração.

Eu acho que sou um bom ser humano.

Kris: Traga ele aqui pra nós o conhecermos.
Eu: Serio?
Kris: Sim, seu pai vai adorar.
Eu: Jura ? - perguntei mais surpresa ainda.
Kris: Ele sabe que a sua princesa está crescendo.
Eu: Mas não acha que é muito cedo pra trazer ele aqui ?
Kris: Hello tem quase um mês que vocês estão saindo.
Eu: Nossa mãe, obrigada então por me empurrar pra cima dele.

Eu tinha medo, medo de trazer ele aqui e minha mãe  dar um show , eu passaria vergonha.

Kris: Não é isso querida, só estou tentando ser legal. - ela disse agora em um tom maternal.
Eu: Eu sei, vou pensar melhor, talvez eu chame ele.

[...]

Estava uma tarde ensolarada porém tinha combinado de sair com o Justin, de ir novamente ao Central Park. É uma das melhores coisas a se fazer, ir até e lá e se sentar na grama abraçadinhos enquanto se ouve o som dos passarinhos. É demais.

Jus: Uau, você está uma gata! - ele disse me fazendo dar um rodadinha antes de me dar um selinho ao chegar na minha casa em sua Range Over.
Eu: Obrigada. - agradeci sorrindo.- Mas sinto informar que nem mesmo se eu quisesse poderia chegar aos pés da sua beleza.

Ele riu.

Jus: Nossa Jen, você fala como se eu fosse sei lá, o Brad Pitty.
Eu: Eu não acho o Brad bonito, ele está ficando velho.
Jus: Então sei lá, o Príncipe William. 
Eu: O careca ?

Ele soltou uma risada, meu Deus, como ele pode ter um sorriso tão perfeito?

Jus: Ele não é careca. 
Eu: Está ficando, combina com você mesmo.
Jus: Como é que é?
Eu: Não tá percebeu Jus ? - disse fazendo cara de assustada-. Essa parte do seu cabelo está caindo, tá ficando um horror, melhor você tentar um tratamento.
Jus: É serio isso ? - ele perguntou preocupado passando as mãos nos cabelos.
Eu: Claro que não besta. - disse rindo.

Ele caminhou até o carro e foi então que parei de babar em seus sorriso e prestei atenção em sua roupa, ele estava com uma blusa branca de manga e um colete jeans tingido muito estiloso. Estava com uma calça tão estilosa que me fez sentir como se todas as minhas roupas fossem um lixo. Todo esse swag acompanhado por um supra amarelo. Ele estava... sexy. Mas me diz, alguma vez ele não foi sexy ?

Ele abriu a porta pra mim como todas ás vezes, ele é tão cavalheiro, ele é tão perfeito. 

Eu: Nossa, já são quase oito horas da noite. - sussurrei espantada ao olhar para o relógio swag no braço de Justin.
Jus: É mesmo. Temos que ir logo. - disse ele dando partida.
Eu: O Central Park é tipo tão lindo a noite.
Jus: Sim, mas não vamos lá.
Eu: Não ?
Jus: Não, eu fiz umas reservas em um restaurante.
Eu: Serio ?
Jus: É.
Eu: Você, você sempre me surpreende. - foi tudo o que consegui dizer.

Conversamos durante todo o caminho, ele quase me fazia rolar de tanto rir, estar com o Justin é sem dúvidas a felicidade. Bem ali do meu lado. 

E como se já não bastasse isso ele não me levou a um restaurante, ele me levou ao ' O RESTAURANTE'.  Ele abriu a porta do carro pra mim e então o chofer pegou seu carro para estacionar e eu tive que piscar umas três vezes para acreditar que estava no SALON DE NING  . É o lugar mais incrível de Nova Iorque, aquele restaurante é tipo dos sonhos. É o mais romântico da cidade.

Eu: Justin você é doido ! - exclamei cutucando seu peitoral.- Isso deve custar uma fortuna.
Jus: Mas eu tô gastando com você o que faz tudo valer a pena.

Eu queria paralisar aquele momento pra sempre.

Só que eu também estava louca pra entrar naquele lugar então o puxei pelo braço em direção a entrada. Pegamos o elevador que nos levaria até o 26° andar aonde era o restaurante no Hotel Península. 

Nos sentamos em uma daquelas mesas super bem trabalhadas, a mais próxima da varanda que nos dava a bela visão da tão agitada Nova Iorque. E é nesse momento que eu realmente levo a crer que é apenas um sonho. Mas Justin estava meio aéreo, sorria sempre e me contava piadas idiotas mas parecia estar com a cabeça longe.

Eu: Jus... o que foi ? - perguntei bebericando um Whisky.
Jus: Como assim?
Eu: Você tá, sei lá... triste.
Jus: Não é nada.
Eu: Aposto que é o Jason.
Jus: Não tem nada haver com o ... - ele arqueou a sobrancelha irritado.- ele não aparece lá em casa já tem uma semana, minha mãe está arrasada.
Eu: Esse garoto é um idiota.
Jus: Mas continua sendo meu irmão. - ele disse não muito feliz.
Eu: Você já procurou ele?
Jus: Sim, mas no horário que eu vou lá ele nunca está.
Eu: Por causa do seu trabalho né...
Jus: É. Merda, eu não sei mais o fazer.
Eu: Relaxa, ele vai aparecer logo.
Jus: Eu sinto falta do meu irmão.
Eu: Liga pro seu pai e conta pra ele.
Jus: Eu não quero falar com o meu pai.
Eu: Você quer que eu vá procurar o Jason ? Eu tenho tempo amanhã depois da aula...
Jus: Você tá doida? Ele pode te matar. - ele protestou encabulado. 
Eu: Ele não vai fazer isso.
Jus: De jeito nenhum que você vai atrás dele Jen.
Eu: Eu não tenho medo dele.
Jus: Pois deveria ter e nem pense em ir até lá, é perigoso.
Eu: Mas...
Jus: Promete que não vai ?
Eu: Tudo que eu posso prometer é que vou comer mais um pedaço desse negócio aqui ...

Ele riu.

Jus: Esse negócio se chama Golden Phoenix Cupcake.
Eu: Olha eu sinto muito mas vamos ter que dividir a conta, na boa, não posso deixar você pagar por isso tudo e...
Jus: Está me ofendendo.
Eu: Justin esse Cupcake custa 445 dólares!
Jus: E dai? 
Eu: Você é insistente.
Jus: E você é louca por pensar que eu sairia com uma garota e ela pagaria a conta.
Eu: Machista.
Jus: Não sou machista , é só que...
Eu: Você é um cavalheiro.

Ele apenas sorriu lindamente me fazendo esquecer por um segundo como se respirava. 

Eu: Sabe Justin... - ele me olhou - Você é a melhor coisa que já me aconteceu.
Jus: É mesmo?
Eu: Juro juradinho.
Jus: Façam das suas as minhas palavras.

Não tinha como não sorrir, ele é tão sedutor. Cada palavra que ele diz é galanteadora, é tipo hipnotizante. E estávamos ali em um restaurante romântico aonde só havia casais e ainda assim ele recebia olhares de todos os tipos de mulheres possíveis. E isso não me irrita, isso me deixa abismada, chocada. 

Por que de todas as mulheres do mundo ele foi escolher justo a mim.

Uma adolescente descuidada, embaraçosa e imatura. Uma rebelde livre, jovem e completamente louca por cada detalhe daquele garoto que quanto mais eu conhecia mas eu me apaixonava. 

Não há nada sobre ele que não me encante. Desde os seus olhos até o jeito em que ele move os seus doces lábios aveludados enquanto fala. Das suas pequenas pintinhas sexys espalhadas pelo rosto até a sua enorme habilidade de me fazer sentir desejada, e única.

Eu: Tem certeza que Jason não está em casa? - perguntei.
Jus: Pelo menos quando saí ele não estava.
Eu: Acho que seria legal se eu fosse pra lá, você também acha ?

Ele sorriu maliciosamente.

Jus: Eu acho que é uma ótima ideia.

Oiiiiii coisas lindas, olha eu aqui mais uma vez, caramba vocês foram rápidas dessa vez hein, mais um capitulo!! KKKKKKKKK vocês são umas fofas falando que eu sou a salvação de vocês, meigas e lindas!!!! To adorando postar aqui, amei vocês *---*! Quem ai já ta com saudades da Drika levanta a mão o/ o/ o/ o/ o/ o/ :((( mas logo ela volta! Então tá chega de falar kkkkkk. CONTINUA COM +100 COMENTÁRIOS.

Ask da drika.
Meu blog pra quem quiser ler minha IB.

Então é isso amores, beijos até mais um capitulo! -Andressa/drissy(@whosthatdrews).

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Jenny- Criminal - Capítulo 6 - Pra minha Thais ♥


O ambiente está em silêncio,e agora é o nosso momento.Entre no clima, sinta e fique firme...Olhos em você, olhos em mim.Estamos indo certo.


Justin P.O.V

Depois de o Jason ter literalmente estragado o nosso almoço beijei a testa da minha mãe e fui levar a Jenny em casa. Ela queria dirigir seu Volvo mas ela não se encontrava em condições tal ato. Ela parecia frustada com tudo que tinha acabado de acontecer. Eu sabia que ela, assim como todas as pessoas que nos conheciam tentava entender por que nós deixamos o Jason ter esse controle sobre nós, por que não fazemos nada para coloca-lo no seu devido lugar.

É complicado.

Eu: Desculpa pelo almoço. - disse encarando seu par de olhos verdes.

Ela deu meio sorriso.

Eu: Jason é um idiota, ele não devia ter falado daquele jeito com você e nem com a minha mãe.
Jen: É. - foi tudo que ela conseguiu dizer.
Eu: Minha tentativa de fazer você gostar de mim falhou completamente, certo?
Jen: Não tem nada haver com você. - ela disse mordendo o lábio inferior.- É só que... ele é estúpido, muito estúpido.
Eu: Mas...
Jen: Eu não entendendo sabe, como vocês deixam ele agir daquela forma como se fosse algo normal.
Eu: Você não entenderia. - disse sem desviar os olhos do volante.
Jen: Se você não me explicar eu realmente não vou entender.
Eu: Apesar de tudo... - comecei.- Ele ainda é meu irmão.
Jen: Estou realmente impressionada por alguém na face da terra conseguir amar o Jason.

Não consegui deixar de rir daquilo e era de fato muito engraçado, quase uma piada.

Eu: É serio, ele não é tão ruim assim.
Jen: Justin ele é um criminoso, ele humilha e machuca pessoas indefesas. Ele trafica drogas e armas. Ele briga com a sua mãe, xinga a sua mãe, age como se ela fosse mais uma daquelas vadias que ele pode falar do jeito que quer. Me diz, ele poderia ser pior?
Eu: Ele poderia sumir no mundo sem nos dar explicações. - eu disse engolindo em seco.

Um silêncio se prevaleceu. É exatamente disso que minha mãe e eu tínhamos medo. De brigar com ele, fazer ele tentar ser uma pessoa melhor e ele se cansar de nós, de tudo e simplesmente sair por ai e nunca mais voltar. Jason ainda tem salvação, ele tem que ter. E longe de nós, nunca teríamos controle sobre ele. Temos que estar sempre por perto pra nos certificar que ele não vá cometer uma besteira daquelas. Eu não quero perder o meu irmão.

Jen: E-eu entendo... - ela disse balançando a cabeça confusa.
Eu: Entende? - perguntei encarando-a quando o sinal se fechou.- Por que eu não acho que você entenda.
Jen: Justin eu vi ele agredir um garoto inocente na minha frente, quer dizer...
Eu: Aquele garoto é um drogado, pelo que eu sei ele estava devendo mais de dois mil dólares para o Jason, então ele não bateu nele por diversão ou qualquer coisa do tipo.
Jen: Isso não faz com que o que ele fez seja certo. - ela disse indignada.
Eu: É, não faz. - disse pisando fundo no acelerador novamente.

E novamente, lá estava o silêncio. Será que sempre teremos problemas por causa do Jason? Eu só não quero estar com uma pessoa que vai falar mal do meu irmão o tempo inteiro. Apesar de tudo, ele ainda é o garotinho que costumava jogar bola na rua até tarde , eu sei que ele ainda é.

E existe uma coisa sobre a Jenny que me fascina, ela é espontânea, é linda... é determinada. Ele não se deixa abalar por nada e enfrenta as coisas e as pessoas de uma forma tão inacreditável. Ela tem um sorriso encantador e os seus lábios são tão... aveludados.

Ela é misteriosa e ao mesmo tempo é como se eu pudesse enxergar o fundo de sua alma mais claramente do que uma folha branca de papel. Ela tem um ar perigoso mas no fundo tem mais sentimentos do aqueles filmes clichês, ela finge não se importar mas na verdade é a pessoa que mais se importa.

Ela é perfeita. Jenny é o tipo de garota por quem eu sempre procurei. Eu do fundo do meu coração sabia que estar com ela estava me fazendo bem e sabia também que ela sempre me diria a verdade, por mais que ela doesse, ela sempre estaria ali pra jogar o óbvio na minha cara. Eu gostava de Jenny.

Jen: Eu não quero que fique bravo comigo só por que não gosto do seu irmão. - ela disse quebrando aquele silêncio.
Eu: Eu não estou bravo com você.
Jen: Sabe...- ela disse olhando pro relógio no seu pulso.- acho que você ainda tem tempo pra me impressionar.

Dei uma leve risada. Entendi o recado. Dei a volta para a outra avenida. Estava mesmo precisando de um pouco de romance na minha vida. E com Jenny,  todo romance do mundo nunca é o suficiente.

Ela é diferente de qualquer garota que eu já conheci.

Jenny P.O.V

Estávamos a caminho de algum lugar aonde eu não fazia ideia da onde era. Justin estava tentando me impressionar, na verdade eu praticamente o forcei a fazer isso. Eu só não queria sair daquele carro, não queria ir pra casa. A presença do Justin me fazia bem e se ele não estivesse por perto eu estaria pensando nele. Ou bolando um plano pra acabar com o Jason. 

Em poucos minutos percebi pra onde estávamos indo.

E em mais outros cinco minutos nós estávamos lá.

Eu: Central Park? - disse sorrindo ao descer do carro depois de ele abrir a porta pra mim.

Um perfeito cavalheiro. 

Ele sorriu lindamente, eu ainda vou roubar esse sorriso pra mim. 

Era sem dúvidas o lugar mais romântico de Nova Iorque, qual é, estamos falando de flores de todas as cores caindo no chão, árvores enormes e floridas, aquela pequena ponte que nos faz lembrar Romeu e Julieta, as estatuas brancas de mármore, as pessoas se divertindo, o barulho dos pássaros cantando, uma sintonia inexplicável.

Justin pegou minha mão e eu senti uma corrente elétrica invadir todo o meu corpo naquele exato momento. Ele tem o poder de me deixar completamente sem ar com apenas um toque. Ele é Justin Bieber. Busquei um pouco de ar e então caminhamos por todo o park enquanto conversávamos sobre coisas completamente idiotas.

Justin me contou que o seu pai Jeremy também já foi jogador de UFC e que acha que a parte violenta do Jason veio dai, ele disse que sente muita raiva do pai por ele ter abandonado ele e que é difícil conviver com ele no trabalho mas que apesar de tudo Jeremy tentava ser um bom pai , e hoje em dia ele realmente era. Só que ele me disse que não conseguia simplesmente fechar os olhos pra tudo que tinha acontecido.

Passado é passado. Mas ele deixa marcas profundas.

Eu na verdade nunca linguei pra esses assuntos de família, nunca tive problemas sérios que pudessem se quer ser comparados ao menor dos problemas da família de Justin. Meu pai é um bom homem, meio desajeitado mas está sempre fazendo a coisa certa, tentando ser o melhor exemplo pra mim, minha irmã e meu irmão. Ás vezes ele percebe que sentimos falta dele e então simplesmente desmarca todos os seus compromissos como se não fosse importante e passa uma tarde inteira nos mimando em um shopping em um park como esse.

Já minha mãe é super desencanada, ela fala sobre sexo comigo como se estivéssemos falando o quanto o moonwalk do Michael Jackson é histórico. Então, ela é tipo a minha segunda melhor amiga, na verdade ela e a Miles ficam falando de sexo na minha frente desde quando eu tinha 10 anos de idade , eu sou traumatizada até hoje. Ela é a melhor mãe do mundo, sempre vou procurar ela quando estiver em apuros.

Meu irmão, bom ele é um idiota de apenas 14 anos que é viciado em vídeo-games. É serio, ele fica o dia inteiro no computador, ou no X-Box ou no playstation, eu já falei pra minha mãe levar ele no médico mas isso nunca iria funcionar. Mas quer saber de uma coisa... Pelo menos ele não é um viciado em drogas, ou um criminoso sem coração que espanca pessoas inocentes e xinga a própria família. Não que eu esteja falando do Jason...

E tem também a minha irmãzinha de cinco aninhos de idade, ela se chama Sophia, é a garotinha mais adorável do mundo. Tem os cabelos loiros super cacheados , ela é totalmente o oposto de mim. Eu sei lá, fiquei feliz quando ela nasceu, fez com que os meus pais saíssem mais da minha cola. Então resumindo, eu tenho uma família de certa forma normal.

Justin deve se sentir mal por Jason acabar com a família dele. Eu posso ver nos seus olhos o quanto ele se sente mal por isso, por cada coisa estúpida que o Jason faz. Afinal Pattie é uma mulher linda, incrível e uma mãe maravilhosa. Ela é acolhedora, é meiga e fofa. Jeremy por mais que tenha cometido erros agora é um bom homem, e afinal, quem  nunca errou que atire a primeira pedra. Ele tem outros dois irmãozinhos que pelo que ele disse parecem ser uns amores. E Justin, bem, Justin é incrível, é o que eu posso chamar de ... príncipe encantado.

Jason é totalmente o oposto. É idiota, sem escrúpulos, grosso, mal-educado, inútil. Ele é mal, ele é perigoso e puta que pariu , isso me chama a atenção. Eu gosto daquelas tatuagens, gosto daquele sorriso sarcástico depois de tragar o cigarro e aquele corpo sexy e desnudo.

Eu não acredito que acabei de dizer isso.

Ele é nojento, isso sim .

Eu: Sabe Justin, você tem uma família incrível. Tirando o Jason claro. - disse encarando aquele mar de olhos castanhos.

Ele riu.

Jus: Eu sei, e eu me orgulho disso.
Eu: Fico feliz.
Jus: Você também tem uma família incrível.
Eu: Mas você nem conhece eles ainda.
Jus: Isso é um convite?
Eu: Talvez.

Ele sorriu novamente e me abraçou de lado. Estávamos sentados na grama verde vendo o sol se por. Foi maravilhoso. Eu poderia jurar que estava em um filme de Hollywood, pena que eu não era a loira dos olhos azuis, eu era apenas uma garota insegura como um garoto incrível, bem do meu lado.

Jus: Jenny... - ela disse se virando para nivelar nossos olhares.

Aquele mar de mel me olhava brilhantemente, ele definitivamente era uma das sete maravilhas do mundo.

Eu queria pronunciar alguma palavra mas eu simplesmente não conseguia. Por que elas fugiram. Então ele colocou a mão em minha nuca se aproximando um pouco mais de mim. Ainda encarando seus lindos olhos pude sentir o seu hálito quente suavizado por partilhas de menta, sua respiração ofegante e o seu perfume... era arrepiante.

As pequenas pintinhas espalhadas pelo seu rosto nunca me pareceram tão sexy, talvez por que eu o conheço há apenas dois dias. Seus doces lábios tocaram os meus, fechei os meus olhos e então começamos um beijo lento. Sim, era lento... aquilo tinha que ser um filme.

Mas eu ainda insisto em dizer que colocaram a garota errada como protagonista.

Eu realmente não merecia um garoto tão perfeito como Justin.

Envolvi meus braços em sua cintura o puxando para mais perto e então sua língua finalmente pediu passagem, e é CLARO que eu cedi imediatamente. Eu queria aquele garoto mais do que qualquer coisa na minha vida.

Só ele, e mais nada.

Oi amoreeeees aqui é a Andressa(whosthatdrews), como vocês sabem a linda da Drika ta viajando e só volta daqui a 1 mês :((( vamos chorar!!! Então enquanto isso ela pediu pra eu vir aqui e postar os capítulos pra ela e pediu também pra eu entrar no twitter dela de vez em quando pra falar com você e tals, só queria dizer que sei o quanto esse blog é importante tanto pra ela quanto pra vocês então podem ter certeza que vou cuidar dele muuuuuuito bem, então é isso, aqui está mais um cap, sabem como funciona certo??? CONTINUA COM +100 COMENTÁRIOS, BORA COMENTAR POVO DA DRIKA KKK.


A Drika postou a ib dela no tumblr, leiam.
Quem quiser perguntar alguma no ask dela, aqui.

É isso amores, até o próximo capitulo, beijos da drissy(meu apelido kkkk). 

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Jenny- Criminal - Capítulo 5 - Pra biaa.

Ele é um safado, ele não é bom para ninguém. É um perdedor, ele é um vagabundo. - Criminal

Jason McCann  P.O.V - AVISO NO FINAL DO CAPÍTULO ↓

Uma das piores coisas na vida é ter que obedecer a sua mãe. Qual é, eu sou o fodão. Por que eu tenho que obedecer ela?

Por que apesar de tudo ela é a minha mãe, ela é a única mulher que presta nesse mundo.

Depois que o Justin me trouxe pra casa ontem a noite e depois de ouvir um longo discurso sobre ' Nem ouse tocar um dedo naquela garota novamente' e ouvir minha mãe brigar comigo por eu ter ficado três dias fora de casa eu finalmente consegui dormir.

No dia seguinte acordei ás 10 horas da manhã. Tomei um belo de um banho, coloquei apenas um short de malha e acendi um cigarro. Olhei as chamadas no meu celular, tinha umas quatrocentas mil chamadas não atendidas do Blaine.

Merda.

Retornei a ligação imediatamente e só espero que não seja mais problemas.

Blaine: Alô ?
Eu: O que você quer idiota?
Blaine: Quem vai entregar as armas que vão pra Venezuela?
Eu: Eu não sei, manda o Ethan.
Blaine: Ele não pode, tem que entregar as drogas do Billy.

Billy é um dos maiores viciados em drogas que eu já conheci, porém ele pagava muito, mais muito bem por elas o que nos fazia até mesmo leva-las até ele sem problema algum.

Eu: Manda o Jake, não tem como eu sair de casa agora.
Blaine: O Jake vai pegar mais mercadorias hoje chefe.
Eu: Porra, então manda o mané do James. Sei lá faz a merda que você quiser só me deixa em paz !
Blaine: Caralho, o James tá todo drogado, ele não vai saber fazer porra e nenhuma.
Eu: Na boa mata esse pivete logo, ele só tá aproveitando das minhas mercadorias, chega.
Blaine: Mas ele é primo do Larry não podemos fazer isso.
Eu: Não podem? Então quem vai se foder são vocês, que porra.
Blaine: Eu vou tentar ir lá antes de resolver aquelas paradas do Lucas.
Eu: Espera, eu vou tentar sair daqui beleza? Faça de tudo para que o Lucas seja capturado, aquele filho de uma puta tem que morrer.
Blaine: Espero que não apareça nenhuma vadiazinha pra salvar ele dessa vez. - ele disse rindo e me fazendo rir também.
Eu: Se isso acontecer, mate a vadia também.

Ele começou a dizer mais alguma coisa mas eu ignorei desligando o celular na sua cara. Joguei o BlackBerry em cima da cama e desci as escadas ainda tragando o cigarro. Minha mãe estava terminando de passar o pano em um dos móveis da sala quando percebeu a minha presença. Ela me olhou de cara feia e eu dei meia risada me jogando no sofá.

Pattie: Droga Jason eu já disse que não quero você fumando dentro de casa.
Eu: Tô nem ai. - murmurei ligando a TV , estava passando o  jogo dos Lakers.
Pattie: Eu tô falando serio, eu já cansei das suas besteiras.
Eu: Mãe cala a boca e me deixa assistir essa merda.
Pattie: Olha o jeito que você fala comigo Jason.
Eu: PORRA ME DEIXA ASSISTIR ! - gritei irritado deixando o cigarro cair no chão.- SATISFEITA AGORA? POSSO ASSISTIR EM PAZ?

Ela abaixou a cabeça desapontada, eu não quis olhar para o seu rosto para não sentir remoroso. Eu odeio sentir qualquer sentimento que seja.  Então ela caminhou lentamente até a grande sala e pegou o cigarro no chão jogando dentro do cinzeiro e foi até a cozinha.

Alguns minutos depois ela voltou a sala e se sentou no sofá ao meu lado. Ignorei totalmente a sua presença e continuei assistindo o jogo que com certeza estava muito mais interessante do que a sua cara de mãe decepcionada com o filho.

Pattie: Jason... - ela começou encostando seu cotovelo no encosto do sofá.- Seu irmão acabou de me ligar, ele vai trazer uma menina pra almoçar aqui hoje, espero que você se comporte.
Eu: Me deixa vazar daqui que eu não vou causar problemas pra ninguém.
Pattie: Você não vai sair de casa, você ficou três dias fora Jason.
Eu: E vocês tão pouco se fodendo pra isso, me deixa vazar fora.
Pattie: Sabia que eu fico morrendo de preocupação toda vez que você sai por ai ? Sabia que cada vez que você passa por aquela porta eu tenho medo de que você nunca mais volte ? Que não volte com vida Jason?

Dei uma risada debochada.

Eu: Como se a senhora fosse se importar.
Pattie: Eu amo você garoto, e eu acredito que você pode ser uma pessoa melhor, o velho Jason, eu sei que ele ainda está ai dentro de você.
Eu: Então pare de acreditar.- disse rindo novamente.- Esse Jason morreu.

Eu poderia jurar que a minha mãe ia chorar se a campainha não tivesse tocado. Provavelmente era o Justin e mais uma de suas namoradinhas. Pelo menos ele sempre tem bom gosto, pena que os seus namoros duram tão pouco, afinal quem resiste ao meu charme não é ?

Brincadeira, a maioria das namoradas dele nem se quer chegavam perto de mim. Assim como a maioria das garotas normais, elas fogem de mim. Por que apesar de gostoso, eu sou perigoso, e isso é bom. Mas eu estava me perguntando, quem será a nova garota do Justin?

Me levantei do sofá enquanto minha mãe se encaminhava até a porta e fui diretamente para a cozinha. O cheiro do almoço estava realmente delicioso. Eu mal podia esperar para devorar aquela macarronada ao molho branco que só a minha mãe sabia fazer.

Abri a geladeira e peguei uma latinha de cerveja. Era tudo que eu precisava para relaxar. É geralmente o que eu faço quando estou em casa. E ás vezes é quase como se eu fosse uma pessoa normal. Quase.

Ouvi vozes vindas da sala, minha mãe pelo que parecia já estava toda encantada com a garota. Tomei um gole enquanto caminhava até a sala.

Pera.

Precisei de muito mais que alguns segundos para me dar conta do que eu estava vendo ali na minha frente. Ou melhor, QUEM eu estava vendo.

Eu: V-você ? - gaguejei com uma risada debochada.

Era a tal de Jen... Jenny. A única garota na face da terra que ousou me confrontar, e não foi um simples confronto. Ela realmente disse tudo o que as outras pessoas geralmente tem medo até de pensar quando estão na minha presença.

Ela mordeu o lábio inferior e revirou os olhos. Porra se ela soubesse como aquilo foi incrivelmente sexy ela jamais faria novamente. Na noite interior eu não tinha percebido os seus traços, ela era totalmente...linda. Merda, eu alguma vez chamei alguma mulher de linda ? Não, então vamos mudar isso... gostosa. É, isso ai. Ela era muito gostosa. Tinha os cabelos castanhos jogados sensualmente abaixo dos ombros, a pele branca como de porcelana, o corpo magro e esbelto e os olhos verdes totalmente hipnotizantes.

Ela era definitivamente sexy.

Pattie: Vocês já se conheciam ? - ela perguntou de uma forma descontraída.
Eu: Quase matei ela ontem. - disse calmamente me jogando novamente no sofá.

Jus revirou os olhos irritado, ele tinha me pedido para não falar nada a mamãe sobre ontem.

Só que NINGUÉM manda em mim.

Pattie: Isso é verdade? - ela perguntou se virando para Justin e Jenny.
Jen: Éé...
Jus: É mãe, ela foi ajudar um cara que ele tava espancando e ele agrediu ela mas eu cheguei a tempo.
Pattie: JASON! - ela resmungou se virando pra mim.- Você está de castigo para o resto da sua vida.
Jen: Não precisa disso, é... eu tenho certeza que o Jason não faria nada contra mim.
Eu: Não se iluda. - disse olhando pra TV.

Eu podia jurar que ela estava querendo me estrangular naquele momento e isso só me deixava mais e mais empolgado. Já que ia ter que ficar em casa pelo menos teríamos um ótimo almoço em família se é que vocês me entendem.

Eu: Olha, pelo que eu senti aquele macarrão deve estar uma delicia.- disse desligando a TV e me levantando.
Jus: É, vamos almoçar então.
Jen: Eu acho melhor eu ir embora, meus pais já devem estar preocupados.
Jus: Mas só tem duas horas que estamos juntos.
Eu: Não se preocupa, eu não vou te matar na frente da minha mãe. - disse debochado.
Jen: Você é muito idiota. - ela disse se apoiando no braço de Justin.

Ri de novo e caminhei de volta a cozinha aonde minha mãe já tinha posto a mesa. Os dois pombinhos vieram logo atrás de mim. Eu sabia que Justin estava tentando controlar os nervos dela para que ela não voasse no meu pescoço e eu sabia que ela não faria isso na frente da minha mãe, então seria um almoço realmente divertido. Jenny se sentou na cadeira mais afastada, de frente pra mim. Claro. Justin estava abraçando minha mãe e dizendo coisas melosas, eca, esses dois.

Jus: Como conseguiu segurar ele em casa? - ouvi ele sussurrar pra ela.
Pattie: Ele acabou de acordar.
Eu: Relaxa maninho, já estou quase de saída.
Jus: Não vai sair de casa Jason, você já causou problemas demais.
Eu: Só por que eu tentei matar a sua namoradinha ?
Jus: Velho cala a boca, você quase matou o Lucas.
Eu: Os caras vão terminar de fazer isso hoje. Sem nenhuma vadiazinha pra intrometer sabe... - eu disse olhando rapidamente para Jenny que estava quase explodindo de raiva.-
Jus: Vadia são aquelas piranhas que você pega naquelas baladas onde só vai filho da puta.
Eu: Olha ai mãe, chamando a senhora de puta,se fosse eu não deixava...
Pattie: Pega leve Jason, você prometeu que ia se comportar.
Eu: Eu não prometi nada. - disse colocando uma garfada de macarrão na boca, aquilo era um sonho.

Todos comiam silenciosamente. Isso tudo é por que eu estou aqui ? Poxa, queria conhecer melhor a minha cunhadinha. Que a propósito estava comendo toda delicadinha como se fosse aquelas comidas chinesas pequenininhas. Eca.

Eu: Então essa é a sua namorada Justin? - disse cortando o silêncio.- Mandou bem cara.

Olhei pra ela, diretamente para o pequeno decote em seus seios e mordi os lábios. Me preparei para levar um soco de Justin mas nada aconteceu. Ele já estava acostumado com isso então era mais provável que ela fizesse isso.

Mas então eu me perguntava, cadê a garota durona de ontem? Aquele que socava o meu peitoral com a toda a força que ela não tinha? Cadê a garota que protestava, gritava, xingava ? Eu estava prestes a encontra-la.

Jus: Não somos namorados.- ele tratou de responder.
Jenny: Somos só amigos. - ela disse logo em seguida.
Eu: Eu não acho que sejam só amigos. - disse bebendo um gole de suco de uva.
Pattie: Jason dá pra simplesmente comer ?
Eu: É serio mãe, você não acha que eles são namorados?
Jenny: O que somos ou deixamos de ser não é da sua conta Jason. - ela disse me fuzilando com os olhos.

Justin riu, assim como minha mãe.

Eu: Eu sabia que você estava ai em algum lugar.
Jen: O que ?
Eu: Esquece. - disse comendo mais uma garfada.- Você trabalha de que?
Jen: Não é da sua conta.
Eu: É tudo que você sabe dizer?
Jus: Jason é serio, deixa a gente comer em paz.
Eu: Então fala pra sua mãezinha me deixar sair dessa porra de casa.
Pattie: JASON JÁ CHEGA ! - ela disse irritada largando o prato de comida e saindo da cozinha.-
Jus: Viu só o que você fez idiota. - ele disse me direcionando o seu pior olhar enquanto se levantava para ir atrás da minha mãe que a essa altura já devia estar em seu quarto chorando. Por que as mulheres são tão sentimentais ?

Jenny estava mais irritada do que nunca. Do jeito que eu queria. Ela também parou de comer assim que Justin saiu da cozinha. E eu? Bem eu continuei comendo como se nada tivesse acontecido, aquele macarrão tava gostoso demais pra eu me preocupar com essa besteira. Comia o macarrão e bebia o suco olhando pra ela de vez em quanto, ela me encarava sem desviar os olhos como se eu fosse a pior aberração que ela já tinha visto.

Serio, ela me encarava sem desviar os olhos um minuto se quer.

Eu: Quer uma foto minha?  - perguntei encarando seus lindos olhos verdes.
Jen: Você não sente remorso?
Eu: - ri debochado- Eu não sinto nada.
Jen: Pois se eu fosse você sentia.
Eu: Mas como todos nós sabemos você não é. - disse encarando-a enquanto afastava o prato vazio.
Jen: Você é a pessoa mais repugnante que eu já conheci.
Eu: Serio? Eu ia dizer que você é uma das mais gostosas mas deixa queto, você não tá merecendo.
Jen: Ela é sua mãe Jason! - ela disse aumentando o tom de voz e ignorando as minhas últimas palavras.
Eu: E dai ? - perguntei dando de ombros.

Ela engoliu em seco e se levantou da cadeira colocando suas duas mãos na mesa de aproximando cada vez mais de mim. Era uma distância perigosa uma vez que os seus lábios eram completamente aveludados e beijáveis. Eu não poderia fazer isso com a garota do meu irmão, eu posso ser o maior criminoso dos Estados Unidos mas ninguém mexe com a minha família.

Ainda mais levando em consideração que ela com certeza não tinha essas intenções, pelo contrário, ela poderia pegar aquele garfo em cima da mesa e enfiar no meu pescoço de tanta raiva que estava. Por que essa garota me desafia dessa maneira? E por que ela de alguma forma, mexe tanto comigo ?

Seus lábios estavam a cerca de três centímetros de mim assim como o seu corpo totalmente inclinado sobre a mesa o que deixava os seus seios praticamente na minha cara e também o que tornava a minha vontade de agarra-la maior ainda.

Jen: E DAI PORRA QUE ELA É A SUA MÃE, ENQUANTO VOCÊ ESTÁ LÁ NA RUA VENDENDO DROGAS E DESTRUINDO FAMÍLIAS ELA ESTÁ AQUI CHORANDO, MORRENDO DE PREOCUPAÇÃO SE VOCÊ VAI OU NÃO CHEGAR BEM EM CASA, E DAI QUE ELA NUNCA JASON, NUNCA DEIXOU DE FAZER TUDO POR VOCÊ MESMO QUANDO VOCÊ SE COMPORTA COMO UM BOSTA SENDO O PIOR FILHO DO MUNDO. - ela praticamente cuspiu aquelas palavras na minha cara.- ELA NÃO TEM CULPA DE VOCÊ SER ESSE MERDA IMPRESTÁVEL, SÓ TOMA CUIDADO TÁ BOM? AMANHÃ ELA NÃO PODE ESTAR AQUI PRA TE AJUDAR A LEVANTAR TODA VEZ QUE VOCÊ CAIR.
Eu: Jen...
Jen: CALA A BOCA SEU MERDA, PARA DE AGIR COMO SE VOCÊ FOSSE O FODÃO DA PARADA, VOCÊ NÃO É TUDO ISSO. SUA MÃE NÃO MERECE O QUE VOCÊ FAZ COM ELA, NÃO MERECE TÁ ?
Eu: Você n-não...
Jen: QUEM É QUE ESTÁ AQUI PRA TE DAR BANHO, TROCAR SUA ROUPA, TE ABRAÇAR, TE AJUDAR, TE MIMAR, LAVAR SUA ROUPA, DIZER QUE VAI FICAR TUDO BEM, QUEM FOI QUE LUTOU SOZINHA PRA CRIAR VOCÊ E SEU IRMÃO? ME DIZ JASON, ME DIZ QUEM FOI ?
Eu: VOCÊ NÃO SABE N-A-D-A SOBRE MIM! - gritei me levantando pra ficar a sua altura.
Jen: SEI O SUFICIENTE PRA DIZER QUE VOCÊ É A PESSOA MAIS COVARDE QUE EU JÁ CONHECI. - ela gritou me encarando furiosamente e saindo dali logo depois.

Fechei a minha mão em um punho e soquei a mesa de mármore com toda a força que eu tinha.

Eu: FILHA DE UMA PUTA DO CARALHO. - rosnei.

Como ela podia falar assim comigo?

E merda, por que algo dentro de mim insistia em dizer que ela estava certa?

Isso é algo que eu JAMAIS admitiria.

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Gatas é o seguinte, vou viajar amanhã :3 Então como eu amo MUITO vocês minha princesa dessa vai postar a ib pra mim tá? Eu deixei os capitulos prontos e ela vai postar toda vez que chegar a 100 comentários s2


Perguntas (aqui) E quem me perguntou por que eu não respondo todas as aks, aqui está a resposta.

Feliz Natal pra cada uma de vocês, que vocês ganhem muito presente e que papai do céu abençoe uma por uma >3 Muito Justin pra vcs, eu amo vocês demais. Feliz Ano também, e não me esqueçam, por que eu volto>3