Jenny Criminal - Capitulo 30 - Pra minha Lulu

“Mas eu te amo também do jeito mais óbvio de todos: Eu te amo burro. Estúpido. Cego. E eu acredito na gente.”

Jason P.O.V  -

Nova Iorque , 30 de Novembro de 2012  18:55

Eu sou foda né, quer dizer, eu ganhei a minha família de volta e ainda por cima ganhei uma 'namorada' nova,  tudo bem que eu mais roubei do que ganhei, sei que não é justo... mas honestamente eu não me importo com isso, é assim que vai ser por que eu não sou a melhor pessoa do mundo e não vou fingir que sou.

Eu jogo sujo, e admito.

O problema é que eu vi na Jenny uma coisa incrível e estranha, eu nunca tinha sentido nada parecido, e quando eu chego perto dela eu sinto borboletas no meu estômago,aquele frio na barriga, sim essa veadagem toda que falam na TV, eu preciso dela, preciso da presença dela e é algo que eu não posso controlar.

Confessa, nós formamos um casal perfeito.

Seria melhor ainda se ela entendesse que eu sou um bandido, que eu não presto e que ser canalha é realmente o meu dom, seria melhor se Jenny fosse igual a mim nesse aspecto, mas isso é pedir demais, e pensando bem ela não seria tão perfeita se fosse diferente.

E agora eu estava voltando pra casa, não tive coragem de aparecer lá ontem e tinha umas mercadorias pra entregar. Eu não sabia como ia ser, mas estava disposto a enfrentar tudo pela Jenny. Tudo e mais um pouco, tudo pelo nosso amor, em fim, acho que isso seja amor mesmo.

Abri a porta e já dei de cara com Justin sentado no sofá. Seus olhos estavam inchados, ele parecia ter chorado uns três dias seguidos, parecia que não dormia a anos e anos.

Sinceramente? Nunca tinha visto ele assim na minha vida.

Eu: Oi. - disse caminhando até a cozinha.

Ele me ignorou, continuou assistindo TV, estava realmente horrível.

Peguei uma cerveja na geladeira e tomei apenas alguns goles, ela estava geladinha do jeito que eu gostava.

Eu tinha combinado de encontrar a Jen logo mais tarde, e precisava ir logo, íamos sair pra algum lugar, uma balada, eu não sei, só sabia que ia ser algo muito louco, é sempre louco quando estamos juntos, e eu gosto disso, gosto muito disso.

Passei pela sala de novo e subi para o meu quarto, tomei banho por pelo menos meia hora e depois me vesti assim. Eu me sentia um bad boy com aquela roupa, gosto dela. Passei um perfume, na verdade quase me banhei dele, é outra coisa que gosto de fazer. Na real, gosto mesmo é de chamar a atenção, gosto de ser foda. 

Peguei minha carteira, celular e chave do carro e então sai do quarto. Justin ainda estava na sala quando cheguei até lá. E cadê a minha mãe? Eu sentia saudades dela e agora que podia digamos que demonstrar meus sentimentos a ela, eu sentia falta dela, queria conversar com ela, como antes... sempre senti falta disso. E só naquele dia na praia percebi isso, quando a Jen me mostrou um outro lado da vida. Eu nunca vou me esquecer disso.

Eu: Ei Jus, sabe cadê a mamãe?

Ele me encarou, engoli em seco, ele não respondeu, apenas continuou a olhar pra TV.

Eu: Por favor, diz pra ela que estou com saudades e que vou sair mais volto amanhã de manhã.

Justin fingiu não ouvir, aumentou o volume da TV e continuou assistindo.

Eu: Olha... - comecei sem realmente saber o que dizer.- Sei que eu sou um merda, um fura olho, um canalha, um sem vergonha, bandido, sei lá, eu sou tudo isso... eu sinto muito pelo que aconteceu, me perdoa, eu sinto muito mesmo mas é só que eu amo aquela garota, e ela me mudou por dentro, você sabe disso, cara, me desculpa, você é meu irmão mas ela é a garota perfeita pra mim.

Ele nem piscou os olhos.

Eu: Tá legal, não vai me perdoar nunca, eu sei disso, sinto muito.

De repente ele suspirou e desligou a TV, me encarou misteriosamente e se levantou deixando o controle no sofá. Eu estava a poucos centímetros dele enquanto ele se aproximava cada vez mais. Eu esperava atentamente para que algo que acontecesse, algo fosse dito.

Mas ele simplesmente deu um soco na minha cara, um soco tão grande e dolorido que eu pensei ter perdido parte dos meus miolos, sabia que aquilo ia ficar roxo por muito tempo.

Só que vamos combinar, EU MERECI ISSO.

Jus: Quer saber de uma coisa Jason? Você nunca será o meu irmão, você é a vergonha dessa família. E a Jenny te mudou? Você acha isso? Por que cara tudo que eu consigo ver na minha frente é uma pessoa completamente estúpida, sem coração e sem caráter.  Ela não te mudou porra nenhuma, você ainda é o mesmo fracassado que sempre foi.

Minhas mãos estavam no meu olho roxo que ardia, ardia tanto quanto aquelas palavras.

Jus: E eu não me importo de você estar com ela, serio, de verdade. Tá doendo? Tá sim, tá doendo muito. Mas não é o fim do mundo, eu só sinto pena, pena por que por mais que você seja a maior aventura da vida dela, você nunca será o homem que ela merece. Eu aposto que você não sabe que ela odeia tomate apesar de viver de salada, aposto que não sabe que ela não gosta de roxo enquanto é a minha cor preferida, não sabe que ela torce pros Lakers e nem que ela diz que tá gorda quando tá dormindo, não sabe que ela tem uma pintinha bem bem pequenininha de baixo dos cílios e eu tenho toda a certeza do mundo de que não sabe que antes de se tornar modelo ela sonhava em ser uma delegada pra prender bandidos mal caráteres.

Seus olhos estavam cheios de lágrimas.

Jus: Eu pensei que ela fosse a mulher da minha vida, eu dei tudo que eu tinha pra que desse certo, eu fui tudo o que eu pudia ser, eu tive os melhores momentos ao lado dela e agora eu simplesmente vejo um túnel escuro e sem vida. Nada vai ser como antes, e eu sinto saudades de abraça-la, protege-la e sentir os seus lábios, sinto falta do seu corpo, de seu calor... mas a verdade é que ela me magoou muito, eu me sinto a pior pessoa do mundo, então eu simplesmente quero esquecer isso, espero que você tenha consciência do que fez. Espero que Deus te perdoe Jason, e você pode me pedir qualquer coisa, só não me peça que te perdoe.
Eu: M-mas...
Jus: Por que pra pedir perdão primeiramente precisamos estar arrependidos, e tem outra coisa... isso não vai mudar o passado.
Eu: Eu...
Jus: Espero que você também saiba que depois que a noite passa e a adrenalina vai embora, quando o sol nasce pela manhã iluminando o dia, quando isso acontece Jason... é sempre de mim que ela vai se  lembrar.

[...]

Jenny P.O.V

Eu estava com aquela roupa  há séculos me olhando no espelho, sabia que era muito princesinha pra sair com o Jas mas eu não queria perder a minha essência, gostava muito desse tipo de roupa, muito mesmo. E sem contar que ele estava realmente atrasado, já eram mais de dez hora, fala serio.

Procurei pelo meu tablet que não via a anos por que não tinha tempo pra mexer, tinha que pesquisar sobre a balada que Jas queria ir, nunca tinha ido nela. Mas quando o encontrei dei de cara com uma foto minha e do Justin juntos de papel de parede. 

Estremeci... era como se todos os pelos do meu corpo estivessem se arrepiado. Eu definitivamente sentia falta dele, digamos que ele seja muito importante pra mim e tenha me tratado muito bem.

Justin é um verdadeiro príncipe, pelo menos eu achava que era. E é isso que mais me doí, entende? Eu achava que era real por mais impossível que fosse existir alguém tão perfeito, e não era... não era real, era uma farsa e eu sinto vontade de chorar, sei que faria isso se Jason não estivesse sempre aqui para me distrair, me enlouquecer e me lembrar de que o mundo tá ai fora esperando pelo meu brilho. 

Jas: Jenny! - ele murmurou entrando no quarto, logo viu a foto que eu estava vendo e então ficou tenso.

Eu: Uh, Oi Jas. - disse colocando o tablet em cima da cama.- Ei, o que é isso no seu rosto?

Jas: Não foi nada.

Eu: Jas deixa eu ver isso, como assim não foi nada? - levei as minhas mãos até lá, estava péssimo.

Jas: É serio, só foi um murro, esquece isso.

Eu: Quem te bateu Jas?

Jas: Ninguém, eu mereci isso tá?

Eu: Para, Para, o que aconteceu?

Jas: Já disse, não foi nada demais.

Eu: Nada demais? Olha só pro seu olho, deixa eu cuidar disso...

Jas: Não precisa Jen, vamos logo pra essa balada.

Eu: Que balada? Não tem mais balada, acabou.

Jas: Tá brincando né.

Eu: Não mesmo, você tem que ficar de boa, entende, não vai encher a cara hoje.

Jas: Fala serio!

Eu: Vou pegar um negócio pra passar nesse olho...

Ele bufou se sentando no sofá e eu caminhei até o meu closet pra procurar pela caixinha de primeiros socorros, estava dentro de um dos seis guarda-roupas que tinha ali, não é que eu seja viciada em roupas mas é que ganho muito devido a agência. Quando retornei ao quarto Jason estava olhando as fotos no tablet, ok, isso foi bem tenso...

Eu: O que está fazendo? - resmunguei desligando o tablet após arrancar de suas mãos.

Jas: Gosta dele não é? Gosta dele.

Eu: Não viaja Jas!

Jas: Eu sei que gosta, olha só, eu vi você vendo as fotos, e olha, sei que gosta dele, eu odeio isso.

Eu: Para de ser idiota, eu gosto, gosto de você, e é isso que importa, não acha?

Jas: Não acho não, por que você ama ele, você só gosta do perigo que corre nas minhas veias, é só disso que você gosta, eu não queria sentir, mas porra Jenny você tem que fazer isso, tem que sentir, sentir algo por mim, algo além do físico... quero que você me ame.

Porra, ele tava quase chorando.

Eu: Se acalma! Eu não sei, não sei como te dizer isso. Jason eu gosto muito de você, gosto de estar com você e das coisas que fazemos juntos, mas será que dá pra cobrar menos de mim? Eu passei muito tempo com o Justin e foi incrível, eu fecho os olhos e me pergunto como pôde ter sido mentira algo que parecia tão real e lindo, e então eu abro os olhos e vejo você e é como uma luz, eu preciso de você, eu não esqueci o Justin e isso não vai acontecer da noite pro dia mas eu também não posso e não quero ficar longe de você, por que você me faz um bem danado e é tudo, tudo que eu quero, hoje, agora, e para sempre.

Jason imediatamente se levantou me jogando brutalmente contra a parede, ele arrancou a minha roupa em questão de segundos, eu fiquei assustada até que ele colocou nossos lábios de maneira selvagem, sua língua explorava cada canto da minha boca, aquele hálito quente, a sua maneira de deixar tudo mais intenso. Aquilo... aquilo que eu mais gostava sobre ele.

Precisemos de alguns segundos pra ganhar ar, logo ele mordeu os lábios de forma sexy. Eu não conseguiria e nem queria lutar contra o desejo que sentia, eu já era completamente dele.

Voltamos a nos beijar e ele caminhou de costas sem se desgrudar de mim até a cama, ele tirou seu tênis no processo e em seguida ajudei-o a tirar sua calça. Seu corpo quente e malhado estava em cima de mim me enlouquecendo totalmente, tirei sua blusa e joguei em qualquer lugar, minhas mãos percorriam suas costas, braços, era delicioso desvendar o seu corpo enquanto ele deixava marcas pelo meu pescoço, seios e barriga, era tudo rápido e louco, era selvagem, viciante... fascinante.

Assim que nossos lábios se encontraram novamente senti mais uma onda de calor me dominar me fazendo tremer, minha mão tremula foi de encontro a sua cueca box preta mas ele a retirou de lá antes que eu pudesse encostar naquela belezura completamente dura que eu tanto queria. Olhei pra ele sem entender e ele sorriu malicioso puxando minha calcinha... ela foi jogada pelo chão e então ele ficou de joelhos entre as minhas pernas.

Se abaixou e começou a beijar todo o meu corpo começando pelo pescoço aonde chupava loucamente deixando-o mais roxo do que antes, era algo incrivelmente prazeroso, em seguida sua boca chupava um dos meus seios enquanto uma de suas mãos apertava minha coxa fortemente. Eu gemia de prazer, gemia como uma cachorra sendo domada pelo seu dono, é assim que eu me sentia, não vou negar, ele é tão puto que me fazia se sentir uma vadia.

Ele retirou sua boca do meu seio o deixando babado por sua saliva, aquilo me deu um puta tesão, desculpa o palavreiro mas é que está chegando a um ponto em que nada consegue descrever o que aconteceu naquela noite, naquele momento.

Jason enfiou dois dedos na minha 'intimidade' me masturbando loucamente, eu gemia tão alto que me perguntava se minha mãe estava em casa, mentira, eu não estava nem ai pra nada, nem se quer conseguia pensar em alguma coisa que não fosse 'sexo'.  

Jas: Gosta disso? - ele disse colocando mais um dedo no movimento vai e vem.

Eu: Aw Jason... - eu gemi deixando-o mais exitado.

Logo comecei a me contorcer e ele tirou os dedos e colocou sua língua naquele 'local', ele sugava, é , ele sugava, chupava, ele me matava de prazer, cara ele é demais. E então ele finalmente tirou sua cueca, eu já estava suada mas precisava dele dentro de mim, ele percebeu isso e logo penetrou dentro de mim, ele também precisava, e ambos sabíamos disso.

Ele não tinha preliminares, ele partia logo pra velocidade máxima que poderia fazer aquilo, ele torturava entende, ele era louco, ele era um cachorro, um animal, um puto, mas eu gostava, eu gostava do modo como ele me deixava completamente sem ar, sempre querendo mais, sempre mais, sempre mais...

Eu: Jason, Jason McCann! - gemi.

Jas: Jenny gostosa! - ele gritou mordendo os lábios.

O resto se resume em boquete, masturbação, e putaria. Muito mais putaria.  

Naquela noite eu descobri que amor não é só romance, amor é SEXO também.

Eu já não pensava mais em nada, era só nós dois... e o que sentíamos um pelo outro.

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Perguntas (aqui) 

POR FAVOR, não se esqueçam de entrar no grupo do facebook (aqui) *-*  kra to com vergonha de vcs depois dessa parte HOT ai kra, essa n sou eu... que efeito Jason McCann é esse na minha vida?

E como eu disse ' tenho tudo sobre controle' hahahhaha comenta aê que eu posto rapidinho, bj da dricka *-*