Jenny- Criminal - Capítulo 27 - Pra Samara *-*

Você me faz sentir como se eu estivesse vivendo um sonho de adolescente. O jeito que você me excita,eu não consigo dormir. Vamos correr e nunca olharemos para trás, jamais olharemos para trás.

Jason McCann P.O.V

Ela me pediu pra beija-la, foi isso mesmo? É, foi exatamente isso. E naquele momento era como se não houvesse ninguém naquele lugar, nem mesmo aquela música de enfurecer os ouvidos. Eramos apenas dois seres humanos com corpos colados e coração disparados.

Havia um cigarro entre os meus dedos, uma garrafa de vodca na sua mão esquerda e a sua mão direita na minha nuca, minha mão esquerda envolvia sua cintura e nossos olhares estavam nivelados. Ela aguardava por uma resposta e tudo que eu conseguia ver era o seu sorriso e os seus olhos, eu tinha bebido muito, as coisas começaram a ficar embasadas.

E sem sentido.

Pisquei duas vezes seguidas tentando enxergar melhor mas simplesmente não conseguia. Era apenas seus lábios e seus olhos. Mais nada. Eu queria mais do que tudo na minha vida beijar Jenny James. Mas eu poderia? Ela jamais seria como qualquer outra garota, ela era diferente, importante, muito importante pra mim.

E eu sabia que quando amanhecesse o dia ela perceberia que tinha sido idiota, as coisas ficariam certas com Justin e então essa noite seria apenas uma lembrança. E não era justo por que pela primeira vez na vida eu conseguia sentir algo, por alguém. Eu digo, um sentimento maior do que desejo, algo mais relacionado a amar e proteger. Que merda foi essa que eu acabei de dizer. Por que eu to sentindo isso? É tudo efeito do Álcool.

Eu não sei.

Mas no calor daquele momento eu puxei seu corpo para mais perto, se é que isso era possível, e a sua mão trazia meu rosto para mais perto de seus lábios.

Eles se selaram. Nós fechamos os olhos.

Meu corpo inteiro estremeceu como nunca havia acontecido antes.

Imediatamente minha língua pediu passagem e ela cedeu com uma profundidade que me deixou louco. Minha língua explorava cada canto de sua boca que havia se tornado muito mais atraente com aquele gosto de vodca com tequila. Era uma das melhores sensações do mundo, eu não queria parar de beija-la nunca, nunca.

Larguei o cigarro e abracei sua cintura fazendo com que ela se levantasse mais ficando na ponta dos pés, nossos corpos simplesmente não poderiam se aproximar mais que aquilo. Suas mãos afagam meus cabelos e as nossas línguas travavam uma batalha interminável. Comecei a sugar sua língua e morder levemente durante o processo, ela enfiava então a dela tentando explorar o máximo de lugares possíveis, era louco, era selvagem, era tentador, era bom demais.

Em um gemido ela separou nossos lábios, ambos procurávamos por ar. A essa altura eu já estava louco, eu desejava ela, eu sentia como se nada no mundo me importasse além dela, era somente Jenny e eu por alguns instantes. Ela mordeu o meu lábio inferior enquanto abria os olhos junto com um sorriso malicioso, ela estava curtindo tanto quanto eu e isso me exitava ainda mais.

E era impossível não sorrir de volta.

Cheirei o seu pescoço empurrando-a contra a parede, depois chupei o mesmo local com brutalidade, ela gostou, ela gemeu e apertou forte os meus cabelos. Peguei uma de suas coxas apertando-a e levando-a até a minha cintura, Jenny levantou a outra também, apenas suas costas encostavam na parede. Voltamos a nos beijar e agora eu pressionava meu membro contra sua intimidade ainda por cima de nossas roupas, você não ouviu? Eu disse que estava completamente louco, e honestamente eu não era o único ali.

Mas Jenny sempre será Jenny.

Jen: Vamos para o carro. - ela disse em meio a todo aquele sufoco.

Não disse nada, apenas coloquei seus braços no meu ombro enquanto caminhávamos para fora da boate. Jenny ria descontroladamente e meu amiguinho lá em baixo estava pedindo para entrar em ação. É aquele tipo de momento em que você perde a cabeça, o controle, a razão.

Mas mesmo assim eu sabia que não poderia ir adiante, sabia que era errado, e sabia também que em outra situação eu não pensaria duas vezes antes de fazer aquilo. Mas agora era diferente, haviam sentimentos envolvidos no meio disso, sentimentos meus, Oh céus, eu estava sentindo, eu estava apaixonado por Jenny James. 

Chegamos ao carro, coloquei ela no banco de passageiros ao lado do motorista. Então entrei no carro e ela puxou minha camiseta, tão rápido que eu mal percebi.

Jen: Por que não vamos lá pro banco de trás? - ela disse maliciosa passando a mão em meu abdômen.
Eu: Eu não posso fazer isso.- disse contra a minha vontade tirando suas mãos de mim.
Jen: Por que não Jason?
Eu: Você não está sóbria, bebeu demais, eu que bebi apenas aquela tequila já estou zonzo.
Jen: Vem cá delicinha... - ela insistiu.
Eu: Que pena que amanhã vai ser apenas uma lembrança. - disse acariciando levemente sua face.
Jen: O que?
Eu: Nada, é melhor você dormir.

Ela bocejou se espreguiçando no banco, consegui colocar o cinto de segurança nela e então peguei uma garrafinha de água e taquei um pouco no meu rosto pra dar um UP, eu ia dirigir.

Eu estava indo devagar e meus pensamentos estavam todos, todos no que tinha acontecido. E agora, como vai ser? Ela é a garota do meu irmão e eu sou um filho da puta por ter feito isso.

Jen: Qual é Jas, vai mais rápido, como quando viemos, como você sempre faz.
Eu: Eu estou alcoolizado.
Jen: Quem se importa?
Eu: É verdade, quem se importa?

Abri todas as janelas do carro e acelerei, em segundos estava em alta velocidade, éramos um avião nas ruas agitadas de Nova Iorque.

Eu não tinha medo de morrer, por que se eu morresse naquele momento. Morreria feliz.

Os cabelos de Jenny voavam com o vento e ela gritava ' UHUUUUL'. Liguei o som bem alto e começamos a cantar Teenage Dream, era uma música incrível, e aquele momento era demais. Único.

Eu: Vou te levar pra casa. - disse abaixando o volume quando começou a tocar outra música.
Jen: NÃO! - ela protestou.- Vamos pra outro lugar.
Eu: Eu não posso fazer isso.
Jen: Por que?
Eu: Já são 3 horas da manhã Jen. Aliás cadê seu celular?
Jen: Minha bolsa, está lá.

Procurei a bolsa dela no porta luvas sem desviar os olhos do volante.

Eu: Pega ai.
Jen: Tá... - ela abriu a bolsa piscando os olhos.-
Eu: Alguém te ligou?
Jen: Umas 60 chamadas dá minha mãe... treze do meu pai... 18 da Miley... opa, 115 do Justin.
Eu: Nossa, as pessoas te amam hein.

Ela riu. Parecia estar voltando a si.

Jen: Eu não quero ir pra casa, você me faz esquecer do resto do mundo, dos problemas, eu gosto disso, vamos apenas ficar correndo por ai, é como um filme, eu gosto disso.
Eu: Mais cedo ou mais tarde os problemas vão aparecer e você terá que enfrenta-los.
Jen: Vamos fugir deles por mais algum tempo.
Eu: Aonde você quer ir ? - perguntei cedendo.
Jen: Hamptons!
Eu: Está louca?
Jen: Está muito longe?
Eu: Até que não, mas cara, Hamptons?
Jen: I can't sleep , lets run away and don't ever look back, don't ever look back ♪♪
Eu: My heart stops when you look at me, just one touch, now baby i believe, this is r-r-e-a-l !

Nós riamos...

enquanto eu dirigia até Hamptons!

[...]

Ela saiu correndo do carro antes mesmo que eu o parasse totalmente. Seus saltos foram perdidos na areia e ela carregava um sorriso gigante nos lábios. Arranquei o meu tênis e joguei no carro junto com os sapatos dela que recolhi, então corri para segui-la.

Jen já estava escalando o penhasco, ela andava mais rápido quando estava bêbada, definitivamente. Quando cheguei até lá ela olhava pra baixo, a água azul correndo sem parar no meio das ondas, era uma das coisas mais incríveis do mundo, na minha opinião.

Jen: Vem, me dá a mão. - ela disse alcançando minha mão esquerda.

Eu: Achei que já tinha aprendido.

Jen: Quero pegar sua mão por que gosto de você e não por que estou com medo.

Engoli em seco, nunca havia me sentido assim. Ela apertou mais forte a minha mão, o vento era forte e estava frio, ela deu três passos e nós pulamos, o mesmo procedimento, o de sempre, porém naquele dia eu sentia, eu sentia e gostava disso. Pelo menos naquele momento.

Ao cairmos na água uma onda de choque percorreu meu corpo, estava MUITO frio, mais do que um ser humano poderia suportar. Nós nos beijamos de baixo D'água, nos beijamos pela segunda vez. Jenny gritou e logo saímos da água, estava muito frio mesmo. Sentamos na areia, peguei minha camiseta que estava no chão e coloquei na Jenny. Ela me abraçou bem forte deixando tudo mais aconchegante. Suas mãos estavam nas minhas costas e seu rosto no meu peitoral, eu ouvia o som de sua respiração e abraçava suas costas. 

E esse foi o dia que eu percebi que mesmo as piores pessoas do mundo, mesmo as mais magoadas e sem cor podem enxergar a luz no fim do túnel.

Jenny James era a minha luz.

Eu: Jenny!

Jen: O que? - seu nariz roçava levemente meu abdômen.

Eu: Já são mais de cinco horas da manhã, olha só o por do sol.

Jen: - ela virou a cabeça deixando apenas um lado de sua cabeça em contato com meu abdômen.-  É lindo, é lindo.

Eu: O dia amanheceu, eu estou sóbrio, e você continua linda.

Ela sorriu lerda e afundou seu rosto novamente.

Jen: Você fica sexy com essa juba molhada.

Eu: Obrigada.

Jen: - ela bocejou - To com sono.

Eu: Eu já vou te levar pra casa.

Jen: Não. - ela protestou agasalhando seus braços no meu colo e fechando os olhos.- Quero ficar aqui com você...

Eu: Quando acordar vai voltar ao normal e me bater.

Ela gargalhou.

Jen: Eu estou normal, aquela coisa de bebida já passou

Eu: Você não sabe o que está dizendo.

Jen: Jason! - ela exclamou levantando a cabeça e olhando pra mim - 

Desviei o olhar, eu não queria sentir.

Jen: Hey. - ela segurou o meu queixo- Eu estou aqui, essa sou eu... quando estou com você.

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Perguntas (aqui)

Não surtem kra, as coisas acontecem, tipo kra, n surtem blz? nem jusen venham me xingar na ask u-u Lembrem-se sempre de duas coisas: Eu sei o que eu estou fazendo e o Jason tb é o Justin, n importa com quem ela fique ainda será uma ib u-u

AAAAAAA believe acoustic, já encomendei o meu, chega dia 08 õ/ que orgulho do meu bebê *-* COMENTEM RÁPIDO PRA EU POSTAR MAIS #LEGGO  by:@jbieberhorny