“É você, nos planos, nos sonhos, nas vontades, desde que te conheci tem sido você.”
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Jessica Baker P.O.V
- As roupas já estão ok? – questionei Bob enquanto passava por ele com uma caderneta nas mãos.
- Só falta customizar alguns capuz. – ele disse concentrado.
- Ótimo. – sorri pra ele e continuei andando até finalmente chegar até Victoria e Ryan que estavam em um momento bem íntimo, eu devo dizer – Será que o casal vai parar de ficar se olhando desse jeito e vai começar o que realmente interessa?
- Ai meu Deus Jessie! – Vick se assustou saindo dos braços de Ryan.
- Já aprendeu a atirar? – perguntei rindo.
- Não é uma coisa que se aprende do nada né minha querida! – ela riu sínica.
- Ela já está quase lá. – Ryan garantiu voltando a puxa-la contra seu corpo com a arma posicionada entre seus dedos.
- E vocês seus pervertidos? – Duda não estava aprendendo porra nenhuma, aqueles dois estavam era se comendo.
- Já ouviu falar em bater na porta? – Lil reclamou fechando o zíper da calça.
- Bater na porta eu não sei, mas com certeza vocês estavam com o ouvido tampado quando eu mandei você ensinar essa vaca a atirar!
- Ele mirou direitinho. – ela disse maliciosa e eu taquei uma almofada na cara dela.
- SAFADA! – gritei histérica.
- Relaxa, ela já está craque no negócio! – Lil murmurou puxando Duda para seu colo, ela colocou suas pernas uma em cada lado da cintura dele.
- Sei que negócio. – disse com um sorrisinho falso – Vocês andem logo com isso ok? Eu não quero vacilo e já está quase escurecendo.
- Tá, tá! – Lil levantou ainda com Duda no colo e me empurrou para fora do quarto.
- Ah, Duds, esqueci de dizer, você já pegou melhores viu! – brinquei antes de o idiota punheteiro fechar a porta na minha cara.
Meu sorriso se desfez assim que voltei para a sala e me deparei com Justin assistindo futebol. Isso mesmo, assistindo jogo enquanto todo mundo se empenhava – quase todo mundo - para que desse tudo certo nos assaltos.
- Você tá muito chato hein! – resmunguei desligando a tevê e segurando o controle remoto nas minhas mãos.
- O que você pensa que está fazendo? – ele me olhou incrédulo.
- Você é cego? – ergui as sobrancelhas.
- Que saco! – ele bufou evitando olhar pra mim.
- O que foi? Vai querer me bater igual ao Lil?
- Bater, em você? – ele riu – Até uma mosca te derruba, seria muito injusto da minha parte bater em uma pessoa que não pode se defender, sabe como é, eu sou uma pessoa muito justa.
- Realmente – passei a mão no queixo balançando a cabeça, deixando aquela palavra soar o mais irônica possível – Só uma perguntinha, coisa rápida... você pretende ajudar de alguma forma? – antes que ele respondesse, continuei – Não é só por curiosidade mesmo por que desde hoje de manhã quando eu contei sobre o meu plano você não move um músculo e quando move é pra abrir a geladeira e pegar mais uma cerveja! – me aproximei dele – Eu não preciso de você bêbado Justin, nenhum pouco.
- Jessica eu não acho que isso vai dar certo! – ele murmurou e olhou pra mim.
- Sério? – questionei fingindo não estar magoada – Me conte uma novidade.
- Não é nada com você, é só que...
- Não é nada comigo? – ri sem humor – Justin já se esqueceu que foi você que me ensinou a roubar, a atirar? A fumar? – olhei para os lados e ao me certificar de que não havia ninguém por perto continuei – Até mesmo as melhores posições sexuais existentes foi você quem me ensinou!
- Não começa a falar de sexo, por favor! – ele pediu irritado.
- Por que não? – me aproximei mais.
- Você sabe que esse é o meu ponto fraco. – disse ele desviando o olhar.
- Bom saber! – abaixei minha blusa deixando o decote bem maior.
- Não faz isso mano! – acho que seu amiguinho já estava dando sinal de vida.
- Fazer o que? – deixei minha caneta cair de propósito e abaixei-me para pegar, tudo bem lentamente.
- Porra Jessica! – quando dei por mim ele já havia me jogado com brutalidade no sofá, a merda da minha blusa estava no chão, tinha virado trapo.
Os lábios de Justin percorriam todo o meu corpo me dando prazer, suas mãos alisavam e apertavam toda parte me exitando cada vez mais. Aquele garoto tinha o poder de me deixar molhadinha, só um simples toque era o suficiente para me levar até o paraíso. E eu não sei e nunca vou conseguir explicar essa dependência que eu sinto quando ele está por perto.
Vai ver é a Bieber Fever.
- Você quer brincar Bieber? – passei a língua nos lábios procurando pelo zíper de sua calça enquanto ele dava chupadas em meu pescoço com uma de suas mãos puxando meu cabelo de forma selvagem e a outra segurando minha coxa contra seu corpo da mesma forma.
- Daquele jeito Jessie! – ele sorriu malicioso e eu fiquei feliz por que o velho Justin estava de volta, ele estava bem ali na minha frente, em cima de mim na verdade.
- Acho que seu amigo está ansioso! – brinquei mexendo a língua tentando parecer pelo menos um pouco sexy ao tirar o enorme volume de seu pênis de dentro de sua cueca.
- Culpa sua! – sussurrou com sua voz rouca e sexy no meu ouvido.
- Porra Justin! – fechei os olhos me sentindo nas nuvens enquanto seus lábios permaneciam no meu pescoço me levando a loucura, suas mãos apertando meus seios com vontade.
- Eu quero você. – ele murmurou agora encostando nossos lábios, sem medir esforços sua língua penetrou em minha boca explorando cada canto com tamanha intensidade, ele sugava minha língua, mordia meu lábio como se estivesse mordendo uma maçã.
- Eu também quero você. – eu disse empurrando ele para o outro lado assumindo a posição, sua calça estava presa em sua coxa e o seu membro enorme e ereto, sem dúvidas o presente que sempre quis ganhar do papai noel.
- O que você pretende vadia? – aquele sorriso malicioso, os movimentos daqueles lábios viciantes ao murmurar aquelas palavras.
- Isso! – lambi a cabecinha de seu pênis e aos poucos comecei a chupa-lo com cuidado para não encostar meus dentes naquela preciosidade, eu fazia movimentos lentos de vai e vem e Justin mordia os lábios para não gemer, não arfar e nem nada – Vai me ajudar agora Bieber? – minha boca cobriu parte de seu pênis e eu lambi as bases me deliciando com aquilo.
- Eu... não...sei. – ele gaguejou esgueirando sua cabeça para trás.
- Não sabe? – dei uma mordida tão forte que fez com que ele me jogasse no chão levando as mãos até o seu adorado membro logo em seguida, sem contar na sua cara de sofrido.
- VOCÊ ENLOUQUECEU? – ele resmungou se contorcendo de dor enquanto acariciava seu pênis para tentar ameniza-la – PERDEU A CABEÇA?
- Isso é pra você aprender que primeiro a gente ganha o prêmio e só depois vêm o reconhecimento, na verdade eu prefiro chamar de... prazer! – sorri sínica e dei uma piscadinha pra ele.
- MALUCA! – ele gritou colocando seu pênis de volta a cueca.
- Ui, que escândalo... eu vi isso hein Bieber! – Bob chegava na sala com um amontoado de roupas nas mãos.
Justin arregalou os olhos, abriu a boca mas não conseguiu dizer nada.
E eu?
Só conseguia morrer de rir.
- Sai pra lá! – Justin empurrou Bob e saiu batendo os pés no chão.
- O que deu nele? – meu amigo gay era bem lerdo.
- Digamos que ele teve um probleminha! – sorri maliciosa – Se é que você me entende.
♀
- Justin é o melhor professor de todos! – garantiu Bob mordendo os lábios.
Bieber havia ensinado ele a atirar depois que todos os outros garotos escaparam dessa alegando que estavam ocupados em outra coisa. Não dá pra contar nos dedos quantas vezes Justin resmungou enquanto Bob tentava tocar nele durante a “aula”. As caretas dele eram as melhores e Bob parecia estar mais interessado no seu professor do que na Calibre 38 em suas mãos.
- Será que dá pra parar de repetir isso? – Justin grunhiu irritado – Por que eu estou tentando esquecer, apagar da memória sabe? Nunca aconteceu.
- Chase já está tudo ok com os mapas? – perguntei ignorando seu mal humor.
- Tudo certo chefinha. – disse ele de um modo engraçado colocando dois mapas abertos em cima da mesa no centro da sala.
- Eu nem vou perguntar como vocês conseguiram isso – falei analisando a planta do mapa que tinha cada canto de joalheria que iriamos assaltar, uma das mais caras da cidade, escolhida pela Victoria que entende muito bem disso, ela ama joias, de todos os tipos, e no outro mapa o do Wal Mart de Manhattan, eu estava enjoada de tanto ir nesse mercado, eles deviam ter muita grana lá.
- Nós trabalhos pro Trevor baby! – Justificou Chaz dando uma piscadela.
- Ás vezes acabo me esquecendo disso. – sorri pra ele – O que acharam das roupas? Ficou legal, não é?
- Olha, ficou até bonitinho só que esse nome... – Lil realmente não fazia o tipo engraçado.
Porém por algum motivo todos ali estavam rindo, sim todos eles.
- Até você Duda? – sua cabeça estava no colo de Lil e ela gargalhava alto.
- Desculpa amiga! – disse ela entre risos – É que esse nome é meio brochante.
Abri a boca e arregalei os olhos me sentindo completamente ofendida.
- Brochante? – a voz de Justin voltou a ecoar saindo mais irônica do que de costume – É uma completa piada.
- Que tipo de pessoa coloca “Amor Bandido” no nome de uma Gangue? – Lil perguntava a si mesmo balançando a cabeça.
- Pessoas com criatividade... como eu. – sorri sínica.
- Tá legal gente, foda-se o nome dessa bagaça, as roupas já estão todas customizadas e é isso ai e pronto. – finalmente a Leleca serviu pra alguma coisa.
- Obrigada Leticia! – eu juro que o sorriso que dei a ele era sincero – Mas então, como vai ser o lance das escutas?
- Escutas? – os meninos quase rolaram de tanto rir – Em que ano você está? 1950? Idade da pedra?
- Só estou falando o que eu vi nos filmes. – me defendi.
- Sabia que esse plano idiota vinha de alguma ficção. – Justin murmurou revirando os olhos.
- Olha aqui Bieber acho melhor você ficar calado por que você não ajudou em porra nenhuma, por tanto é melhor não reclamar!
- Não ajudei? – perguntou indignado – Eu ensinei essa bicha a atirar, esqueceu?
- Não fala assim dele! – gritei histérica.
- Esquece Jessie, eu já disse pra esquecer as provações dele minha rubi preciosa!
- Ele não pode falar assim você Bob! – repreendi Justin com um olhar furioso.
- Você acha mesmo que manda em mim Jessie? – ele deu risada.
- Não sei mas... se o meu plano é tão ruim por que é que você está dentro dele?
- Eu não tenho medo de ser preso, não ficaria nenhuma noite na cadeia até o Trevor subornar um policial pra me tirar de lá! – ele se levantou do chão para se sentar no colo de Leticia que adorou aquele ato, claro – É assim que as coisa funcionam.
- Que ótimo, então você tem certeza que vai dar errado? Não duvido nada que faria de tudo para que isso acontecesse só pra ter o prazer de me dizer que me avisou!
- Eu não disse isso, eu só acho que não se decide assaltar uma joalheria da noite pro dia, muito menos o mercado mais conhecido da cidade. Você já parou pra pensar que você e suas amigas nunca fizeram isso antes? – antes que eu protestasse ele continuou – Tudo bem, você assaltou aquele velho mas e daí? Foi só uma vez, você está levando isso a serio demais.
- Justin a culpa é minha, eu tenho o dever de fazer isso.
- E se der errado? Já pensou em quantas pessoas vão acabar indo pra cadeia? Da mesma forma que me colocou nessa situação de ficar sem a grana pode acabar colocando seus amigos numa enrascada e eles não tem nada a ver com isso.
- Você está tentando me convencer a desistir?
- Eu só estou te mandando a real! – ele disse abaixando a cabeça por um breve segundo, notei Leticia passar suas mãos pelo abdômen dele o abraçando.
- Você vai ajudar a gente Justin? – perguntei – Diga a verdade, acho que posso aguentar isso.
- Não tenho nada a perder. – murmurou levantando os braços – Mas espero que esteja ciente de que um Wal Mart não é como um mercadinho de estrada, e que uma joalheria que tenha colares mais caros do que esse apartamento inteiro umas três vezes não é a mesma coisa que gritar “Passa a grana” para um velho de sessenta anos que morre de medo de bandidos.
- Chaz, o que você estava falando sobre escutas mesmo? – manti a pose decidida a continuar, agora mais do que nunca eu precisava provar para aquele imbecil o quanto aquilo poderia dar certo. E se desse errado, o máximo que poderia acontecer é eu ser presa e o meu pai estar nas manchetes durante duas semanas seguidas, resumindo: eu seria a vergonha da família de uma vez por todas.
- Eu estava falando... – ele tentava conter o riso – que não tem mais essas paradas de escutas não.
- Como vamos nos comunicar então? – estava realmente confusa.
- Como eu disse estamos em 2013, a época dos iPhones, você deveria saber disso já que seu pai é o dono da Apple, aliás nós poderíamos assaltar uma das lojas dele em vez de correr todos esses riscos.
- Podemos assaltar amanhã, hoje já temos o mapa da joalheria e do mercado.
- Ei eu estava brincando – ele disse parando de rir – Você não seria capaz de assaltar o seu próprio pai não é mesmo?
- Quem sabe! – dei de ombros – Acho que não faria tanta falta pra ele.
- Essa garota me surpreende cada vez mais! – ele murmurou tão chocado quanto grande parte das pessoas que preenchiam a sala.
- Só vocês, desde o início eu soube que ela era das piores, nem cara de santa essa daí tem! – Lil disse debochado enquanto alisava os cabelos da Duda.
- Chaz você vai me explicar a porra logo ou vai ficar dando moral pra essas pessoas insignificantes?
- Jessica eu instalei um programa no iPhone de cada um de vocês, e aqui – ele pegou uma sacola em baixo da mesa e tirou um monte de fones de ouvido – Um pra cada, assim que se conectarem todos vão ouvir a mesma coisa que todos estão ouvindo.
- Uau, isso é bem melhor do que eu pensava. – falei maravilhada.
- Aposto que você pensou naqueles negócios que parece um celular em que você tem que segurar na mão para falar ? – ele riu – Da época da minha avó.
- Para de debochar! – resmunguei – Eu só estou curiosa pra saber como instalou isso no meu celular sendo que ele está aqui no meu bolso.
- Tem certeza?
- É claro que s... – parei de falar ao enfiar a mão no bolso e não encontrar nada.
- Quando você e o Justin quase transaram no sofá você deixou cair, nem precisei incomodar vocês dois para pedir! – ele murmurou me deixando completamente sem graça – Aliás como está o seu “amiguinho” Justin?
- Vai se foder! – Justin grunhiu deixando todos ali confusos, eu juro que tentei conter a risada mas acabei entrando na onda do Chaz – Isso vai ter troco, pode esperar pra ver! – ele me olhou mortalmente e eu estremeci.
- Ah, chegou um SMS de um tal de Chris, ele está te chamando pra sair! – ele me devolveu o celular – Sim, eu li as suas conversas com a Duda e a Victoria que diziam o quanto você tinha me achado sexy desde a primeira vez que me viu.
Gargalhei.
- Olha acho que está tendo alucinações! – disse em meio a risadas.
- Já chega! – Justin bufou – Vamos assaltar essa porra ou nada?
- Que horas são? – perguntei animada por sua determinação.
- Meia noite e meia! – Bob respondeu, sorrindo.
Justin revirou os olhos e as pessoas riram, disfarçadamente,é claro.
- Victoria você vai pegar os certificados com o Ryan por que ele sabe como abrir cofres, também não vou perguntar como ele descobriu a senha, certo?
- Certificados? – Chase estava confuso.
- Sim, demência. – Justin falou impaciente – Sem essa merda não tem como vender as joias por que seria ilegal, der.
- Ah, é mesmo.
- Ah, é mesmo. – Justin repetiu imitando sua voz de um jeito engraçado.
- Duda, Lil e Chase vão pegar as joias – eles sorriram contentes – E não se esqueçam, coloquem nas bolsas pretas enormes que o Bob já conseguiu pra gente, elas já estão nos carros.
- Sim, e eu já troquei as placas dos carros, quanto voltarmos colocamos as verdadeiras de volta! – disse Chase.
- Bom garoto! – falei impressionada, eu realmente não tinha pensado naquilo.
- Eu lembrei ele. – Justin bufou se gabando.
- Será que pode deixar eu levar os méritos pelo menos uma vez? – Chase reclamou se sentindo ofendido – Eu estava tão feliz em ouvir isso dela.
- Justin e eu vamos destruir as câmeras de segurança e qualquer outra coisa que estiver no nosso caminho. Tudo isso não poderá durar mais que cinco minutos.
- E eu? – Leticia perguntou chateada.
- Você vai ficar no carro com o Bob pronta para dar partida assim que jogarem todas as joias no porta-malas, e nem tente fugir com elas por que só pra você saber o Bob já aprendeu a atirar. – dei uma piscadinha pra ela.
- Isso não é justo! – resmungou.
- Se a vida fosse justa a gente nem precisaria roubar!
- Chega de ladainha caralho! – Justin bufou se levantando do colo da vadia.
♀
- Aqui estão os explosivos! – Lil disse tirando da mochila, não tinha uma alma viva se quer naquela rua deserta.
- Deixa que eu explodo essa porra louca! – Justin pegou das mãos do Lil e antes que eu pudesse piscar a porta de vidro da joalheria explodiu em milhares de cacos, é claro que fomos alertadas a ficar longe quando isso aconteceu.
- This is Gangster Love Bitches! – duda disse animada puxando Lil para dentro.
+120 COMENTÁRIOS
MUAHAHA e ai o que estão achando? cara eu me divirto muito escrevendo essa fanfic kkkk não fazem ideia pskspks em fim, falem comigo (aqui)
E HEEEEEY leiam a fanfic da minha amiga e não se esqueçam de favoritar, elas são PERFEITAS, e tem poucos capítulos ainda haha
Da Alice: (aqui) se chama "Take Care"
Da Duda: (aqui) se chama "American psycho"
Eu amo vocês, beijo da dricka *-* @jbieberhorny