quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Danger in Vegas - Capítulo 19

Porque nossas mãos se encaixam como a minha camiseta. Língua presa em três palavras,  amaldiçoado, correndo em pensamentos que fazem os meus pés doerem, corpos entrelaçados com os lábios dela. 

Mari P.O.V

Eu tinha dois homens gostosos e poderosos na minha frente. Ambos com os olhos cor de mel, ambos com um corpo bem malhado, ambos com malicia e desejo. Só tinha um problema, nenhum deles era o Justin. Uma das coisas que mais me arrependo é de ter ficado com o Jason, ter me apaixonado por ele, mas o que aconteceu é que ele é muito envolvente, o charme dele, o perigo que há em seu rosto pálido sempre chamou a minha atenção. Eu tentava sorrir, ser educada mas eles só falam merda. Puta que pariu, só falam merda.

Eu: Já chega, calem a boca vocês dois por favor.
Jas: E qualé gata. - falou tomando um gole de vodca.- Tá estressadinha?
Malik: Vocês deviam se entender logo, ou uma coisa ou outra.
Jas: Mandem eles irem embora e fica tudo bem porra.
Malik: E quando vamos seguir com o plano então?
Mari: Eu quero matar a Jenny logo entendeu?
Jas: Agora não Mariana, você sabe isso não vai dar certo.
Mari: Ela me irrita, ela destruiu tudo, tudo.
Malik: É oficial, preciso conhecer essa garota.
Jas: Por que você mudou de ideia? Achei que jamais ficaria contra o Justin...
Eu: Não quero falar desse imbecil, se escolheu aquela vagabunda que morram os dois juntos.
Malik: É isso ai, a única forma deles saírem de Las Vegas é se o Bieber morrer.
Mari: E a namoradinha dele, claro.
Malik: Exatamente, precisamos que você descubra o plano deles Mari, e o resto deixa com a gente.
Mari: Eu quero matar ela. - rosnei.
Jas: Você não vai precisar sujar as suas mãos gata. - ele sorriu malicioso- E depois nós vamos nos divertir muito, pode ter certeza.

Sorri de volta, não que eu estivesse satisfeita com isso, eu não queria que fosse assim mas ele me rejeitou, ele escolheu aquela magrela idiota. E no fim a minha vida não seria uma merda, eu iria viajar pelo mundo do crime junto com o Jas, nós faríamos o sexo mais louco e insano para sempre enquanto Justin e Jenny apodrecem no quinto dos infernos, se bem que eles são tão "santos" que devem ir pro céu. E pensar que eu sonhei em formar uma família com aquele idiota, porra, como eu pude pensar isso um dia?

Malik: Eles não podem nem sonhar que o Jason está vivo entendeu?
Eu: Entendi porra.
Malik: Ótimo, preciso saber de tudo ainda hoje pra entramos logo em ação.
Eu: Você não se sente culpado Jason? Eles estão nessa por sua causa.
Jas: Eu não pedi pra esses imbecis vingarem a minha 'morte'.

Malik riu debochado.

Malik: Cala a boca Mariana, concentre-se apenas em fazer a sua parte do plano.
Eu: A minha parte é muito fácil, é moleza. Se quiser descubro agora mesmo.
Jas: Como?
Eu: Ligando pra Anne.
Jas: Então faça isso.
Malik: Espera, aqui não, vamos pro galpão.
Eu: Oi?
Malik: É, aqui é muito arriscado, aliás nem deveríamos estar aqui.
Eu: Tudo bem, vamos logo? Eu quero acabar com isso de uma vez. - me levantei colocando cinquenta dólares na mesa.

Eu fui no meu carro seguindo os dois panacas que estavam logo mais a frente. No caminho me lembrei do que havia acontecido há alguns dias atrás quando fomos atrás do Malik e eu levei um tiro na perna. Eu tinha deixado o Justin na casa dele por que a ridícula resolveu ficar lá, acho que foi até quando eles voltaram. No caminho um carro parou me impedindo de continuar, eu saquei a arma na hora mas alguns homens imediatamente me imobilizaram. Eu tinha deixado o carro em casa e pegado a moto, estava em pânico, achei que era o meu fim. Mas o meu coração quase parou quando eu vi o Jason saindo daquele carro, eu juro que quase desmaiei. Ele tampou a minha boca para que eu não gritasse já que os meninos estavam perto dali. Jason tentou me convencer de fazer parte do time deles, disse que Malik poupou a vida dele desde que ele concordasse servi-lo e isso incluía matar o Justin. Por que? Bom, primeiro por que o Justin sabe de muitas coisas, inclusive que foi o Malik que supostamente matou o Jason. E segundo por que ele insiste em cuidar dos negócios e agora está com posse de quase todos os bens que o Malik tinha aqui em Las Vegas. Sem contar que ele está louco pra matar ele. Então juntando essas inúmeras razões ele tentou me convencer de entrar pro time e ganhar a minha sobrevivência e anos de prazer em troca. Mas eu relutei é claro, eu amava o Justin, eu dei vários socos no Jason de tanta raiva por estar ouvindo aquelas palavras, enquanto ele quase morria pra vingar a morte do irmão dele, arriscando a própria vida o imbecil estava vivo e ainda querendo acabar com a raça dele.

Logo o Malik chegou em um outro carro de luxo e também tentou me convencer. Eu xinguei ele de tudo quanto é nome e ele me deu um tiro na perna. Filho de uma puta. Nunca vou me esquecer desse tiro. Ele disse que eu estava brincando com fogo, estava super nervoso mas eu nem dei moral, Jason estava mais calmo e me passou o número dele caso eu mudasse de ideia. Eu estava chorando tanto que chegava a soluçar, eu mal conseguia acreditar que estava mesmo acontecendo isso. Eles saíram disparados assim que ouviram o barulho dos carros dos meninos se aproximando e eu fiquei ali em cima da moto estática sem saber o que pensar, como raciocinar. Jason me alertou que eu não deveria contar nada a ninguém se não eu me daria muito mal e eu sabia disso por isso fiquei de bico calado. Eu queria arrumar um jeito de salvar o Justin, se fugirmos juntos, mas não, não tinha jeito. Ele teve que estragar os meus planos ficando com aquela vagabunda. Mas tudo bem, se ele quis assim, problema dele, agora ele que se foda sozinho.

Chegamos ao galpão e eu desci do carro acompanhando os dois homens que pareciam estar acostumados com aquele lugar, isso me fez perguntar se eles estavam ali o tempo inteiro mesmo. Quer dizer, nós procuramos por eles em toda parte e eles estavam de baixo do nosso nariz. Eu me sinto uma completa idiota nesse exato momento. Cruzei os braços tentando me proteger do frio, estava vendo muito forte. Tinham centenas de seguranças espalhados por todos os lados daquele lugar. Nós entramos lá dentro e caminhamos para o fim do galpão. Malik se sentou em uma cadeira atrás de uma mesa parecida com a um de escritório, cheia de papeis, com um notebook e algumas canetas. Jason se jogou em uma poltrona e logo acendeu um cigarro.

Jas: Liga logo. - ele disse dando uma tragada.
Eu: Tá. - falei pegando meu celular no bolso.
Malik: Aja normalmente.

Assenti e disquei o número da Anne, coloquei no viva voz e ela atendeu no segundo toque.

Anne: O que você quer? - falou emburrada.
Eu: Anne desculpa por hoje tá bom? Eu só estava irritada com o Justin, só isso.
Anne: Porra Mari você deixou ele sozinho no meio do nada, tá maluca?
Eu: Eu já pedi desculpas. - falei impaciente.
Anne: Tudo bem, aonde você tá?
Eu: Tô... to na casa de um cara ai, amigo meu. Por que?
Anne: Nada, vem logo pra casa. Chaz está te esperando.
Eu: Serio?
Anne: Serio, ele disse que hoje é o seu dia de limpar a casa.

Nós duas rimos.

Eu: Fala pro idiota que ele tem que lavar  a louça.
Anne: Não tem nenhuma louça, ele jantou aqui em casa.
Eu: Folgado. - ri pelo nariz, malik e jason me encararam irritados- Ah, Anne vocês resolveram sobre o lance lá de pegar o Malik?
Anne: Bom, depois que você me disse estamos com medo de executar o plano mas...
Eu: Não, falei aquilo da boca pra fora, e ai o que resolveram?
Anne: Vamos atacar amanhã, nós temos o endereço do galpão aqui.
Eu: Como conseguiram?
Anne: Chaz é o cara esqueceu? - ela riu- Você não faz ideia do plano perfeito que nós traçamos Mari.
Eu: E vocês vão...
Anne: De amanhã esse Malik não passa.
Eu: Justin está de acordo?
Anne: Ele vai dar o tiro final.- ela riu maliciosa- Está tudo sob controle.
Eu: E a pivetinha?
Anne: Ela também vai, sabemos que é perigoso mas ela sabe muitas coisas, quer dizer, Jason ensinou muitas coisas a ela antes de morrer...
Eu: Antes de morrer. - repeti rindo sozinha- Bom... Justin está de acordo com isso?
Anne: Ele não vai conseguir impedi-la nunca.
Eu: Concordo, ela tem que ir mesmo, ela tem que ir. -  afirmei com convicção.- Que horas vai acontecer?
Anne: Exatamente ás cinco horas da manhã, vai ser insano.
Eu: Porra cinco horas da manhã?
Anne: É, e nós temos certeza que o Malik está aqui, ele foi visto em um PUB hoje, e além do mais só faltava o endereço, agora é Check Match.
Eu: Tá combinado, eu tô dentro, não estou?
Anne: Você sempre estará dentro parceira.
Eu: Passo ai as quatro da manhã. - menti tristemente- tá?
Anne: Beleza, se cuida Mari, nós amamos você.
Eu: Também amo vocês. - desliguei.

Aquelas palavras mexeram com o meu emocional. Mesmo que eu quisesse voltar atrás não tinha mais jeito, Malik e Jason já sabiam de tudo e ia acabar em um banho de sangue para todos os outros. Eu queria me sentir culpada e de fato estava conseguindo, mas isso não fazia o meu ódio pela Jenny diminuir, nenhum pouco. Guardei o celular no bolso e forcei um sorriso para os dois homens a minha frente. Então do nada o Jason simplesmente se levantou da poltrona e sacou a arma de sua cintura. Malik apoiou sua cabeça nas suas duas mãos e encarou a cena sorrindo cruelmente. Minhas mãos estavam tremulas e as pernas bambas. Jason apertou o gatilho e riu malicioso...

Jas: Obrigada pelas informações gostosa. - ele atirou certeiro no meu coração. - E a propósito, a Jenny transa muito melhor que você.

Minha vista ficou embasada, eu sentia um dor indecifrável, era como se nada fosse ter luz mais. Era tudo escuro e triste. Um arrependimento inexplicável tomou conta de mim. Uma mísera lágrima escorreu sobre minha face antes de levar mais um tiro e atingir em cheio o chão de britas cortantes. E o último vislumbre que tive foi o do sorriso do Justin antes de fechar os olhos para sempre.

***

Jason P.O.V

Malik: Mandou bem Jason. - ele riu debochado encarando aquela gostosa toda sangrenta caída no chão.
Eu: Não se esqueça do nosso combinado David Malik.  - resmunguei jogando a arma no chão e saindo dali.

***

Justin P.O.V

Levar a Jenny pra essa loucura, meu Deus, era a maior insanidade de todas. Mas quem disse que eu consigo controlar essa garota? Parece que ela adora se meter em encrenca. Já tentei de todas as formas convence-la de ficar mas quem disse que eu consigo? É a mesma coisa de falar com um poste, ele não vai te obedecer e nem responder de volta. Então eu simplesmente decidi que não vale a pena ficar brigando por causa disso, tudo que eu posso fazer é ensinar a ela tudo que eu sei e fazer de tudo pra mante-la em segurança. Eu entendi que eu preciso confiar na minha garota. E eu acho que foi uma das melhores coisas que já fiz na vida. 

Eram mais de meia noite, nós provavelmente não íamos dormir essa noite por que tudo ia acontecer de madrugada então nós vamos ter que sair pelo menos umas três horas da manhã pra chegar no galpão aonde Malik está as cinco da manhã. O plano era perfeito e daria mais certo ainda por que a Anne conseguiu conversar com a Mari e teríamos uma ajuda extra. Eu estava feliz por ela ter se dado conta de que estava agindo sem pensar, eu gosto muito dela e ás vezes me machuca ter que agir mal educadamente com ela. Jenny e eu estávamos deitados em uma rede na varanda do meu apartamento, eu a envolvia em meus braços como se estivesse segurando o mundo inteiro, e de fato eu estava.

Jen: Amor já é outro dia não é? 
Eu: Sim, por que?
Jen: Hoje faz cinco meses que ele morreu. - sua voz me fez estremecer.
Eu: Nossa, como passa rápido.
Jen: E como doí.
Eu: É tão injusto não podermos ter dado um enterro digno pra ele, não ter nenhum lugar pra ir, pra deixar flores...
Jen: Nós vamos conseguir vingar a morte dele e todo o sofrimento que passamos vai ter valido a pena.
Eu: É questão de orgulho agora.
Jen: Eu tenho que concordar, acho que faria picadinho daquele Malik se visse ele agora.
Eu: Tá ficando má dona Jenny? - ri a apertando mais forte- Coisa feia.
Jen: Aprendi com o meu namorado criminoso.
Eu: Nunca me imaginei assim.
Jen: Eu também não, até que ficou legalzinho.
Eu: Tolinha.
Jen: Eu cuido de você e você cuida de mim, pode ser?
Eu: Fechado gata. - ri selando nossos lábios.
Jen: Eca, vai escovar os dentes. - ela fez uma careta.
Eu: Por que?
Jen: Tá com gosto de Whisky.
Eu: E dai, é bom...
Jen: É o que eu menos gosto, tá horrível Bieber.
Eu: Para de ser chata. - beijei ela de novo pra provocar.
Jen: Sai seu fedido.
Eu: Esse Whisky é muito é bom tá? - resmunguei.
Jen: Tem mal gosto pra tudo mesmo.
Eu: Inclusive pra mulheres. - provoquei de novo.
Jen: Hum, por isso a Mari e a Bianca?
Eu: Chatinha. - ri - A bianca é um amor de pessoa.
Jen: Eu não achava isso. - ela me deu um selinho me surpreendendo - Mas você tem razão.
Eu: E a Mari é uma gostosa.
Jen: Ai amor, cala a boca.
Eu: Delicia, geme pra caralho.
Jen: Se falar mais uma palavra eu não faço sexo por um mês.
Eu: Que isso amor, e o nosso bebezinho ?
Jen: Não vai ser dessa vez, eu tô naqueles dias sabe?
Eu: Que pena. - fiz carinha de cachorro sem dono.
Jen: Mas não se preocupe, daqui há uns dez anos podemos pensar sobre isso.
Eu: Daqui a dez anos já quero ter pelo menos uns 15 filhos sabe...
Jen: Tá louco? Pode começar a adotar então.
Eu: Todos terão o meu sangue. Vou fazer um em cada mulher.
Jen: Idiota. - ela socou meu braço.
Eu: Relaxa amor, você vai ser a primeira...
Jen: Eu te odeio.
Eu: Primeira e única mulher da minha vida. - sussurrei em seu ouvido, ela se arrepiou.
Jen: Eu te amo.
Eu: Eu sei.
Jen: Mas tipo, muito muito muito sabe?
Eu: Sei, do tamanho do céu né?
Jen: Sim, e do tamanho daquela estrela.
Eu: Mas aquela estrela é tão pequena. - fiz beicinho.
Jen: Eu sei, mas mesmo assim ela continua sendo a mais brilhante de todo o céu.
Eu: Que coisa mais gay.
Jen: Não estraga o clima, falei uma coisa romântica Biebs.
Eu: Falou é? Eu não entendi nada.
Jen: Você é um insensível.
Eu: Cala a boca e me beija. 
Jen: E esse bafo de Whisky?
Eu: A gente cura com muito, muito muito carinho e safadeza.- apertei a coxa dela.

Ela riu e enfiou sua língua quente e gostosa na minha boca de uma vez só sem nem pedir passagem, menina apressada.

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me perguntem aqui ,-, ai meu corassaum biebs tá fazendo 19 amanhã /: assim eu n aguento gente! ah, essa fic tá acabaaaaaaaaando bubu  /: bjbj amo vcs  

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Danger in Vegas - Capítulo 18 - Pra Luisa

Antes de eu ir embora por favor não fique zangada,apenas seque seus olhos e pegue minha mão.

Jenny P.O.V

Nós fomos até Nova Iorque e depomos sobre a morte do Jason. Mas mentimos sobre tudo, dissemos que não temos ideia de quem tenha sido por que ele tinha muitos inimigos. Eu não queria isso, eu falei mil vezes pro Justin desistir mas ele é teimoso, ele prefere fazer com as suas próprias mãos e isso me irrita profundamente. Só pra completar eu sofri dois atentados na semana passada e o Justin sofreu um. Chris já saiu do hospital mas ele está muito ansioso em relação a tudo que anda acontecendo. Ryan e Anne estão tentando descobrir o esconderijo dos caras junto com o Chaz mas sem sucesso. A Bianca e a Miley continuam no depósito e agora contam com a grande ajuda do Liam que se juntou ao grupo. E eu? Bom, eu tenho que ficar em casa por que posso estar correndo perigo enquanto o Justin fica lá naquela maldita boate com a Mari, que saco. Estava terminando de lavar a louça quando ouvi o barulho da maçaneta da porta. Olhei pro relógio na parede que marcava 4 e meia da manhã e logo o Justin passou pela porta frustrado. Ele se jogou no sofá afundando os dedos em seu cabelo, enxuguei as mãos e caminhei até ele me sentando ao seu lado.

Eu: Tá tudo bem? - dei um selinho nele.
Jus: Nada bem.- ele segurou minha mão nivelando nossos olhares- Jenny tem alguma coisa errada acontecendo, entende? Parece que quanto mais nós andamos pra frente mas alguém nos joga pra trás.
Eu: Como assim?
Jus: Eu não sei, eu não entendo. Eu acho que tem alguém passando informações.
Eu: Um traíra? - gaguejei.- Quem?
Jus: Sei lá, talvez eu esteja me precipitando mas porra, esses atentados todos, como podem adivinhar aonde estamos? O que sabemos? Sem contar que a Mari quase foi estrupada daquela vez...
Eu: Ela só levou um tiro na perna.
Jus: Mas você lembra do que estado em que ela se encontrava?
Eu: Ela é um vadia Justin! - quase gritei.
Jus: Vadia ou não ela é da minha equipe e eu não quero que nada de mal aconteça com ela.
Eu: Muito fácil, você adora quando ela dá em cima de você não é.
Jus: Não viaja Jen!
Eu: Não viaja? - ri debochada- Essa garota é uma puta e eu já cansei de você ir pra essa merda de boate e me deixar aqui sozinha.
Jus: Eu não pedi pra você voltar.
Eu: Ah é? Então você quer que eu vá embora ? - me levantei do sofá mas ele me puxou de volta me abraçando com intensidade, eu estava quase chorando.- Por que você faz isso?
Jus: Eu tô com medo Jen, eu tô com muito medo. - ele beijou o topo de minha cabeça.
Eu: Achei que você fosse o fodão.

Ele riu.

Jus: Talvez eu não seja.
Eu: Mas a gente tá junto, isso que importa né?
Jus: É. - ele selou nossos lábios- Mas eu tô com medo de perder você.
Eu: Você não vai me perder nunca.
Jus: Tem noção de como eu fiquei por causa daqueles atentados?
Eu: Eles só queriam me assustar amor.
Jus: Pois conseguiram, eu não sei mais o que fazer.
Eu: Nem sinal dele?
Jus: Nem sinal. - falou de cabeça baixa.
Eu: E agora?
Jus: Amanhã eu vou sair com a Mari pra fronteira, o mesmo lugar que eles foram aquela vez.
Eu: O que?
Jus: Não começa tá? Eu preciso dela pra chegar até lá.
Eu: Mas cara, por que não chama outra pessoa?
Jus: Você sabe que eles já estão ocupados com outras coisas...
Eu: Então me leva!
Jus: De jeito nenhum.
Eu: ENTÃO VAI SE FODER - gritei saindo do colo dele e caminhando até o quarto.

[...]

Justin P.O.V

O dia amanheceu chuvoso, os raios inalavam cada canto daquele quarto causando arrepios por causa do vento. Ao abrir os olhos vi ela dormindo, minha princesinha dormindo como um bebê, tão linda. Mas parece que até pra dormir ela fez bico, aliás foi dormir com raiva. Será que ela não entende que eu preciso da Mariana pra muitas coisas? Não, não é pra relações sexuais, a Jen me satisfaz muito bem. Mas eu tenho que admitir que a Mariana é uma ótima criminosa. Dei um beijo na bochecha dela e corri para o banheiro pra tomar banho. Quando sai ela estava sentada encostada na cabeceira da cama ainda coberta por um lençol branco. Com aquela carinha de sono e emburrada me olhava enquanto eu trocava de roupa.

Eu: Bom dia linda.

Ela não respondeu, cruzou as pernas por debaixo do lençol e virou a cabeça pro outro lado.

Eu: Que foi, vai ficar assim agora?
Jen: Não sei, pergunta pra Mari.
Eu: A quieta né Jenny! - balancei a cabeça passando perfume.
Jen: Nossa, como você tá cheiroso!
Eu: Olha a ironia! Porra você sabe que eu passo perfume toda vez que eu vou sair...
Jen: Claro né...
Eu: Amorzinho...- apoiei os braços esticados na cama e comecei a beijar seu pescoço.- Não fica assim vai, eu te amo, eu te amo chatinha.
Jen: Ela vai tirar você de mim Justin. 
Eu: Amor você tá chorando? Fala serio, você é tudo pra mim, não precisa disso. 
Jen: Promete que não vai me esquecer?
Eu: Que isso amor, você tá muito carente. - peguei ela no colo.
Jen: Pra que isso?
Eu: Tenho que colocar você na banheira ué, criancinha tem que colocar...
Jen: Idiota. - ela riu .
Eu: Olha aqui princesa... - coloquei ela sentada em cima da pia do banheiro - Eu volto depois do almoço, não se esqueça que eu amo você tá? 
Jen: Me ama mesmo? 
Eu: Muito, muito, muito. - afirmei dando vários selinhos nela.
Jen: Então vai logo senhor cheiroso, a mari tá esperando.

[...]

Mari: Não vai mesmo se divertir comigo mais? - ela perguntou pela terceira vez enquanto eu tentava prestar atenção no volante já que seus seios estavam quase pulando pra fora de seu decote.
Eu: Não preciso disso.
Mari: Antes você precisava.
Eu: Só que eu não preciso mais.
Mari: Achei que usar as pessoas não fazia o seu tipo.
Eu: E realmente não faz, por isso estou cortando antes que você saia machucada.
Mari: - ela puxou a gola da minha camiseta- Eu não me importo de ser a outra.
Eu: Mari me solta. - empurrei ela - eu tô dirigindo caralho!
Mari: PARA O CARRO! - ela gritou me fazendo parar no acostamento do nada.
Eu: Pra que isso? - ela desceu do carro e eu fiz o mesmo bufando de raiva.- Nós não podemos ficar parados aqui Mariana.
Mari: Justin vem aqui...

Ela se encostou em uma pedra enorme de granizo e segurou minha mão me puxando até lá, ficava meio escondida da BR. Eu não estava entendendo nada mas tudo bem. 

Eu: O que você quer? 
Mari: Olha aqui Bieber... - ela pegou minhas mãos e começou a deslizar por todo o seu corpo- Você sempre gostou disso, se lembra?
Eu: VOCÊ TÁ LOUCA! - gritei tirando as minhas mãos dela.
Mari: Você não gosta mais? - ela puxou meu rosto para seu decote.
Eu: MARI PARA!
Mari: Porra você era tão vida louca!
Eu: Mari eu amo a Jenny, eu amo ela, entendeu agora?
Mari: Eu não me importo, ela é uma vadiazinha, vamos nos divertir Bieber, eu escolho você, escolho você... - ela começou a distribuir beijos no meu pescoço, lábios, morder a orelha.- Você me faz perder a cabeça, eu preciso de você... eles não fazer nada com você , eu prometo, não vão...
Eu: Mari por favor... - tentava afastar ela de mim- Mari não precisa ser assim.
Mari: Você é melhor que ele sabia? - ela me encarou- Mil vezes melhor que o Jason. Nós fomos feitos um pro outro, sabia?
Eu: Você tá viajando legal. - soltei ela de mim- O Jason já morreu caralho, e eu não sou ele, eu nunca vou ser ele. Por favor entenda, eu não gosto de você, não do jeito que você quer, eu amo a Jen, ela é a mulher da minha vida. RESPEITA ISSO CARALHO!
Mari: Mas Bieber... - ela encaixou sua perna entre as minhas pernas me envolvendo loucamente, era difícil resistir a ela, ela é demais... só que agora ela parecia estar possuída, ela estava completamente fora de si.- Eu preciso de você, eu escolho você.
Eu: JÁ CHEGA! - empurrei ela de forma brutal e ela caiu no chão aos prantos- EU NÃO QUERIA TER FEITO ISSO MAS PORRA VOCÊ SE COMPORTA COMO UMA VADIA MARI, UMA VADIA. SERÁ QUE DÁ PRA VOCÊ ENTENDER DE UMA VEZ POR TODAS QUE EU NÃO QUERO NADA COM VOCÊ E NUNCA VOU QUERER? O QUE A GENTE TEVE FOI UM CASINHO, EU TAVA SOFRENDO, EU SENTIA FALTA DELA, FOI SÓ DIVERSÃO, PRAZER, ACABOU ENTENDEU? ACABOU, FIM. PARA DE SER TÃO CACHORRA E E ENTENDE ISSO, POR QUE EU GOSTO MUITO DE VOCÊ MAS VOCÊ ESTÁ CONSEGUINDO PERDER TODO ESSE CARINHO COM ESSAS ATITUDES DE VAGABUNDA.
Mari: Eu quero que você se foda. - ela resmungou se levantando e correndo até o carro.
Eu: MARI ESPERA AI, MARI, EU VOU COM VOCÊ, MARI! - batia na porta do carro mas ela tinha travado e estava saindo- MARI  NÃO ME DEIXA AQUI SOZINHO, MARIANA!
Mari: Você vai se arrepender amargamente por ter feito isso comigo Justin.

A desgraçada foi embora e me deixou aqui sozinho, SOZINHO. Filha de uma puta do caralho. Peguei meu celular com raiva batendo o pé no chão irritado. Nem sei como consegui encontrar o número da Jen na agenda de tão puta da vida que eu estava.

Jen: Amor?
Eu: Pega o carro na garagem e vem me buscar na fronteira, sabe , antes da ponte.
Jen: Que? O carro estragou?
Eu: Não caralho, a Mari me largou aqui.
Jen: Han? Por que?
Eu: Por que? Por que eu não dei moral pra ela, droga, por que eu amo você Jenny.

Eu sabia que aquela chatinha estava sorrindo.

Eu: Vem me buscar, por favor, vem logo.
Jen: Tá, eu já vou, me espera ai tá.
Eu: Vou esperar, to esperando amor.
Jen: Ei, ei Jus.
Eu: Que, que foi linda?
Jen: Nós vão superar tudo isso juntos, eu prometo, tá bom?
Eu: Eu sei disso amor, vai dar tudo certo.
Jen: Eu te amo.
Eu: Eu te amo.

[...]

Mari P.O.V

Eu estava tão puta da vida com aquele desgraçado do Bieber que eu juro que faria qualquer coisa pra acabar com ele. Sei que não era o certo a fazer, sei que eu o amava mas porra aquela pivetinha jogou ele contra pra mim. Estava tudo indo as mil maravilhas e ela teve que aparecer, agora ele vai pagar bem caro e ela também. Eu jurei a mim mesma que não faria isso mas eu não via outra maneira. Justin não me deixou outra escolha e ele merecia isso. A merda do meu celular começou a tocar, atendi ainda dirigindo...

Eu: Alô?
Anne: Sou eu, não vem almoçar?
Eu: Não cara, eu não vou.
Anne: Só falta você o Justin e Jen, ele está ai?
Eu: Ele não está e nunca mais vai estar.
Anne: Que?
Eu: Esquece, só me ouve...
Anne: Do que você está falando?
Eu: Esqueça esses planos idiotas de vocês.
Anne: Idiota? Já tem quinze dias que eu mal durmo...
Eu: Foda-se vocês são péssimos, nem mesmo o cativeiro conseguiram achar...
Anne: Mariana! - ela protestou irritada.
Eu: O Malik nunca vai ser encontrado por vocês, faz um favor? Esqueça esse plano, esquece tudo e volta pro Canadá, é o melhor que vocês tem a fazer.
Anne: Mas Mari...
Eu: Depois não diga que eu não avisei. - desliguei o celular na cara dela.

Quando finalmente adentrei a Las Vegas dirigi até o Pub mais próximo e então estacionei o meu carro. O lugar estava repleto de bêbados, velhos tarados. Me sentei em uma cadeira próxima ao balcão e pedi uma dose de Whisky. Ligar ou não ligar? Eu estava confusa, eu o amava e não queria fazer isso com ele mas ao mesmo tempo eu sentia um ódio profundo por sua rejeição. Eu não merecia isso, não merecia. E tudo por causa daquela vadiazinha do caralho. Por que, por que ela tinha que vir atrás dele? Por que ela não ficou lá e assim o plano seguiria normalmente e tudo daria certo? POR QUE ELA ESTRAGOU TUDO, POR QUE PORRA? Fechei a mão em um punho e soquei a mesa com violência despertando a atenção de algumas pessoas. Respirei fundo e liguei pra ele. Algum tempo atrás eu estremeceria e me arrepiaria dos pés a cabeça só de ouvir a sua voz, mas hoje... hoje em dia eu não sinto simplesmente nada. Por que? Por que eu conheci o Justin. O lado bom e perfeito da família Bieber. Aquele, aquele cara por quem eu daria tudo, tudo e mais um pouco. Mas eu odeio ser passada pra trás, odeio que entrem no meu caminho e atrapalhem os meus planos.

Eu: Alô, é você? 
Xx: Sim, o que você quer?
Eu: Eu mudei de ideia.
Xx: O que? - ele sorriu malicioso.
Eu: Eu mudei de ideia porra, será que dá pra você vir me encontrar em um PUB na saída da cidade?
Xx: O que te faz mudar de ideia?
Eu: Eu só aviso uma coisa, eu não vou poupar balas pra matar aquela vagabunda.
Xx: Você o que ?
Eu: É ISSO MESMO QUE VOCÊ OUVIU JASON! - gritei irritada- E SE VOCÊ OUSAR ABRIR A BOCA PRA DEFENDER ELA COMO O PORRA DO SEU IRMÃO EU VOU AGORA MESMO MATAR ELA ANTES DE FALAR COM VOCÊ E O DESGRAÇADO DO MALIK, ENTÃO É MELHOR VOCÊ APARECER LOGO FALOU? 

Desliguei o celular e taquei ele na parede fervendo de raiva. É oficial, eu chamei a atenção de todos os clientes.

Eu: PERDERAM ALGUMA COISA AQUI? -resmunguei-  Desce mais uma dose de uísque ai .

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JASON NA AREA PESSOAL MUAHAHA \ooooooo/ Perguntas (aqui) VEEEEEEEEEM PORRA EU VOU PRA FLORIDA, AI MEU CORASSAUM  BY: @JbieberHorny

sábado, 23 de fevereiro de 2013

Danger in Vegas - Capítulo 17 - Pra Isa

E posso te emprestar pedaços que podem se encaixar assim, e vou te dar todo o meu coração, então podemos começar tudo de novo.

Jenny P.O.V - AVISO no fim do capítulo

Eu já falei que odeio cheiro de Hospital? Da última vez que estive em um foi quando o Jason morreu e eu não gosto de me lembrar isso, além do mais antes fui por que o Justin estava lá. Eu odeio, odeio respirar esse ar, tudo é tão triste em hospitais. Mari quase me arrancou de lá quando eu cheguei mas o que eu podia fazer? Eu precisava, precisava ver como o Chris estava. E só pra completar o Justin resolveu sumir no mundo sem me dizer pra onde ia, imagina só se os capangas daquele merda do Malik encontram ele? Tá tudo tão confuso, eu simplesmente não sei o que fazer. Ryan saiu com o Justin e eu e a Anne viemos pra hospital, mas nada, nada de notícias do Chris.

Eu: Que saco garota, dá pra você calar a boca? Eu não vou embora entendeu? Ele também é meu amigo e eu tenho todo o direito de estar aqui.
Mari: NÃO TEM NÃO, É TUDO CULPA SUA RIDÍCULA!
Eu: Olha aqui eu sei que a sua perna tá machucada mas eu acho que você tá querendo machucar a cara também por que na boa eu tô de saco cheio!
Anne: Chega, para vocês duas. Isso é é um hospital, pelo amor de Deus! - ela se postou no meio de nós duas. - O Chris tá doente, tá lá e vocês ficam ai brigando, será que dá pra parar só por hoje? Poxa, eu acho que não precisa disso.
Mari: Foi ela quem começou. - ela bufou se sentando no sofá.- Ai, ai minha perna.
Anne: A enfermeira não te deu um tira dor?
Mari: Deu mas eu não sou mulherzinha, não vou tomar essa merda.
Anne: Então fica ai sentindo dor.
Eu: Tô preocupada com o Justin.
Mari: Claro por que é só ele que importa não é. - ela mexia no curativo em sua perna.
Eu: Mariana eu mandei você calar a boca.
Mari: Você não é a minha mãe, então shiu pivetinha.
Eu: - respirei fundo- Anne eu juro que se ela tivesse um pinto eu cortava também.

Anne não conseguiu segurar a risada e a Mari me fuzilou com o olhar mas antes que nós duas começarmos a discutir como duas crianças por causa da infantilidade dela, o médico finalmente apareceu na sala de espera com um sorriso nos lábios que me deu esperança. Nos levantamos imediatamente esperando que ele falasse algo.

Eu: Me diz, como ele tá por favor! - implorei.
Mari: Ele vai sobreviver né? - mari entrou na frente, que vontade de matar ela.
Doutor: Se acalmem, ele está bem, foi só um susto, está tudo bem.


Nós três suspiramos de alivio.

Eu: Graças a Deus!
Anne: Quando ele sai do Hospital?
Doutor: Ele vai ficar internado por um tempo, mas ele já acordou, ele tá bem melhor, serio.
Mari: Ele estava horrível.
Doutor: Eu queria entender é como tantas pessoas estão feridas, teve aquela garota que saiu daqui agorinha, ela parecia desesperada.
Anne: Bom, é que fomos assaltados sabe? Foi horrível. E ai ele foi defender ela e acabou sendo baleado, assim como eu que levei um corte na testa e ela um tiro na perna. - disse apontando pra Mari.
Doutor: Entendi, tomem mais cuidado hein.
Anne: Nós vamos tomar, eu prometo. Agora me diz, ele pode receber visitas?
Mari: Eu quero ver ele agora.
Doutor: Você se chama Jenny?
Mari: Eu não, cruza credo. - ela fez o sinal da cruz, ridícula.
Doutor: É que ele pediu pra falar com uma Jenny!
Eu: Sou eu. - exclamei sorridente pro azar da Mari.
Mari: Não, não, você deve ter se enganado.
Doutor: Eu ouvi ele dizer claramente que precisava falar com um tal de Jenny.
Anne: Vai lá Jen, eu te espero aqui.
Mari: Mas Anne...
Anne: Vai logo Jenny! - assenti com um sorriso e acompanhei um médico.

A sala era quase do lado da sala de espera. Assim que abri a porta o vi comendo uma maçã deitado naquela maca e ligado há alguns aparelhos. Seu cabelo estava bagunçado e seus lábios meio roxos mas ele tinha a mesma cara de lerdo de sempre. Ele sorriu ao me ver e eu imediatamente corri para abraça-lo, que medo que senti de perder esse besta.

Chris: Socorro, eu ainda estou machucado. - ele protestou assim que apertei ele.
Eu: Desculpa, e olha nunca mais faça isso comigo tá?
Chris: Ficou com medo de me perder foi gata?
Eu: Não brinca com isso, eu quase morri sabia?
Chris: Vai por mim, quem quase morreu foi eu.
Eu: Eu amo você bobão, não faz mais comigo. - enchei ele de beijinhos enquanto ele fazia um cara feia.
Chris: Como a Bia está?
Eu: Hum, tá querendo saber da bia? aliás quase se matou por causa dela.
Chris: Eu faria isso por qualquer pessoa.
Eu: Até por mim?
Chris: Bom, por você eu acho que não sabe...
Eu: Idiota. - taquei um travesseiro nele enquanto ele ria.
Chris: Que isso, vou chamar a enfermeira. - reclamou.
Eu: Ela está bem, apesar de estar traumatizada.
Chris: Ela não teve culpa de nada.
Eu: Mas você fez isso pra salvar ela.
Chris: Já começou a implicância?
Eu: Tô brincando, ela é uma pessoa legal.
Chris: E o Justin, e a Miley?
Eu: O Liam está aqui, ele chegou agora de madrugada, ela está com ele, ela contou pra ele sobre tudo, sabe? E eles estão conversando mas ele está de boa, ele está bem de boa.
Chris: Que bom, ela gosta muito dele.
Eu: É, mas eu estou preocupada mesmo é com o Justin, ele saiu desesperado dizendo que ia resolver tudo, ainda bem que o Ryan foi com ele.
Chris: O que? - seus olhos se arregalaram- Justin não pode fazer isso. É perigoso.
Eu: E você acha que eu não tentei impedir? Você sabe o quanto ele é teimoso Chris.
Chris: Merda, ele vai meter os pés pelas mãos.
Eu: Relaxa, vai ficar tudo bem, eu sei que vai.
Chris: Não vai Jen, o Malik é perigoso, muito perigoso, ele quase me matou sabia?
Eu: Eu sei disso, mas por favor se acalma...

[...]

Chris estava fazendo carinho no meu cabelo há pelo menos meia hora enquanto o silêncio dominava aquele pequeno quarto. Já estava amanhecendo o dia lá fora e eu estava me lembrando das inúmeras coisas que tinha acontecido em apenas uma noite. Justin querendo ir atrás do Malik sem levar ninguém além do Ryan, sem pensar em nada, era tão tão tão arriscado. Meu coração estava apertado mas eu entendia o lado dele, eu entendia que ele queria vingar a morte do Jason, vingar a morte do nosso Jas. 

Sempre que me lembro de quando ele morreu sinto as lágrimas quentes começarem a surgir no canto do meu olho. Ele era um príncipe vestido de sapo, ele me fazia bem, ele não merecia morrer. Isso foi algo tão injusto, tão injusto. Eu sinto raiva toda vez que lembro de quando ele me ligou, de eu não ter dado um último abraço, conversado mais, e quando eu leio aquela carta meu coração se parte em mil pedacinhos. Jason era bom, ele não era tão ruim como diziam, ele era bom, ele tinha um coração. E ele me amava.

Eu: Chris...
Chris: Que foi?
Eu: Jas já falou de mim pra você?
Chris: Quê? - ele riu.
Eu: Responde.
Chris: Bom, ele dizia que você era chata, insuportável, ridícula, intrometida, teimosa...
Eu: Tô falando serio. - resmunguei.
Chris: Tá, ele só me disse que gostava de você. Ficava te chamando de gostosa e quando nós decidimos entrar pra mafia ele disse que não era pra gente nem se quer olhar pra você se não estaríamos mortos e 'incapacitados' pra sempre. 
Eu: - ri pelo nariz- Ele disse isso?
Chris: Sim, ele disse. Acho que foi na época em que você descobriu a verdade e terminou com ele, ele ficou louco Jen. E no dia que ele morreu eu via nos olhos dele que ele já imaginava isso, eu olhava ele escrevendo aquela carta chorando e não conseguia acreditar sabe? E pior, eu dizia pra ele ficar calmo, que era bobeira escrever aquilo, que tudo ia ficar bem, mas era como se ele tivesse certeza que aquele era o seu destino. E sabe Jas pode ter sido uma pessoa muito ruim mesmo, mas ele te amava, isso é a mais pura verdade.
Eu: Eu sinto falta dele.- admiti deixando um sorriso bobo nos lábios.
Chris: Todos nós sentimos, mas nos vamos vingar a morte dele. Eu sei que muitas pessoas estão sendo machucadas no meio de toda essa vingança mas sei lá, eu entendo o Justin. É tudo por amor, é tudo por causa do Jason, e mesmo com ele morto as pessoas agem como se ele tivesse vivo entende? Ele é uma lenda cara, uma lenda. É tudo sobre o Jason.
Eu:  Ele merece, ele merece tudo que estamos fazendo por ele.
Chris: Sim, mas agora tenho medo do que pode acontecer, algo dentro de mim me diz que é apenas o começo.
Eu: Vamos ficar juntos, nós somos uma equipe, somos os melhores, vamos fazer o que ele nos ensinou, sei que no fim tudo vai ficar bem, tudo sempre vai ficar bem.
Doutor: Ei, o tempo acabou. - exclamou entrando na sala.
Eu: Poxa. - reclamei me levantando da cama.- Passou rápido.
Doutor: Só amanhã agora. Ele precisa descansar.
Chris: Jen... - ele me puxou e beijou minha bochecha demoradamente- Cuida daquele idiota, cuida de você e não deixa ninguém fazer besteira.
Eu: Tá. - sorri- E vê se fica bom logo pra fazer o meu almoço se não vou passar fome.

Quando voltei pra sala de espera a Mari tinha ido embora, ela devia estar furiosa, furiosa.

Eu: Nós vamos ficar aqui?
Anne: Não, os meninos já voltaram. Vamos pra casa do Justin,amanhã nós voltamos pra ver ele.

Foi impossível deixar de sorrir quando ela disse que eles tinham voltado. Caminhamos até o estacionamento aonde subimos na moto da Anne, porra que moto mais foda. E eu achava que o Justin era um maluco no trânsito mas essa menina consegue superar ele. Quando chegamos no apartamento dele meu cabelo devia estar um horror por causa do vento, mas confesso, foi divertido.  Nem esperei ela guardar a moto e já fui pro elevador. Abri a porta e ele estava jogado no sofá enquanto Ryan tomava um copo de uísque no balcão da cozinha. Corri para abraça-lo e ele conseguiu dar um meio sorriso ao me ver.

Eu: Justin, amor, você tá bem? Aonde vocês foram?
Jus: Calma Jen, calma, eu to bem. Eu to bem.
Eu: Cara, eu quase morri de susto.
Jus: Relaxa amor, eu to bem, calma.
Eu: O que aconteceu?
Jus: Não encontramos ele, mas o Chaz já está conseguindo localiza-lo.
Eu: Desiste disso, por favor.
Jus: Não me pede mais isso Jen, agora é questão de honra. Ele mexeu com todos, todos os meus amigos.
Ryan: Você vai mentir na delegacia? - ele pergunto vindo pra sala.
Eu: Como assim mentir na delegacia?
Anne: Delegacia? - perguntou ela após abrir a porta.
Ryan: A Pattie ligou e o Justin foi convocado pra depor sobre a morte do Jas, e você também Jen. A gente depois mês passado, agora é a vez de vocês.
Eu: Tá ai Justin. - meus olhos brilhavam, parecia a melhor solução de todas.- A gente diz a verdade pra Policia e deixa eles cuidarem disso, prenderem ele.
Jus: Não pira Jen, eles nunca, nunca vão conseguir prender eles, nós temos que mentir.
Eu: Mas Jus...
Jus: É serio, temos que mentir, é a única solução. Se denunciarmos ele vai sair de Las Vegas e ai sim nunca vamos achar ele.
Eu: Eu não quero mais ninguém em perigo, eu não quero mais dor, sangue...
Jus: Vai ficar tudo bem, nós vamos acabar com ele e meu irmão vai ficar orgulhoso lá no céu.
Eu: Eu não quero perder mais ninguém. - abracei desesperada e ele retribuiu o abraço me acalmando.
Anne: O que eu quero entender mesmo é como a Mari foi baleada, o que aconteceu afinal? Por que o Malik ia parar pra dar um tiro nela? Isso não faz sentido, e além do mais, por que ela estava tão desesperada? Chorando daquele jeito e não quer dizer o que foi.
Jus: A Mari tem algum problema, ela acabou de sair daqui me xingando, ela é louca.
Ryan: Não é bem assim Jus, você praticamente acabou com ela, fala serio, ás vezes você se esquece de que ela é completamente louca por você.
Jus: Ela gosto do Jason, eu não sou ele.
Ryan: Mas ele tá morto.
Jus: E ela devia saber disso.
Ryan: Não quero saber, só sei que precisamos descobrir o que deu nela.
Jus: Eu cansei, não vou atrás dela, se ela quiser ficar fazendo pirraça por mim tudo bem.
Ryan: Mas Jus, isso poderia ajudar.
Jus: Então vai atrás dela por que eu não vou.
Anne: Ela não vai escutar a gente.
Jus: E muito menos eu depois de tudo que eu disse pra ela.
Anne: Vocês são um bando de teimosos.
Eu: Eu concordo com o Biebs, ele não tem culpa de nada, ele não tem obrigação de ir atrás dela.
Ryan: Claro por que te convém. - ele berrou. - Mas tudo bem, vocês sabem o que fazem. Depois não diga que eu não avisei.
Jus: Eu só preciso esfriar a cabeça, depois falo com aquela maluca.
Anne: A Bia dormiu?
Jus: Como um anjo.
Ryan: Ainda, agora eu vou embora, quem tá com sono sou eu. Essa noite foi um porre.
Anne: Já amanheceu o dia baby.
Ryan: Vou dormir até duas horas da tarde, vocês vão pra Nova Iorque?
Jus: Amanhã, não sei que horas.
Ryan: Beleza, qualquer coisa avisa. - eles deram um toque com as mãos- E deixa a Bia lá em casa.
Jus: Falou cara, té mais Anne.
Anne: Se cuidem, e ah, fiquei feliz que vocês voltaram. - ela sorriu e nós ficamos juntinhos até que eles saíram.

Me sentei no colo do Justin me aconchegando enquanto o vento soprava forte lá fora.

Eu: Como eles sabem que a gente voltou?
Jus: Primeiro por que você tava com as minhas roupas quando eles chegaram, e depois por que nós temos olhares de pessoas perdidamente apaixonadas. Sabia?
Eu: Ah, é, você acha? - ri mordendo seu lábio inferior.
Jus: Sim, eu acho. - ele fez beicinho abraçando minha cintura.
Eu: Será que eles sabem que eu te amo também? Será que eles sabem que eu quero que você seja o pai dos meus filhos e que toda vez que eu vejo você o meu coração fica tun tun tun?
Jus: Tun tun tun é? - ele riu- Olha, isso eu não sei mas tem uma coisa que eles sabem...
Eu: Me diz, o que eles sabem?
Jus: Que você Jenny James... - ele segurou meu queixo aproximando seus lábios dos meus.- É a mulher da minha vida.

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falem comigo aqui muaahhahaa e ai o que estão achando? Sim, eu estou escrevendo uma nova fanfic que vou postar depois de danger in vegas, já tá quase terminando na verdade. O nome dela vai ser Protected in Paradise e a protagonista vai ser a Barbara Palvin princesa dos olhos azuis, diva s2 Na minha opinião é a melhor fanfic de todas que eu já escrevi bjbj da dricka 

Hoje tava pensando em parar de escrever sabe /:

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Danger in Vegas - Capítulo 16 - Pra Samara Freitas

Eu tinha motivos reais, palpáveis e óbvios para te amar. Você é bonito, seu abraço é quente, seu sorriso tem mil quilômetros iluminados, seu humor me faria rir 100 encarnações e você é bom em tudo, mesmo não querendo ser bom em nada. - Tati Bernard 

Jenny P.O.V

Melhor noite de toda a minha vida, melhor transa, melhor pessoa, é como se a sua vida estivesse uma merda e de repente Deus te mandasse a luz. Justin era a minha luz. E por mais que as coisas estivessem difícil, por mais que nós brigássemos o tempo inteiro o que aconteceu me mostrou que nós nunca, nunca deixamos de nos amar.

E sim eu namorei com o irmão dele, eu transei várias vezes com ele, eu trai ele mas me diz, quem não comete erros? Eu poxa achava que ele tinha me traído também, achava que ele estava sendo um completo idiota tanto é que quando descobri a verdade eu terminei com o Jason. Sim, eu amei muito o Jason. Mas era um amor platônico, não era nada além de prazer e adrenalina. Eram aquelas paixões que a vida traz e que vão embora junto com as ondas do mar.

Acordei me espreguiçando na cama e acabei tocando a cabeça do Justin que abriu os olhos esfregando os mesmos assustado. Ri aquilo, ele estava com uma cara de sono daquelas, eu amo aquela cara de sono, eu amo aqueles lábios carnudos, eu amo aqueles olhos cor de mel, eu amo o Justin, amo mais que tudo.

Jus: Me acordou é? - ele se levantou escorando na cabeceira da cama.
Eu: É, mas ainda são 2 horas da manhã.
Jus: E por que me acordou?
Eu: Foi sem querer. - ele riu pelo nariz.
Jus: Vem cá vem. - ele me puxou para seu peito.
Eu: Tô com frio, não tem edredom?
Jus: Pra que se a gente não vai usar? - ele riu malicioso e me colocou no meu lado da cama e se deitou por cima de mim rindo sapeca.
Eu: Preciso vestir roupa sabia?
Jus: Quem tirou primeiro foi você. - ele entrelaçou nossas mãos e eu senti seu pênis roçar na minha vagina.
Eu: Mais uma Bieber?
Jus: Sempre estarei pra pronto pra mais milhões gata.
Eu: Olha só...

Seus lábios encostaram no meu, sua língua pediu passagem, fechei os olhos apreciando aquele momento, deixei que sua língua quente invadisse a minha boca despertando em mim várias sensações, era um beijo calmo, leve e sereno, sempre me lembrei dos beijos do Justin assim, aqueles beijos que te fazem parar pra pensar no quanto você é feliz.

Uma de suas mãos apertou minha coxa puxando-a para sua cintura encaixando seu pênis na minha entrada. Ele começou a penetrar já lentamente para que eu pudesse sentir todas as sensações que aquilo me proporcionava. Gemia baixo em seu ouvido e ela ri mordiscando meus lábios. Estamos fazendo amor, estávamos brincando de fazer sexo. Nós definitivamente nunca nos amamos como hoje.

Jus: O que você acha de brincar com seu Jerry?
Eu: Jerry Justin? - ri pelo nariz assim que minha vagina mastigou seu pênis e eu gozei. Ele caiu pro lado rindo e me puxando para cima dele.
Jus: Você sabe, maior homem do mundo e tudo mais.
Eu: Ridículo. - disse rindo e apoiando meu cotovelo em seu abdômen.

Justin pegou uma mecha rebelde do meu cabelo que caia no meu rosto suado e colocou atrás da orelha sorrindo pra mim, eu estava tão feliz que achei que fosse explodir. Justin era meu, ele sempre seria meu. E nada e nem ninguém no mundo seria capaz de me completar.

Jus: Nunca achei que poderia amar tanto uma teimosa como você. - ele brincava com meus seios massageando-os- Eles cresceram não é?
Eu: Eu não sei, a Miley acha que coloquei silicone.
Jus: Que ideia, fala pra ela que você é gostosa de nascença.
Eu: Você acha gato?
Jus: Sim e deu vontade de chupar eles todinhos agora. - ele ficou por cima de mim novamente abocanhando um dos meus seios. Ele mordiscava levemente enquanto os chupava me fazendo rir. - Gostosa.
Eu: Gostoso. - mordi seu lábio inferior.
Jus: Minha.
Eu: Sua.- apertei seu membro.
Jus: Vai Jen, faz aquilo de novo. - seu pal estava ereto.
Eu: Tá Bieber, vamos brincar, sempre gostei de pirulitos... - a campainha começou a tocar sem parar.

Sim, fomos interrompidos. Só que o problema é que no meio de tudo que aconteceu acabamos esquecendo dos meninos que tinham ido atrás daquele carro, merda. Será que aconteceu alguma coisa? E ainda por cima deixamos o celular na sala. Cara, nós somos muito idiotas. Nos levantamos em um salto e Justin já procurava por uma roupa.

Jus: Veste isso. - ele jogou uma de suas camisetas pra mim.
Eu: Tá, tem uma calcinha?
Jus: É claro que eu não tenho calcinha né. - ele berrou.- Veste a mesma.
Eu: Porra esqueceu que você rasgou ela? - ele riu e me jogou uma box roxa.
Jus: Vai ficar linda.
Eu: Claro por que isso parece um short pra mim.

Justin vestiu apenas um short as pressas e saiu correndo pra sala. Olhei para a cama completamente revirada e sorri maliciosamente e felizmente me lembrando de tudo. É, não importa o que eu tenha que enfrentar daqui pra frente, nós estamos juntos, e juntos fica tudo mais fácil. Vozes na sala chamaram a minha atenção, vozes não, gritos, gritos muitos gritos. Me assustei e sai correndo para ver o que estava acontecendo.

Bia estava com o braço repleto de sangue e os cabelos bagunçados num coque frouxo, ela estava sentada no sofá e chorava compulsivamente. Justin estava agachado perto da porta, ele se certificava se essa pessoa estava  bem mas eu não conseguia ver quem era. Ryan estava completamente ileso limpando o rosto de Anne que parecia estar com um corte na cabeça. Eu olhei tudo aquilo incrédula.

Jus: Por que você voltou lá Mari? - Justin questionava desesperado. Então era que estava no chão aos prantos.
Mari: Porra eu te chamei e você não quis ir.
Jus: Velho não fode, você mesmo me trouxe pra casa.
Mari: Exatamente, pra deixar aquela garota na casa do Chris e depois ir atrás deles.
Jus: Você precisa ir no médico.
Mari: Eu não quero caralho, me deixa em paz.
Jus: Mariana você levou um tiro entende?
Mari: Foi de raspão, eu não sou de papel tá? Só vou fazer um curativo e fica tudo bem. - ela se levantou afastando Justin e deixou algumas lágrimas quentes jorrarem por sua face, assim que nossos olhares se encontraram e ela viu que eu estava com a roupa do Justin ela enxugou as mesmas porém elas simplesmente não paravam de cair.- Entendi, você tinha coisa melhor pra fazer.
Jus: Alguém convence ela maluca a ir no médico?
Mari: Eu não vou a lugar nenhum. - ela enfiou as mãos no bolso do Ryan e pegou uma chave- Eu vou ver o Chris no hospital.

Justin tentou impedi-la de sair mas ela o empurrou com força e bateu a porta logo em seguida. Eu estava em choque tentando entender tudo que estava acontecendo. Por que a Mari voltou? Por que o Chris está no Hospital? Por que tantas pessoas feridas?

Eu: Chris está no hospital? - perguntei com os olhos marejados despertando a atenção de todos.

Todos me olhavam mas ninguém conseguia abrir a boca, era como se a dor dentro deles fosse maior que palavra que eles quisessem ou tentassem pronunciar. Então Ryan suspirou e correu até mim me abraçando forte. Ryan nunca foi muito próximo a mim mas nós já conversamos várias vezes, ele é um safado legítimo, um cavalheiro.

Ry: Ele foi atingido, ele está no Hospital, ele está em Estado Grave.
Eu: O que? - levei minhas mãos até a boca sem acreditar.
Ry: Eu sei, é difícil. Foi horrível Jenny.

Me desfiz do abraço meio em transe, eu estava realmente em choque. Como assim, Chris está no hospital? Ele é quase o meu melhor amigo, ele não pode ter sido atingido. Ele não pode, NÃO PODE. Ele não merece, ele é só... ele é só o idiota do Chris.

Eu: Você está bem Anne? - segurei seus braços para fita-la por completo.
Anne: Tô, levei uma facada de leve aqui mas arranquei o pinto daquele desgraçado. - ela riu. Só ela pra rir numa hora dessas mesmo.
Ry: Você é a minha garota. - ele mordeu os lábios piscando pra ela.
Bia: A CULPA É MINHA, MINHA ! - ela gritava pra si mesma como se estivesse tentando alucinações.

Todos direcionaram seus olhares para ela naquele instante, ela fitava o nada pensando em tudo. Sua mãos que estavam em volta de seu joelho tremiam sem parar. As lágrimas quentes pareciam queimar sua pele enquanto escorriam por sua face sem cessar. Ela estava vivendo um trauma e pela primeira vez na vida eu senti pena dela, até por que eu já entendi um milhão de vezes que o Justin nunca me traiu com ela. Justin passou por mim confuso e se sentou ao lado dela, mas só de tocar em seu braço ela já relutou se afastando e pedindo aos gritos para que ele ficasse longe.

Ry: Não viaja Bianca, você sabe que não teve culpa.
Anne: Ele faria aquilo por qualquer um de nós.
Bia: ELE LEVOU UM TIRO POR QUE TENTOU ME DEFENDER ENTENDE? - ela parecia recobrar a consciência.
Anne: Sim, eu entendo mas...
Jus: Bia nós somos como uma família, nós sempre vamos ajudar uns aos outros.
Bia: Se eu tivesse te obedecido, se eu não tivesse ido Jus, nada disso teria acontecido por que eu sou inexperiente, eu nunca tinha pegado em uma arma e merda, além de enfrentar aqueles bandidos eles ainda tinham que me proteger por que eu não sabia nem mesmo disparar a merda de um tiro na direção certa.
Jus: Me desculpa, eu não deveria ter te envolvido nisso. - ele a abraçou mesmo contra a vontade dela mas logo ela cedeu o que fez com seu choro aumentasse ainda mais.
Anne: Justin você não tem culpa, Bia você também não tem culpa, isso foi uma fatalidade, nós sabíamos sobre os riscos e não dá pra fugir. Chris vai ficar bem, ele é forte e está sendo bem cuidado. Nós temos que nos preocupar é em acabar com aqueles filhos da puta antes que eles façam isso com nós, um por um.
Ry: Eu queria ter matado aquele Malik filho da puta.- ele rangeu os dentes.
Jus: Eu deveria ter ido. - ele afagava os cabelos de Bia tentando acalma-la.- É, eu queria ter visto aquele idiota, eu precisava matar ele.
Ry: Justin não é assim como nós pensávamos, cara ele é muito foda, tipo muito foda mesmo, eu nunca vi nada igual, nada. Naquele noite que o Jas morreu foi de última hora, nem se compara com o tiroteio daquele dia, eu acho que se não fossemos tão bons teríamos morrido, eu tô falando de sangue, de muito sangue.
Eu: O que aconteceu? - gaguejei.- Você viu ele?
Ry: Sim, quando conseguimos alcançar eles o Chaz avisou o galpão em que eles entrariam pois era bem próximo da onde estávamos e ele localizou no radar. Mas deu tudo errado por que eles começaram a atirar antes da hora. Nós conseguimos fugir deles e o Chris queria voltar mas eu sou cabeça dura e decidi ir adiante, falei que se ele quisesse voltar que voltasse sozinho. Anne concordou comigo mas nós sabíamos que o Chris não nos deixaria.
Anne: Vocês sempre se aproveitam disso. - ela reclamou rindo. Como ela conseguia ser tão "relax" ?
Ryan: Esperamos pelo menos umas duas horas tentando armar um esquema, Chaz tinha tudo sobre controle, nós concordamos com o que ele tinha decidido e demos partida. Quando estávamos quase chegando lá apareceram alguns carros cheios de bandidos, eles começaram a atirar mas nós seguimos de boa por que era blindado e não eram tantos assim. Nós invadimos o galpão e metemos bala em tudo quanto é capanga que tinha lá.
Anne: Ai nós resolvemos ir embora por que o Malik não tava lá e os capangas deles são muito fiéis, eles morreram, foram torturados mais não contaram que ele era o Chefe. Mas quando estávamos saindo alguns carros chegaram, quando eles viram que a  gente tava lá eles deram ré, eu percebi na hora que ele tava lá dentro porra. Nós entramos no carro, Chris e a Bia foram em um. Jake os meninos no outro, eles levantaram o capô do carro e começaram a atirar.
Ryan: Mas no meio do caminho os carros pararam no meio impedindo que passássemos adiante e o carro que estava na frente, um dos mais luxuosos de todos, continuou andando. Eu queria matar o cara por que porra eu sabia que era o Malik e eles estavam deixando ele fugir.
Anne: Mas não era ele, sabe por que Jen? Por que ele desceu de um dos carros totalmente armados. Seus homens tinham armas posicionadas e nos atingiria se ousássemos piscar. Os meninos ficaram estáticos quando o viram até por que a última vez foi traumatizante. Ele tinha um sorriso tão debochado nos lábios, eu juro que senti vontade de arrancar o pinto daquele desgraçado.
Ryan: Ele mandou a gente abaixar a arma mas claro que não fizemos isso, então ele riu e disse que nós eramos espertos, idiota ainda zoa da nossa cara. Chris começou a xinga-lo perdendo a noção do perigo, ele disse tudo que sentia principalmente por causa do morte do Jas e sequestro do Jus, até por que eles torturam o Jus quando ele foi sequestrado. Mas ele negou tudo, disse que não matou o Jas, que ele morreu queimado sem levar nenhum tiro. Ele disse que era inocente mas estava com raiva por que o Justin estava brincando fogo dominando uma areá que é dele.
Anne: Ele queria matar o Justin sabe? Acho que isso teria acontecido se ele tivesse ido e então todos morreríamos pra salvar ele. Olha, Chris se irritou e puxou a arma para atirar nele, foi então que um dos capangas atirou no Chris mas não pegou, quando a bia tentou correr pro carro um deles atirou e pegou de raspão no braço dela. Nisso o Malik já correu pro carro dizendo que nós íamos nos foder todos, que agora a guerra estava declarada. Dai tentaram atirar na bia de novo mas ai o Chris entrou no meio e acabou sendo atingido, eu fiquei besta e fui pra cima do cara enquanto a bia jogava o Chris no banco de trás com a ajuda do Ryan que gritava pra que eu fosse pro carro.
Ryan: A teimosa não foi, tentou atirar no cara mas ele tirou uma faca e passou na cabeça dela, porra ela ficou com tanta raiva, eu vi aquilo e corri pra ajudar ela, nisso o Jake, o Blaine e o Luke estavam matando os outros caras. Eles levaram alguns socos mas já são bem experientes nisso. Eu arranquei as armas do cara jogando pela janela do carro e ai segurei os braços dele para que Anne o matasse. O sangue estava escorrendo em sua cabeça, aquilo me deu ódio. Ela abaixou as calças dele e pegou a faca que estava na sua cintura, ainda suja com o sangue dela. Ele gritou implorando pra que ela não fizesse aquilo, mas foi tudo muito rápido, só vi o pinto dele voando longe. Foi impossível não rir. Depois um tiros que estouraram a cabeça dele.
Anne: Ai nós entramos no carro, Jake trouxe o carro em que a bia estava pois ela estava desesperada. Chaz tentava fazer contato mas nós estávamos tão assustados que não conseguíamos dizer nada sabe? Saímos dele deixando todos mortos, menos o que realmente devia estar.

Justin e eu estávamos boquiabertos. Mas diferente de mim ele tinha no olhar um sentimento de ódio, de raiva, de vingança e não de choque, de dor, de susto. Eu agradecia a Deus por ele não ter ido, agradecia por ele estar ali por que porra se ele se fosse, se ele não estivesse perto de mim eu juro, juro que morreria também.

Duas pessoas que você ama partindo é mais do que eu poderia aguentar.

Ryan: O Chaz tá no hospital com os meninos acompanhando tudo, eu vou pra lá.
Eu: C-como a Mari foi atingida?
Anne: Eu não entendi nada, mais pra frente nós encontramos ela parada em cima de uma moto chorando sem parar, ela tinha levado um tiro de raspão na perna, suas mãos tampavam os olhos e seu cabelo impedia que eu pudesse vê-la, ela não conseguia dizer o que estava acontecendo, porra ela estava tão chocada, eu nunca vi ela daquele jeito. Mas ela simplesmente não diz o que aconteceu, eu odeio isso.
Eu: Meu Deus- gaguejei.

Justin de desvencilhou de Bia que já estava mais calma e correu pro quarto. Eu o segui e então ele vestiu uma camiseta e pegou as chaves do carro.

Eu: Aonde você vai? - perguntei assustada.
Jus: Eu vou resolver isso. - ele beijou minha testa.- Eu te amo.

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Tuita aê hihi sz  
me perguntem aqui *-* agora sim as coisas começam a acontecer. GENTE PRECISAMOS CANTAR PARABÉNS PRA SAMARA AGORA MESMO BLZ? muahaha princesinha >33 E AS PARTES HOTS QUEM GOSTOU? SAFADINHAS, cara muito obrigada por tudo ontem viu? serio eu to bem melhor, não me canso de repetir que vocês são AS MELHORES >3333

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Danger in Vegas - Capítulo 15 - Pra Thalita Lisboa

Se você está fingindo assim desde o começo,com o coração apertado, então o meu beijo pode consertar o seu coração partido. Eu posso esquecer tudo o que disse para mim.

Justin P.O.V - Leia ouvindo a música 67 e depois 97

Duas horas dentro de um carro com aquelas duas malucas discutindo é demais pra mim. Porra, por que eu tenho que ser tão amado assim? Meu ouvido já estava doendo, na boa. E nada daqueles idiotas me ligarem, isso me irrita profundamente.

Mari: A gente deixa ela na casa do Chris e depois vai pra sua casa?
Eu: Claro que não, não tem ninguém na casa do Chris.
Mari: E dai? Ela sabe se cuidar.
Eu: Me leva pra minha casa agora e a Jen também.- exigi cortando o assunto.

Ela praticamente triplicou a velocidade, Jen estava sem cinto de segurança no banco de trás e era arremessada várias vezes pra frente dando de cara com o banco de passageiros em que eu estava. Mari se divertia muito com isso e se ela não estivesse dirigindo teria pancadaria na certa. Alguns longos minutos depois ela parou o carro na porta do meu apartamento.

Mari: Posso entrar também?
Eu: Não acho que vocês duas combinem muito bem e nem quero destruir a minha casa.
Jen: Eu não mandei você me trazer pra cá, se quiser eu espero aqui no carro enquanto vocês transam, espera, no carro dela não, fico sentada na calçada mesmo.
Mari: Justin me faz gemer alto é melhor você ir lá pra esquina.- fiquei chocado com as palavras dela e a Jen saiu do carro batendo a porta com força.
Eu: Você é louca! - ri pelo nariz.
Mari: Essa mina acha que você é dela.
Eu: E se eu for?
Mari: Vai se foder tá?
Eu: Eu vou entrar, domar a fera, se cuida tá? - beijei a bochecha dela.
Mari: Não vamos nos divertir hoje?
Eu: Mari já conversamos sobre isso.
Mari: Que saco. - ela bufou.- Nenhum beijinho? - ela fez biquinho.
Eu: Mariana Jepsen! - exclamei irritado, ás vezes ela só entende as coisas se for assim.
Mari: Tá, tá. - ela bateu as mãos com força no volante.
Eu: Desculpa, eu só não quero te magoar por que eu gosto muito de você.
Mari: SAI LOGO JUSTIN! - ela socou o volante mais uma vez e eu sai.

Eu odiava ver ela daquele jeito mas pra ela não sair machucada isso era preciso. Mari e eu é apenas prazer e mais nada, pelo menos da minha parte. E o fato de ela não pensar assim está começando a incomodar, e é como dizer, devemos cortar o mal pela raiz. Só pra completar a louca da Jen estava no meio da avenida em frente ao prédio do meu apartamento com as mãos levantadas a procura de um táxi que não ia parar nunca por que ali não tinha ponto de táxi.

Eu: Vem logo Jen. - disse sem paciência.
Jen: Me deixa em paz.
Eu: Beleza, não se esqueça que já se passam das dez horas viu? Se mudar de ideia é no quinto andar, número 315.

Ela suspirou emburrada sem ceder.

Eu: Ah e toma cuidado por que ás vezes essa rua fica cheia de maconheiros que estrupam mocinhas.- falei num tom assustador.

Ela tremeu mas não cedeu, é uma teimosa mesmo. Subi para o meu apartamento sem me incomodar, ela ia acabar subindo mesmo. Por um momento pensei sobre o Malik, podia ser perigoso ela ficar lá na porta da rua, até por que Chaz sofreu um atentado. Mas a Jen é o tipo de pessoa que só é vencida pelo cansaço.  Entrei no meu quarto e me despi para tomar um bom banho. Aquela água fresquinha era a melhor coisa do mundo naquele momento. Fiquei mais ou menso meia hora no banho e quando sai chequei meu celular mas nada dos meninos ligarem, isso estava começando a ficar preocupante. Coloquei apenas uma cueca box branca e balancei meus cabelos ainda molhados e sai pra sala.

Ri pelo nariz ao ver que a Jen estava sentada no sofá de braços cruzados e fazendo bico. Era como se ela fosse explodir a qualquer momento. Ela tinha tirado a minha jaqueta e o seu tênis, seu vestido deixava a mostra suas belas pernas. Merda, como ela era gostosa. Eu precisava dela, era tudo que eu precisava naquele momento.

Eu: Ficou com medo teimosa? - provoquei entrando na sala.
Jen: Dá pra você vestir roupa? - ela abaixou o olhar para não olhar pra mim.
Eu: Qualé gata eu tô na minha casa.
Jen: E eu não queria estar aqui.
Eu: Tem certeza? Por que os seus olhos não mentem.
Jen: Não viaja tá?
Eu: Antigamente você adorava me ver passeando pela casa de cueca, não lembra?
Jen: Cala a boca.
Eu: Você me quer Jenny.
Jen: Você é muito convencido mesmo. - ela riu debochada balançando suas pernas cruzadas impacientemente.
Eu: Tudo bem, deve ser impressão minha. - caminhei até a  Televisão bem ao lado dela e me agachei para ligar o DVD deixando a minha " lua" de frente pra ela. Logo que me virei ela pressionava os lábios com força. Boa Justin, boa.- Tudo bem Jen?
Jen: É-éé claro. - gaguejou.- Por que não estaria?
Eu: Não sei, você parece pálida. - me sentei bem ao seu lado, ainda bem que tinha me banhado de perfume.
Jen: Impressão sua. - ela se afastou.
Eu: Você adorar brigar não é?
Jen: Sabe, hoje você me disse que eu parti o seu coração, não foi?
Eu: É, eu disse.
Jen: Você também partiu o meu.

Ela estragou todo o clima, fala serio, aquelas palavras foram tipo um tapa na minha cara. Franzi o cenho e me levantei irritado caminhando em direção a cozinha. Chutei a geladeira com raiva e tirei de lá uma cerveja, caramba, isso me fazia lembrar o Jason. E eu não queria ser como ele mas por mais que eu tentasse a cada dia eu me tornava mais como ele. Por que ela faz isso? Mesmo estando completamente errada ela consegue me fazer sentir culpado, me sentir um completo idiota. E o pior é que eu amo ela, eu amo essa otária, amo essa garota escrota sentada na minha sala de estar. EU AMO, AMO e sou a pessoa mais burra do mundo por sentir isso.

Voltei para a sala tomando a cerveja de uma vez só descontroladamente. Eu estava com tanta raiva por que eu queria que ficasse tudo bem, eu queria ficar com ela, eu queria amar ela, queria proteger ela mas ela é teimosa, ela é irritante, prepotente, arrogante, estúpida. Ela é a Jenny e isso nunca vai mudar. Ela não estava na sala, MERDA, não acredito que ela saiu sozinha. Porra essa menina só da trabalho. Aonde eu clico pra devolver ela pra Nova Iorque? Taquei a lata de cerveja no chão e corri para o meu quarto pra vestir roupa pra ir procurar aquela LOUCA, LOUCA. Abri o guarda roupa procurando por uma calça e uma camiseta qualquer quando de repente ouvi o barulho da porta do banheiro sendo aberta. Peguei a arma na hora e fui até lá, SERÁ QUE PEGARAM A JENNY?

Mirei a arma na direção da porta e antes que perguntasse quem era ou algo assim meu queixo caiu completamente. Jenny colocou uma das suas pernas para fora do banheiro, estava só de calcinha e sutiã, usou a sua outra perna para empurrar o meu peitoral. Eu ri do seu jeito ousado ainda em transe, ela continuou a me empurrar agora com os braços, em direção a cama. Deixei a arma cair no chão durante o processo, aliás ainda estava tentando processar tudo.

Jen: Ia me matar Bieber? - ela sussurrou no meu ouvido de forma sexy.

( ATENÇÃO: AS PARTES A SEGUIR CONTEM CENAS EXPLÍCITAS DE SEXO)

Caralho, quando foi que a Jenny ficou selvagem assim? Ela estava com os lábios bem contornados por um batom vermelho que me fazia querer mais e mais te-los junto aos meus. Ela se deitou em cima de mim fazendo com que nossos corpos se chocassem de maneira eletrizante. Então ela posicionou uma de suas mãos bem ao lado do meu abdômen e levantou o corpo, sua boca estava bem próxima a minha, seus cabelos caiam de forma sexy tapando o meu rosto. Ela usou a outra mão para apertar com brutalidade o meu pênis por cima da box. Mordi os lábios com força, eu não queria gemer, eu não podia gemer. Não, não e não. 

Eu: Gostosa.- murmurei e ela riu safada.
Jen: Mas a gente ainda nem começou a brincar. - ela apertou novamente. Relutei mais uma vez.

Jen arrancou a minha box com leveza causando arrepios por onde seus delicados dedos tocavam. Ela encarou aquele "volume" modéstia a parte o maior "volume" de todos e mordeu os lábios com aquela cara de danada que ela tem. A cada dia essa garota me surpreende mais. Ela segurou a cabecinha subindo e descendo com movimentos rápidos. Arfei virando a cabeça pra trás, porra, ela é demais. Ela aumentava a velocidade cada vez mais, quando percebeu as minhas veias engrossarem ela me surpreendeu totalmente. Ela abocanhou meu membro sem dó nem piedade o engolindo por completo, ela o enfiava e tirava de sua boca fazendo movimentos ágeis, finalmente gozei, na verdade acho que nunca gozei tão rápido em toda a minha vida. Ela engoliu todo aquele liquido quente e depois lambeu ao redor dando uma leve mordida e um beijo em sua cabecinha. Eu já me sentia cansado, ela me fez sentir um prazer do caralho.

She says she love my lolly, she wanna kiss the top ♪♪

Jen: Gostou delicia? - ela subiu para cima espalhando suas mãos pelo meu tórax até nossos olhares se encontrarem, ela apertou meu pênis me fazendo soltar um leve gemido.- Aposto que a Mari não faz um boquete gostoso desses. 
Eu: Sabe Jenny - tentei controlar a minha respiração que estava ofegante e segurei em sua cintura invertendo nossas posições.- Não tem nada haver com a Mari, é somente você e eu.

Ela sorriu e levou seus braços até o meu pescoço me puxando para mais perto. Meus braços abraçaram suas costas colando totalmente nossos corpos. Sua língua pediu passagem desesperadamente e eu cedi sem pensar duas vezes, era como se estivéssemos travando a Terceira Guerra Mundial. Não, não havia sintonia nenhuma. Era tudo desesperado, louco, era como fogo, como algo ardente e insano. Acho que nunca nos completamos dessa maneira. Eu sugava sua língua com intensidade e suas pernas estavam cruzadas acima da minha cintura. Meu membro novamente ereto podia sentir a sua vagina que se separava dele apenas por causa de um mísero pano, sua calcinha.

Jen: Me fode porra. - ela implorou assim que partimos o beijo procurando por ar.
Eu: Que isso, você se divertiu, agora é a minha vez de jogar.

Ela riu maliciosa quando eu desci minhas mãos abrindo seu sutiã e o jogando em qualquer canto. Molhei os lábios assim que vi aqueles mamilos totalmente convidativos, eles estavam definitivamente maiores desde a última vez que transamos. Desci mais as mãos percorrendo todo o seu corpo até chegar na calcinha fio dental, ela queria mesmo provocar, a arranquei sem medir esforços e então sem pensar duas vezes penetrei dois dedos em sua vagina com movimentos rápidos de vai e vem. Ela jogou a cabeça pra trás tremula, gemendo, é assim que eu gosto. Lambi a sua barriga subindo minha boca para seus seios sem parar de masturba-la. Abocanhei um de seus seios o chupando com violência, era com se eu estivesse mamando uma mamadeira, não, nada pode chegar perto de descrever aquilo. Chupava, sugava, mordia... Jen se contorcia morrendo de prazer.

Jen: Vou... gozar. - ela gemeu.

Ri do jeito que ela falou, sua respiração estava tão ofegante que foi engraçado. Minha bebezinha teimosa. Tirei os meus dedos que ficaram molhados e então desci meu rosto lambendo todo o líquido embranqueado e quente que saia de sua vagina. Ela estava arfando mas eu queria brincar mais um pouco.   Com a língua explorei cada canto de sua 'intimidade' ora chupando, ora mordendo, ora lambendo. Jenny chegou ao orgasmo quatro vezes enquanto eu a masturbava. Meu Deus, aquilo era viciante. Porém meu 'Jerry' lá em baixo estava necessitado dela dentro de mim.

Sai de cima da cama enquanto ela tentava controlar a sua respiração e abri a gaveta da escrivaninha ao lado da cama aonde peguei uma camisinha de menta. É sempre menta, menta é a melhor cara. Abri-a com rapidez e coloquei no meu pau que estava ereto. Jenny riu mordendo os lábios assim que voltei pra cama, e bom ela me surpreendeu mais uma vez, tirou a camisinha e jogou no chão. Então ela puxou meu corpo para cima dela e segurou a base do meu pênis mirando-o em sua entrada.

Jen: Você sabe quando parar. - ela riu com malicia.
Eu: Está a fim de ter babys? - comecei a cavalgar dentro dela, devagar.
Jen: Vou tomar anti concepcional. - ela riu e puxou meus lábios para si.

Aumentei os movimentos entrando completamente dentro dela, pude sentir meu pênis tocar seu útero e ela gritou, sim ela gritou, isso só me deu mais vontade de ser violento. Quer dizer, eu não costumo ser assim, eu gosto fazer o serviço completo mas com carinho, o problema é que ficamos tanto tempo agindo como dois idiotas que agora nos desejávamos como se fosse a primeira vez. E quando se trata de amor o desejo triplica. Senti que ia gozar e ameacei sair de dentro dela mas fui impedido.

Jen: Não... tira... amor! - ela implorou em meio aos gemidos.

E assim eu fiz, deixei que o líquido quente jorrasse dentro dela me fazendo relaxar. Continuei cavalgando por mais um tempo até que ela gozou. Cai pro lado procurando por ar e ela deitou sua cabeça em meu peitoral se aconchegando ainda com a respiração ofegante. Ficou desenhando linhas imaginárias no meu abdômen e alguns minutos 'respirando' depois ela me encarou e sorriu. É, ela sorriu. E naquela noite eu decidi que faria qualquer coisa pra que ninguém tirasse aquele sorriso dela.

Jen: Eu sentia a sua falta.

Coloquei seus cabelos que estavam grudados em sua testa soada, atrás da orelha e então sorri de volta. Eu sei, sei o quanto ela ama o meu sorriso afinal é o mais bonito que ela já ouviu. Sem querer me gabar mas eu sou tudo de bom. RÁ RÁ RÁ. 

Eu: Eu também senti a sua falta. - ela fechou os olhos rindo.
Jen: Eu não sou uma vadia tá?
Eu: Que isso, você só se revelou.
Jen: Eu só precisava acabar com essas discussões, eu precisava de você de novo.
Eu: Eu gostei. - ri malicioso- Aliás pode fazer mais vezes, sei lá, quando eu estiver dirigindo...
Jen: Idiota. - ela deu um leve tapa no meu peitoral.- Vai ficar tudo bem, não vai?
Eu: Se estivermos juntos Jen, tudo sempre vai ficar bem.

Ambos sorrimos, selei nossos lábios e ela adormeceu nos meus braços.

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Tuita aê sz'  
Me perguntem (aqui) E AI O QUE ACHARAM DO CAPÍTULO HOT? AI MEU CORAÇÃO !KKKKKKKKK GENTE VCS SÃO SAFADAS KKKKKKKKKKKKK E EU SOU UM ANJO BJ PRA VCS 

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Danger in Vegas - Capítulo 14 - Pra Clara Amaral

Por mais elegante, chique e bem comportada que uma mulher seja, ela vai se descabelar toda por causa de um vagabundo. É, ela vai descer do salto quando tiver ciúmes, vai chorar litros de lágrimas quando brigar com ele, vai dizer palavrões, coisas bizarras, mandá-lo para onde o sol não bate. É assim mesmo. Sempre irá haver uma sofisticada dama que morrerá de amores por um belo vagabundo”

Jenny P.O.V

Aquele momento de paz era tão emocionante, acho que não ficamos tão de boa há pelo menos uns 6 meses e olhe lá. Era apenas o barulho dos carros e do vento, minha pele em contato com a sua, o seu perfume inebriando inundando tudo. Uma trégua para todas aquelas brigas estúpidas, pra toda aquela raiva, aquela disputa e tudo mais. Eu quase podia sorrir de tão feliz que estava.

Jus: Não pense que isso quer dizer que eu concordo com você estar aqui. - ele murmurou defensivo.
Eu: Ai Bieber. - ignorei o que ele tinha dito e rocei o meu nariz em seu braço fechando os olhos, eu só queria sentir a sua pele, o seu cheiro, eu queria paz.
Jus: Está ficando escuro.
Eu: Eu sei, na verdade já está escuro.
Jus: Será que aqueles idiotas alcançaram o carro?
Eu: Sim, se não eles já teriam voltado.

Estava começando a ficar muito frio, eu estava batendo queixo. Justin estava inquieto e preocupado, a verdade é que eu não vejo isso como ele vê, eu sou tão idiota que não consigo enxergar o proporção que isso tem, qualé eles estão atrás de bandidos, nós andamos armados, podemos morrer a qualquer momento, roubamos pessoas importantes e traficamos drogas, nós enganamos outras pessoas mais importantes ainda e comandamos uma boate de jogos ilegais e prostituição, nós sustentamos vícios de drogados, nós enchemos a cara e desafiamos a gravidade. Nós definitivamente não somos normais. Nós.

Jus: Coloca minha jaqueta. - ele disse tirando a sua jaqueta de couro e pousando no meu ombro.
Eu: Obrigada. - agradeci sorrindo.

Ele forçou um sorriso e ficou encarando aquela escuridão a nossa frente, o vento fazia o mato a nossa frente ventar forte, aquilo era estranho. Muito estranho. Justin percebeu o quão aterrorizada eu estava e me abraçou se aquecendo também afinal ele sentia frio do mesmo jeito que eu, mas ele me deu o casaco e isso é o mesmo que ser o Justin que eu conheço. Ri ao notar que se fosse o Jason ali ele não me daria o casaco e ainda se gabaria o tempo inteiro do quanto estava quentinho. Jason era um bobo, um bobo que eu amei pra caramba.

Eu: Você podia ser assim pra sempre.

Ele riu me abraçando mais forte e beijando o topo de minha cabeça.

Eu: É serio, nem acredito que estamos nos comportando como duas pessoas civilizadas.
Jus: Aproveita por que não vai durar muito.
Eu: Que pena.
Jus: A não ser que você desista dessa loucura de participar dos negócios.
Eu: Eu quero o Malik morto. - esbravejei determinada.
Jus: Eu também quero e não preciso de você pra conseguir isso.
Eu: Quando você vai assumir que eu sou boa nisso?
Jus: Não importa, não quero que você seja um monstro.
Eu: Por que você acha que isso vai acontecer? - levantei a cabeça para nivelar nossos olhares.
Jus: Por que é nisso que criminosos se transformam.
Eu: Então... - abaixei o olhar por um segundo e em seguida voltei a fita-lo - Então você acha que Jason era um monstro?

Ele suspirou e afrouxou seus braços que estava na minha cintura.

Jus: Santo ele não era.
Eu: Eu não acredito que está dizendo isso. - exclamei indignada.- Esse monstro, ele morreu por você.
Jus: Acha que eu não sei disso?
Eu: Então você só quer vingar a morte dele por que ele te salvou? Achei que gostasse mesmo dele mas não, você simplesmente quer tirar essa culpa de dentro de você. - me afastei dele ficando de pé.
Jus: Você não faz ideia do que está dizendo.
Eu: Eu só queria saber aonde foi parar o seu coração.
Jus: Ele roubou  a minha namorada de mim, você acha que é fácil esquecer disso?
Eu: Eu sei, e ele foi um idiota por fazer isso. Mas cara, estamos falando do Jas, do seu irmão, aquele que morreu por você, que sei lá tentou mudar.
Jus: Ele não mudou por que queria. - ele abaixou os olhos que tinham um semblante triste.- Ele mudou por você Jenny.
Eu: É tão difícil assim pra você saber que eu amei ele e que ele me amou?
Jus: A única coisa difícil pra mim é saber que vocês me apunhalaram pelas costas. Qual é, você não fez isso certo, vocês foram cruéis.

Eu queria me sentar e me calar mas eu não podia, essa conversa tinha que ter acontecido a muito tempo.


Eu: Você nunca vai me perdoar? - deixei o emocional falar mais alto do que o orgulho e a raiva que eu sentia pelo rumo daquela conversa.
Jus: Eu já te perdoei a muito tempo. - ele pegou uma pedrinha e tacou no mato.- Só que eu não tenho amnésia.
Eu: Isso quer dizer que nunca vamos voltar a ser como era antes?
Jus: Você tá louca pra isso acontecer né? - ele riu debochado.
Eu: E-eu? - gaguejei- Claro que não.
Jus: Eu sei que está, pode admitir, tá tudo bem, sei que você quer o meu corpo nu.
Eu: Não viaja Justin, por favor.
Jus: Que saber? Muita coisa teria que mudar pra gente voltar, pra começar a sua teimosia. Isso está me irritando pra caralho.
Eu: Quem disse que eu quero voltar? - me defendi.
Jus: Você me perguntou se nós voltaríamos a ser como antes.
Eu: Deslize.
Jus: Que acabou entregando o jogo... - ele riu e tacou outra pedrinha, estava adorando isso esse imbecil- Mas sabe acho que nunca mais voltaremos a ser como antes.

Meus olhos pareciam estar em chamas de tanta raiva que eu estava. Por que eu tenho que ser tão estúpida e me entregar assim? Fala serio agora esse ridículo vai ficar se gabando pra sempre. Eu devia dar o braço a torcer, eu não posso fazer isso. Bufei o fuzilando com os olhos prestes a iniciar um discurso de xingamentos proferidos de maneira gritante nos ouvidos dele. Mas então como várias vezes na minha vida ele me surpreendeu, apoiou uma de suas mãos no chão se apoiando para levantar e me encarou com um sorriso perdidamente apaixonante.

Jus: Acho que podemos ser melhor que antes.

Suspirei incrédula com as palavras dele. Então eu sorri de volta ainda meio abobada e ele se aproximou sem tirar aquele sorriso dos lábios, AQUELE sorriso. Ele colocou uma de suas mãos em meu queixo e eu fechei os olhos sentindo ele acariciar meu rosto com delicadeza e suavidade. Logo pude sentir seu hálito quente próximo a mim, respiração ofegante, desejo. Eu queria mais que tudo na minha vida sentir os lábios dele. Ele finalmente os selou, era apenas um selinho, teria sido um beijo se não tivesse vindo um carro descontrolado na nossa direção.

Era no sentido de Las Vegas pra cá, o carro estava vindo em direção a nós dois na mesma velocidade em que os carros voavam na BR, partimos o 'quase' beijo assustados e Justin entrou na minha frente abrindo os braços e usou seu traseiro pra me empurrar pra trás. Justin sacou a arma da cintura, eu sabia que podia ser um dos homens do Malik. Mas antes de nos atingir, há apenas alguns centímetros o carro deu uma freada brusca. Justin e eu permanecíamos estáticos ainda em choque.

Foi então que para a minha raiva, ódio e todas as coisas ruins que existem no mundo a Mari ligou o farol na nossa cara e desceu do carro com seu melhor sorriso rindo da nossa expressão.  Ela estava com uma roupa sem decote mas a saia era curta, ela era tão estilosa e bonita, eu me sentia um total lixo e queria matar aquela vagabunda.

Mari: Que isso Drew, vai me acertar? - ela gargalhou vindo até o Justin.
Jus: Porra Mari, você me assustou. - ele riu e suspirou aliviado, como ele podia rir disso?
Eu: VOCÊ É LOUCA GAROTA? EU QUASE MORRI DE SUSTO. - empurrei ela com raiva
Mari: Qualé vadiazinha sai daqui, se você não aguenta isso acha mesmo que pode dirigir uma boate daquelas? Por que eu tenho certeza que não.
Eu: VADIA É A PUTA QUE TE PARIU VAGABUNDA! - ameacei dar um tapa na cara dela mas o Jus me impediu me empurrando pra trás.

Mari riu debochada, ela parecia uma bruxa com aquela risa maligna.

Mari: Pode falar mal dela, minha mãe era uma vadia mesmo.
Eu: Nossa, tô vendo a quem você puxou então.
Mari: Eu vou acabar com você pivetinha. - seus olhos demonstravam fúria, ela veio pra cima de mim mas Justin a impediu.
Eu: Deixa Justin, deixa ela vir, vou destruir essa carinha de puta dela.
Jus: Para com isso vocês duas. - ela estava no meio de nós. - Não é por que eu sou irresistível que vocês tem que ficar brigando, podemos dividir.

IDIOTA!

Mari: Por mim tudo bem, eu não tenho ciúmes mesmo. - ela deslisou o dedo dela por todo o peitoral do Justin.
Jus: Para com isso Mari. - ele tirou a mão dela dele.- Você falou com os meninos?
Mari: Só há uma hora, eles estavam quase alcançando o carro.
Jus: Será que já estão voltando? Porra eu queria ter ido.
Mari: Soube do show de vocês, essa garota sempre acabando com tudo.
Eu: Cala a boca sua ridícula.
Jus: Dá pra parar porra? - ele gritou irritado- Vamos atrás deles.
Mari: Nada disso. - ela murmurou, pelo menos nisso eu concordava com ela.- Nós vamos embora, eles já devem tá vindo.
Eu: Com você? Eu não entro nesse carro nem a pal.
Jus: Olha que o meu é grande. - ele brincou tentando animar o 'clima', eu não achei graça.
Mari: Eu que o diga né Biebs - ela sorriu safada e apertou o pênis dele por cima da calça, ali na minha frente.

Bati o pé com tanta força no chão que achei que ele tinha quebrado. Passei pelo meio dos dois os empurrando e abri a porta de trás do carro me jogando com brutalidade no assento. Argh, eu estava com tanta raiva que seria capaz de matar alguém. Ou melhor, de matar duas pessoas. Ouvi algumas risadas vindo do lado de fora e logo Justin abriu a mesma porta me encarando sem expressão.

Jus: Fasta pra lá.
Eu: Sai daqui idiota, senta lá frente com a sua vadia.- berrei empurrando ele.
Jus: Porra anda logo.
Eu: Eu disse que não vou me afastar caralho.

Ele resmungou algum xingamento mas logo foi pro branco da frente. Mari se sentou no banco de motorista logo depois, ela tinha nos lábios o melhor sorriso que poderia existir. Ela gosta de ver o mal, ela gosta me irritar, essa garota devia morrer.

Jus: Eu acho que eles estão em perigo, é melhor a gente ir atrás deles.
Mari: Amorzinho pensa comigo se eles estiverem em perigo não vamos ajudar em nada pelo contrário, somos só nós dois, não vamos conseguir ajudar. - ela disse manhosa destacando a parte " só nós dois".
Jus: Você tem razão. - ele suspirou- Espero que eles estejam bem.
Mari: Eles sabem se cuidar, diferente de "algumas pessoas" eles não precisam de proteção.
Eu: Como você disse só tem você e o Justin aqui no carro então dá pra parar de mandar indireta? Mulher de verdade fala na cara. - quase cuspi as palavras na cara dela.
Mari: Gata se você quiser eu paro o carro agora pra gente resolver isso. - ela olhou pra trás e me encarou rapidamente.
Jus: Parem vocês duas, que saco.

Ele estava adorando nós duas discutindo por causa dele, idiota idiota idiota.

Mari: Eu quase morri hoje. - ela disse para o Jus que arqueou a sobrancelha ao ouvir aquilo.

" Poderia ter morrido" pensei comigo.

Jus: Chaz me disse que foram muitos tiros.
Mari: Eu fiquei sem voz de tanto gritar pro Chaz acelerar aquele carro, sabe, eu vi a morte na minha frente, foi horrível Biebs. - ela abaixou o olhar para Justin rapidamente, eu podia imaginar o que ela tinha sentido, foi assim quando eu estava com o Jason uma vez, me lembro até de ter atirado em uns caras, foi a primeira vez que peguei em uma arma.
Jus: Não pensa mais nisso, ainda bem que o carro era blindado. Nós vamos acabar com eles idiotas, eu prometo. - sua voz demonstrava raiva e ao mesmo tempo consolo.
Mari: Eu queria te ligar,eu realmente achei que ia morrer. Eu precisava dizer o quanto você era importante pra mim. - ela desviou o olhar, eu queria vomitar e dar um tapa na cara dela mas isso me fez lembrar do Jas novamente, quando ele me ligou naquela noite, quando eu ouvi sua voz pela última vez me dizendo que me amava.
Jus: Hey, não pensa nisso agora. - ele sorriu e esfregou a mão dele no joelho dela em forma de consolo.- Tá tudo bem, eu tô aqui com você, você também é muito importante pra mim.

Que raiva, por que ele tem que ser tão fofo com ela e agir como um idiota comigo? Ele olhou pra trás e eu o fuzilei com os olhos, que vontade de socar a cara dele. Então ele deu um sorriu pelo canto da boca que suplicava por paciência.

Paciência? EU QUERO ACABAR COM O QUE ESSA GAROTA CHAMA DE CARA.

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me perguntem aqui no ask  >< PRÓXIMO PROMETE HAHAHA

Tuita aê  s2